@article{Marcos_dos Santos_Oliveira_Freitas_Rodrigues_2018, title={Análise do exercí­cio puxada aberta com e sem o método pré exaustão em parâmetros fisiológicos de esforço}, volume={12}, url={https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1424}, abstractNote={<p>O treinamento de força (TF) é geralmente prescrito para promover o aumento na força, potência, resistência e hipertrofia muscular. Essas adaptações podem ser moduladas através da manipulação das variáveis do treinamento, tais como, número de séries e repetições, intensidade de carga, volume de treino, escolha e ordem dos exercí­cios. A ordem dos exercí­cios refere-se à sequência em que eles são realizados em uma sessão de treinamento, a qual parece influenciar diretamente o número de repetições e consequentemente o volume total de trabalho. O objetivo desse trabalho foi comparar o duplo produto, frequência cardí­aca, e pressão arterial sistólica e diastólica antes durante e após o exercí­cio puxada (pulley) a frente com pegada aberta com e sem o método de pré-exaustão. O estudo foi caracterizado como descritivo de corte transversal de natureza exploratória, com análise quantitativa, a amostra foi composta por 8 indiví­duos do sexo feminino praticantes de musculação a pelo menos seis meses ininterruptos. Para avaliação da frequência cardí­aca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) e duplo produto (DP) foram usados Frequencí­metro da marca Polar modelo FT4, Esfigmomanômetro Aneroide Hospitalar Premium. Os dados foram analisados no programa Stati­stical Package for the Social Science (SPSS) 20.0 for Windows. Em relação a comparação das variáveis hemodinâmicas FC, PAS, PAD e DP pré, durante e pós sessão com e sem o método de pré-exaustão foi observado uma diferença significativa de alguns valores. Sem a pré-exaustão tivemos diferenças significativas das médias do repouso para a 1ª, 2ª e 3ª séries tanto da FC, PAS, PAD e DP, com o mesmo teste mas usando o método da pré-exaustão, obtivemos diferenças de médias comparando os valores de repouso com 1ª,2ª e 3ª series. No entanto quando comparado os valores com e sem pré-exaustão não constatou-se diferença significativa. Sendo assim o método pré exaustão não deve ser prescrito baseado na FC, DP, PAS e PAD, sugerindo o desenvolvimento de estudos mais aprofundados sobre o tema.</p&gt;}, number={75}, journal={RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício}, author={Marcos, Marco Gutemberg and dos Santos, Leonardo Tolentino and Oliveira, Marcone Alisson Nogueira and Freitas, Alex Sander and Rodrigues, Vinicius Dias}, year={2018}, month={ago.}, pages={404-411} }