https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/issue/feedRBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício2024-03-17T02:17:31-07:00Francisco Navarrofrancisco@ibpefex.com.brOpen Journal SystemsRBPFEXhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2865Comparação da ocorrência de ações técnicas de uma equipe de futsal adulta considerando os diferentes resultados do jogo2024-03-17T02:17:31-07:00Gustavo Pinto Moscareligustavomoscareli@gmail.comRousseau Silva da Veigagustavomoscareli@gmail.comRose Mari Santos da Silvagustavomoscareli@gmail.com<p>Introdução: O futsal é uma modalidade esportiva coletiva, citada como uma das mais praticadas do mundo, considerando nível escolar, recreacional ou profissional. Com a evolução da competitividade, aliada à ciência de dados, cada vez tornou-se mais importante o monitoramento de aspectos técnicos. Objetivo: O presente estudo objetivou comparar a ocorrência de ações técnicas de uma equipe de futsal adulta considerando os diferentes resultados do jogo (vitória, empate ou derrota). Materiais e métodos: Através da gravação das partidas, foram coletados dados de 13 partidas por meio do método “scout”. Foram quantificadas as ações de passes errados, desarmes, interceptações, finalizações no alvo e finalizações fora do alvo. Para a análise estatística, foi empregada ANOVA one-way com post-hoc de Bonferroni. Resultados: Tanto as ações de passes errados, desarmes, interceptações, finalizações no alvo e finalizações fora do alvo não apresentaram diferenças estatísticas em relação aos diferentes desfechos. Conclusão: Conclui-se que, para as partidas analisadas, os valores médios das ações técnicas não apresentaram diferenças quando considerados os diferentes desfechos dos jogos.</p>2024-03-17T02:16:00-07:00Copyright (c) 2024 Gustavo Pinto Moscareli, Rousseau Silva da Veiga, Rose Mari Santos da Silvahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2863Estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente durante uma sessão de HIIT2024-03-17T02:17:30-07:00Wanessa Aparecida Lopes da Silvawanessalopes.mestrado@gmail.comWilliam Martins Januáriowilliam.januario@ufv.brLeonardo Mateus Teixeira Rezendeleomtr.efi@gmail.comLuciano Bernardes Leiteluciano.leite@ufv.brJoão Carlos Bouzas Marinsjcbouzas@ufv.brThales Nicolau Prímola Gomesthales.gomes@ufv.br<p>Introdução: Os aumentos constantes da temperatura ambiental têm impacto direto nas atividades do dia a dia, como, por exemplo, na prática de exercícios físicos. Objetivo: Avaliar o estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente em comparação ao ambiente temperado durante uma sessão de HIIT. Materiais e Métodos: 10 ciclistas amadores do sexo masculino (35,5 ±7,4 anos, 60,4 ±4,3 mL.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup>), realizaram 4 visitas ao laboratório. 1ª visita: caracterização da amostra; 2ª visita: familiarização da amostra ao protocolo; 3ª/4ª visitas: os voluntários foram avaliados de forma randomizada em duas condições, Controle (T<sub>ambiente</sub>: 22,9 ±0,9ºC; UR: 70,1 ±9,9%) e Quente (T<sub>ambiente</sub>: 32,2 ±0,5ºC; UR: 63,9 ±4,5%). Sessão de HIIT: Após um aquecimento de 5min/15W, foi iniciado um protocolo de HIIT com 4 blocos idênticos de 1min a 90% P<sub>max</sub> e 3min de recuperação a 50% P<sub>max</sub>. Foram avaliadas as temperaturas interna (T<sub>gastrointestinal</sub>), corporal (T<sub>corporal</sub>) e da pele (T<sub>pele</sub>), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva do esforço (PSE), o conforto térmico (CT), a sensação térmica (ST) e o índice de estresse fisiológico (IEF). Os dados foram analisados por meio de ANOVA Two-Way, post hoc de Bonferroni, teste t de Student e correlação de Pearson. Média, DP (α=5%). Ética: 852796618.1.0000.5153. Resultados: Em relação ao ambiente controle, foram observados maiores valores de T<sub>gastrointestinal</sub>, T<sub>corporal</sub>, T<sub>pele</sub>, FC, PSE, CT, ST, IEF e correlação positiva entre as variáveis fisiológicas e perceptivas. Conclusão: O estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente foi maior durante uma sessão de HIIT.</p>2024-03-17T02:15:14-07:00Copyright (c) 2024 Wanessa Aparecida Lopes da Silva, William Martins Januário, Leonardo Mateus Teixeira Rezende, Luciano Bernardes Leite, João Carlos Bouzas Marins, Thales Nicolau Prímola Gomeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2859Associação da aptidão muscular isolada e combinada com fatores de risco cardiovascular em adolescentes brasileiros: um estudo transversal2024-03-17T02:17:29-07:00Renan Camargo Corrêarenan_edf91@hotmail.comJadson Marcio da Silvajadson_marcio@hotmail.comGessika Castilho dos Santosgessika.castilho@gmail.comRodrigo de Oliveira Barbosarodrigokk91@hotmail.comPedro Henrique Garcia Diasph.garciadias@gmail.comThais Maria de souza Silvathais.msouza@outlook.comMaria Carolina Juvêncio Francisquinimaria.carolina231@hotmail.comRodrigo Bozzardbozza@hotmail.comWagner Camposwagner@ufpr.brAntonio Stabelini Netoasneto@uenp.edu.br<p>O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre aptidão muscular e fatores de risco cardiovascular em adolescentes. A amostra foi composta por 1752 adolescentes (907 do sexo feminino), com idade média de 14,24±1,6 anos. A aptidão muscular foi mensurada pelos testes de pressão manual, salto horizontal e resistência abdominal. O escore da aptidão muscular foi calculado por meio da média da soma do z-escore de cada teste muscular. Os fatores de risco cardiovascular avaliados foram índice de massa corporal (IMC), pressão arterial sistólica e diastólica, e aptidão cardiorrespiratória (ACR) (vai e vem 20 metros). O escore do risco cardiovascular agrupado (RCV) foi calculado por meio da média da soma do z-escore de cada fator de risco. O sexo masculino apresentou melhor desempenho em todos os testes em comparação ao feminino (p<0,01). A força de preensão manual, a distância do salto horizontal e o número de repetições do teste de resistência abdominal apresentaram associações inversas significativas com o IMC e RCV, e positivas com ACR em ambos os sexos. Considerando o escore de aptidão muscular agrupado no sexo masculino, foram encontradas associações significativas com IMC (β= -0,360; p <0,01), ACR (β= 0,352; p <0,01) e RCV (β= -0,303; p <0,01). Para o sexo feminino, associações significativas foram encontradas para ACR (β= 0,407; p <0,01) e RCV (β= -0,278; p <0,01). O presente estudo sugere que uma maior aptidão muscular está relacionada com um menor risco cardiovascular em adolescentes de ambos os sexos.</p>2024-03-17T02:14:21-07:00Copyright (c) 2024 Renan Camargo Corrêa, Jadson Marcio da Silva, Gessika Castilho dos Santos, Rodrigo de Oliveira Barbosa, Pedro Henrique Garcia Dias, Thais Maria de souza Silva, Maria Carolina Juvêncio Francisquini, Rodrigo Bozza, Wagner Campos, Antonio Stabelini Netohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2858Efeito do treinamento resistido com diferentes intervalos de recuperação entre séries na relação isquiotibiais-quadríceps avaliados através de dinamometria isocinética em atletas de handebol: estudo clínico randomizado2024-03-17T02:17:28-07:00Anderson Ranieri Massahudmassahud@bol.com.brMarcela Resende Sandymarcela.sandy@bol.com.brJean Paulo Ferreirajeanpferreira@msn.comFilipe Gabriel Ferreiraprofessor_filipegabriel@outlook.comMarcelo Lima Oliveiramarcelo_5_oliveira@hotmail.comRenato Aparecido de Souzarenato.souza@muz.ifsuldeminas.edu.brAdriano Prado Simãoadrianopsimao@ig.com.br<p>Vários estudos têm observado que a lesão de isquiotibiais é uma das mais comum no handebol. Essas lesões podem estar relacionadas com o desequilíbrio dos músculos extensores e flexores de joelho. É possível determinar a razão de força muscular isquiotibiais/quadríceps através da utilização de um dinamômetro isocinético. Neste contexto o objetivo deste estudo foi avaliar se os diferentes intervalos de recuperação entre séries (1 e 3 minutos) em exercícios resistido até a falha concêntrica pode influenciar a relação I:Q em atletas de handebol. Foi realizado um estudo clínico randomizado com 24 atletas masculino, sendo doze em cada grupo. O primeiro grupo realizou o protocolo de treinamento com 1 minuto de intervalo (G1), enquanto o segundo grupo com 3 minutos de intervalo entre séries (G3). O programa de treinamento com exercícios resistidos até a falha concêntrica teve duração de quatro semanas (75%RM) e frequência de três vezes por semana. A ordem do treinamento foi leg press, cadeira extensora, mesa flexora e agachamento. Os participantes foram avaliados pelo pico de torque por meio da dinamometria isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho na velocidade de 60º/segundo. Foi considerado nível de significância estatística de p<0,05. De acordo com os resultados não existem diferenças estatísticas na comparação intergrupos (p=0,47). Com relação a razão I:Q, ambos os grupos, G1 e G3, apresentaram valores próximos do ideal de 60% após 4 semanas de intervenção. Dessa forma podemos concluir que o treinamento resistido é fundamental para melhora da razão I:Q independente do intervalo de recuperação entre séries.</p>2024-03-17T02:13:37-07:00Copyright (c) 2024 Anderson Ranieri Massahud, Marcela Resende Sandy, Jean Paulo Ferreira, Filipe Gabriel Ferreira, Marcelo Lima Oliveira, Renato Aparecido de Souza, Adriano Prado Simãohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2856O uso de camisa UV durante o exercício físico no calor favorece a termorregulação e o desempenho físico de corredores?2024-03-17T02:17:27-07:00Emanuel Mattos Della Luciaemanuelmdl1@gmail.comWilliam Martins Januáriowilliam.januario@ufv.brLeonardo Mateus Teixeira Rezendeleomtr.efi@gmail.comBruna Aparecida Fonseca Silva brunafonsecb@gmail.comJoão Carlos Bouzas Marins jcbouzas@ufv.brLuciano Bernardes Leiteluciano.leite@ufv.brAntônio José Natalianatali@ufv.brThales Nicolau Prímola Gomesthales.gomes@ufv.br<p>Introdução: Praticar exercícios têm se tornado cada vez mais desafiador devido às constantes ondas de calor. Nesse cenário, o uso de tecnologias, como as vestimentas esportivas, pode auxiliar os praticantes a melhorar o desempenho e evitar enfermidades pelo calor, como o choque hipertérmico. Objetivo: Avaliar os efeitos do uso de uma camisa com proteção ultravioleta (UV) sobre a termorregulação o desempenho de corrida em um ambiente quente e com radiação solar. Materiais e Métodos: Nove homens (28,0±6,8 anos) realizaram duas sessões de exercício autorregulado (10km) em ambiente quente com radiação solar (32ºC), usando camisas da cor preta sem (SUV) e com (CUV) UV. As principais variáveis analisadas foram as temperaturas interna (T<sub>gastrointestinal</sub>), corporal (T<sub>corporal</sub>) e da pele (T<sub>pele</sub>), a taxa de acúmulo de calor (TAC), a taxa de trabalho realizado (TTR), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva do esforço (PSE), o conforto térmico (CT) e a sensação térmica (ST). Resultados: Não foram observadas diferenças na T<sub>gastrointestinal</sub>, na T<sub>pele</sub>, na T<sub>corporal</sub>, na TAC, na TTR, na FC, na PSE, no CT e na ST entre os grupos SUV e CUV (p>0,05), havendo aumentos em relação ao repouso a partir de 1km (p<0,05), com exceção do CT e da ST que aumentaram a partir de 3km (p<0,05). Em relação à TTR, ocorreram reduções significativas e semelhantes entre as sessões em relação ao início do exercício a partir de 4km. Conclusões: O uso de uma camisa com proteção UV durante o exercício físico não favoreceu a termorregulação e o desempenho dos corredores.</p>2024-03-17T02:11:24-07:00Copyright (c) 2024 Emanuel Mattos Della Lucia, William Martins Januário, Leonardo Mateus Teixeira Rezende, Bruna Aparecida Fonseca Silva , João Carlos Bouzas Marins , Luciano Bernardes Leite, Antônio José Natali, Thales Nicolau Prímola Gomeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2854Treinamento intervalado de alta intensidade no tratamento da diabetes mellitus tipo II em idosos: uma revisão integrativa2024-03-17T02:17:26-07:00Lissiane Almeida Cabrallissianealmeida@gmail.comLeonardo Coelho Rabello de Limaleonardocrlima@gmail.comLuis Fabiano Barbosafabianoeduca@gmail.comThiago Mattos Frota de Souzathmfsouza@gmail.comTúlio Banjabanja@ufc.brClaudio de Oliveira Assumpçãocoassumpcao@yahoo.com.br<p>A expectativa de vida da população brasileira apresentou aumento nas duas últimas décadas, o que implica no aumento de idosos no Brasil. Paralelo a esse crescimento, há o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a Diabetes Mellitus tipo II. Uma das estratégias para prevenir e tratar este quadro clínico é a prática regular de exercícios físicos, podendo ser utilizado o treinamento contínuo moderado ou o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). Sendo assim, o objetivo dessa revisão integrativa é comparar o HIIT e o treinamento contínuo moderado em relação ao controle da diabetes em idosos. Foram buscados ensaios clínicos randomizados nas bases de dados PubMed, Scielo e PeDro visando a qualidade metodológica dos estudos publicados. Onze estudos foram selecionados, com maioria dos participantes do sexo feminino e idosas. As intervenções utilizaram ergômetros (bicicleta e esteira), variaram de 2-5 vezes por semana, com predominância de 3 sessões semanais para a maioria dos estudos selecionados. O treinamento contínuo teve duração entre 20-60 minutos com intensidades próximas a 50-65% da FCmáx, 50-55% da FCres, 40-60% do VO2pico. O treinamento intervalado teve estímulos de 30 segundos para intensidades máximas (all out) e até 3 minutos com intensidades transitando entre 65-85% da FCmáx, 30-70% da FCres, 40-100% do VO2pico. Embora a variedade dos protocolos e designers experimentais das sessões, é sugestivo considerar que sessões de HIIT são mais eficientes na redução da glicemia em idosos diabéticos, proporcionando adaptações metabólicas com um volume semanal de treino inferior ao recomendado para o treinamento contínuo moderado.</p>2024-03-17T02:10:39-07:00Copyright (c) 2024 Lissiane Almeida Cabral, Leonardo Coelho Rabello de Lima, Luis Fabiano Barbosa, Thiago Mattos Frota de Souza, Túlio Banja, Claudio de Oliveira Assumpçãohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2852Efeito agudo do exercício com restrição de fluxo sanguíneo no desempenho físico em adultos treinados: revisão de escopo2024-03-17T02:17:26-07:00José Francisco da Silvajo5fdasilva@hotmail.comIago Medeiros da Silvaiago.medeiros.105@ufrn.edu.brVictor Sabino de Queirosjo_fdasilva@yahoo.com.brPaulo Moreira Silva Dantaspaulo.dantas.1@ufrn.brBreno Guilherme de Araújo Tinôco Cabralbrenotcabral@gmail.comFelipe José Aidar Martinsjo5fdasilva@hotmail.com<p>Este estudo teve como objetivo compreender os principais efeitos causados de forma aguda pelo exercício com restrição de fluxo sanguíneo no desempenho físico. Trata-se de um estudo de revisão de escopo, com base nas recomendações indicadas no PRISMA-ScR. Utilizou-se as seguintes bases de dados: Web of Science (Categorias: Ciências do esporte e fisiologia), PubMed, SPORTDicus. As estratégias de busca nas bases de dados escolhidas permitiram encontrar um total de 3028 manuscritos. Após a triagem e seleção de fontes de evidência foram incluídos um total de 22 artigos na revisão de escopo. Os achados desta revisão de escopo nos permitem afirmar que a restrição de fluxo sanguíneo, aplicada de forma aguda no exercício resistido, é eficaz no aumento da potência de pico, combinada com altas ou baixas cargas e de curto prazo, bem como seu uso com altas ou baixas pressões de restrição é uma ferramenta viável para melhora do desempenho de força e resistência de força, assim como aumentos na hipertrofia muscular. É possível concluir também que a restrição de fluxo sanguíneo aplicada de forma aguda no exercício aeróbico, não gera efeitos positivos no desempenho físico em marcadores como: volume de oxigênio (VO<sub>2</sub>), consumo excessivo de oxigênio pós exercício (EPOC), frequência cardíaca e acúmulo de lactato, quando comparado ao mesmo protocolo sem restrição de fluxo.</p>2024-03-17T02:10:00-07:00Copyright (c) 2024 José Francisco da Silva, Iago Medeiros da Silva, Victor Sabino de Queiros, Paulo Moreira Silva Dantas, Breno Guilherme de Araújo Tinôco Cabral, Felipe José Aidar Martinshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2851Efeito agudo do exercício de força associado à técnica de restrição do fluxo sanguíneo na pressão arterial em idoso2024-03-17T02:17:24-07:00Paulo Ricardo Prado Nunespaulo.pradonunes@gmail.comJadisson Góis da Silvajadissonsilva92@gmail.comTharciano Luiz Teixeira Braga da Silvatharcianoluiz@gmail.comMarcelo Augusto da Silva Carneiromarcelo.a.s.carneiro@uel.brFábio José Antônio da Silvafjas81@hotmail.comMárcio Getirana-Motamarcio_getirana@hotmail.comJymmys Lopes dos Santosjymmyslopes@yahoo.com.brLucio Marques Vieira-Souzaprofedf.luciomarkes@gmail.com<p>O exercício de Força (EF) associado à restrição de fluxo sanguíneo (RFS) está em crescente aplicabilidade prática na reabilitação musculoesquelética, no entanto faltam evidências sobre os desfechos na pressão arterial (PA). Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito do EF associado à técnica de RFS sobre a PA em idosos. Foi realizada uma revisão integrativa a partir das bases de dados do Pubmed, Lilacs e Scielo e busca manual de listas de referências. Os critérios de inclusão foram: (1) população: idosos com idade ≥ 60 anos; (2) intervenção: EF associado à RFS; (3) comparador: EF sem RFS; (4) desfecho: mensuração da PA antes, durante e/ou após o EF); (5) tipo de estudo: ensaios clínicos randomizados e (6) tipo de idioma: inglês. No geral, os estudos incluíram no total 51 indivíduos idosos normotensos e hipertensos (35,29%). Os estudos foram heterogêneos em relação aos protocolos de EF e métodos de RFS. Foram observados maiores valores pressóricos no momento durante o EF associado à RFS (momento ativo e passivo). No entanto, para os momentos após o protocolo as respostas foram contraditórias entre os estudos, no qual apenas um estudo mostrou maiores valores pressóricos com EF associado a RFS, no entanto os estudos restantes não mostraram diferenças. Portanto, em idosos, com ou sem hipertensão, parece que a RFS associado à EF promove maiores valores pressóricos agudos durante a prática quando comparado ao EF. No entanto, ainda não existe consenso sobre os efeitos de RFS associado à EF após o término da sessão.</p>2024-03-17T02:09:16-07:00Copyright (c) 2024 Paulo Ricardo Prado Nunes, Jadisson Góis da Silva, Tharciano Luiz Teixeira Braga da Silva, Marcelo Augusto da Silva Carneiro, Fábio José Antônio da Silva, Márcio Getirana-Mota, Jymmys Lopes dos Santos, Lucio Marques Vieira-Souzahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2850Efeitos da ordem dos exercícios de força na resposta glicêmica e da percepção subjetiva de esforço em idosas diabéticas2024-03-17T02:17:23-07:00Sarah Isabel Silva Calixto sarahcalixxto@gmail.comThiago Mattos Frota de Souzathmfsouza@gmail.comLeonardo Coelho Rabello de Limaleonardocrlima@gmail.comLuis Fabiano Barbosafabianoeduca@gmail.comAlexandre Igor Araripe Medeirosalexandremedeiros@ufc.brTúlio Banjabanja@ufc.brCláudio de Oliveira Assumpçãocoassumpcao@yahoo.com.br<p>Introdução: O treinamento de força (TF) vem sendo recomendado como componente essencial nos programas de exercícios físicos voltados para a promoção da saúde em idosos, sendo que as adaptações do TF podem ser ajustadas de acordo com a manipulação das variáveis do treinamento. Objetivo: Investigar os efeitos da ordem dos exercícios sobre as respostas glicêmicas e da percepção subjetiva de esforço (PSE) em idosas diabéticas. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 15 indivíduos do sexo feminino com idade de 67,6 ± 5,5 anos, estatura de 162,9 ± 6,0 cm, massa corporal de 64,1 ± 7,3 kg e Índice de Massa Corporal (IMC) de 24,1 ± 1,7 kg/m<sup>2</sup>. Foram realizadas duas sessões de treinamento com volume total equalizado, uma iniciando com exercícios multiarticulares (C1) e outra com monoarticulares (C2). Para verificar possíveis diferenças entre os fatores, foi realizada uma ANOVA two way com medidas repetidas com post hoc de Bonferroni (p<0,05). Resultados: Houve redução significativa na glicemia após a sessão C2 (Pré=206,7 ±9,5 mg/dL, Pós = 203,5 ±9,7 mg/dL; p=0,001), com diferença entre as sessões no momento pós (C1=207,1 ± 9,4 mg/dL, C2 = 203,5 9,7 mg/dL; p=0,001). Foi verificada uma maior PSE na sessão C2 em relação à C1 (p=0,008). Conclusão: Concluímos que C2 foi mais eficaz para redução da glicemia a curto prazo comparado com C1, no entanto, a PSE foi maior na C2 podendo ser um limitador para a aderência ao programa de treinamento.</p>2024-03-17T02:08:32-07:00Copyright (c) 2024 Sarah Isabel Silva Calixto , Thiago Mattos Frota de Souza, Leonardo Coelho Rabello de Lima, Luis Fabiano Barbosa, Alexandre Igor Araripe Medeiros, Túlio Banja, Cláudio de Oliveira Assumpçãohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2845Dose resposta de ciclismo para modificar os fatores de risco cardiovascular: revisão sistemática2024-03-17T02:17:23-07:00Vivian Maria Biernaskivivimaribier@gmail.comJhonny Kleber Ferreira da Silvajhow_kleber@hotmail.comLuana Loss Cabralluanalcabral@yahoo.com.brFrancisco José de Menezes-Juniorfranciscomenezes@ufpr.brNeiva Leiteemaildaprofneiva@gmail.comRaul Osieckiraulfisioex@gmail.com<p>A prática do ciclismo promove melhorias relevantes em muitos fatores de risco para doenças cardiovasculares (FRCV). O objetivo foi identificar os benefícios do ciclismo e dose-resposta mínima necessária para promover redução dos FRCV, considerando o volume e a intensidade no ciclismo. As buscas foram conduzidas em seis bancos de dados eletrônicos (Biblioteca Virtual em Saúde, Scopus, PubMed, Web of Science, Scielo, ScienceDirect). Foram elegíveis artigos originais publicados entre 2010 e 2023, que examinaram a associação de ciclismo com FRCV em adultos e idosos, escritos em inglês, português e espanhol. Optou-se pela estratégia de busca os termos: bicycling, bicycle, cycling, cardiovascular diseases, risk factors e exercise. Nove estudos foram selecionados, observou-se que iniciar a prática do ciclismo ou ser regular nesta prática podem gerar benefícios na redução de FRCV. Os estudos selecionados abordam a redução do diabetes do tipo 2 (11,1%), da obesidade abdominal e geral (55,5%), da hipertensão arterial (33,3%), da hipertrigliceridemia (33,3%), assim como na redução do risco de mortalidade por todas as causas (33,3%). Além disso, dois terços dos estudos reforçam que pedalar entre 5 a 10 METs por semana, ou seja, de moderada a alta intensidade, em torno de 150 minutos semanais, pode promover benefícios na redução dos FRCV. Conclui-se que a prática do ciclismo é um recurso para aumentar os níveis de atividade física, reduzindo os FRCV em adultos. Deve ser praticado de forma consistente em intensidades moderadas a altas para obter resultados mais efetivos.</p>2024-03-17T02:07:54-07:00Copyright (c) 2024 Vivian Maria Biernaski, Jhonny Kleber Ferreira da Silva, Luana Loss Cabral, Francisco José de Menezes-Junior, Neiva Leite, Raul Osieckihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2848Termografia infravermelha para avaliação de assimetrias em jogadores de futebol na pré-temporada2024-02-02T12:29:38-08:00Ellian Robertellian.robert@discente.ufma.brAna Karinne Morais Cardosoana.karinne@discente.ufma.brAugusto Ribeiro de Oliveiraaugusto.ribeiro@discente.ufma.brVinícius Fernandes Ferreira de Oliveiravini.nands@gmail.comMiller Gomes de Assismillerassis.ufmg@gmail.comMarta de Oliveira Barreirosmarta.barreiros@ufma.brGuilherme de Azambuja Pussieldiguilhermepussieldi@ufv.brEduardo Mendonça Pimentaempimenta@uol.com.brAllan Kardec Duailibe Barros Filhoallan.kardec@ufma.brMario Norberto Sevilio de Oliveira Juniormario.sevilio@ufma.brChristian Emmanuel Torres Cabidochristian.cabido@ufma.brChristiano Eduardo Venerosochristiano.veneroso@ufma.br<p>Introdução: A participação da ciência no desenvolvimento do esporte de alto-rendimento é cada vez mais expressiva. Logo, a termografia infravermelha vem sendo utilizada no intuito de verificar a capacidade deste em determinar a magnitude da carga interna de partidas oficiais a qual os atletas estão sendo submetidos. Objetivo: Avaliar jogadores de futebol na pré-temporada através da termografia infravermelha. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 15 atletas de futebol (idade: 19,0 ± 0,9 anos; massa corporal: 70,3 ±8,0 kg; estatura: 176,2 ±0,1 cm; percentual de gordura: 5,7 ±1,8 %G). Foram realizadas a avaliação da composição corporal e posteriormente a termografia infravermelha. Resultados: A maior porcentagem dos pixels das coxas está relacionada com a zona de temperatura quente tanto no eixo anterior (49%, 35% a 54%) quanto no eixo posterior (46%, 42% a 53%). Já a maior porcentagem de pixels das pernas está relacionada com a zona de temperatura fria tanto no eixo anterior (39%, 33% a 46%) quanto no eixo posterior (45%, 29% a 55%). Quando verificado a assimetria entre MMII no eixo anterior e posterior não foi encontrado diferenças significativas entre as coxas (direita e esquerda) e as pernas (direita e esquerda) nas diferentes zonas de temperatura. Conclusão: O presente estudo contribuiu para a melhor compreensão do estado físico de atletas no período de pré-temporada. Os aumentos dos percentuais de pixels da temperatura de zona quente indicam o estresse fisiológico relacionado com o estado inflamatório dos atletas, sendo importante para a comissão técnica e departamento médico na tentativa de adequar e gerenciar a carga de treinamento e recuperação dentro de períodos de jogos.</p>2024-01-21T08:02:20-08:00Copyright (c) 2024 Ellian Robert, Ana Karinne Morais Cardoso, Augusto Ribeiro de Oliveira, Vinícius Fernandes Ferreira de Oliveira, Miller Gomes de Assis, Marta de Oliveira Barreiros, Guilherme de Azambuja Pussieldi, Eduardo Mendonça Pimenta, Allan Kardec Duailibe Barros Filho, Mario Norberto Sevilio de Oliveira Junior, Christian Emmanuel Torres Cabido, Christiano Eduardo Venerosohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2842Comparação de diferentes técnicas de treinamento nos exercícios: Agachamento e rosca direta2024-02-02T12:22:34-08:00Edna Ferreira Pintoedna.pinto@urca.brAna Tereza de Sousa Britoanatesbrito@gmail.comPedro Augusto Mariz Dantaspedroamdantas@gmail.comJoão Marcos Ferreira de Lima Silvajoaomarcosef@gmail.comMariza Rodrigues de Castromarizahrodrigues04@gmail.comMaria Do Socorro Cirilo-Sousasocorro.cirilo@urca.br<p>Comparar a técnica de restrição de fluxo sanguíneo, musculação e isquemia precondicionante nos exercícios de agachamento e rosca direta após seis semanas de destreinamento. Estudo realizado com 15 voluntários (homens e mulheres), foram randomizados e aleatorizados em três grupos: G1) submetido à RFS, com treinamento de força, por oito semanas, em dias alternados, e três sessões semanais; G2) ao treinamento musculação, com períodos e sessões iguais ao G1; e G3) ao treinamento de isquemia precondicionante, com períodos e sessões iguais aos grupos anteriores. A força muscular (FM) para RFS no exercício agachamento (p=0,121) e o tamanho do efeito (η<sup>2</sup>=0,09) na rosca direta (p=1,113) e, com efeito (η<sup>2</sup>=0,04). Diferentes métodos podem aumentar ou manter a FM, inclusive no destreinamento. As técnicas não apresentaram diferenças estatísticas em termos de manutenção da força muscular no período do destreinamento.</p>2024-01-21T08:01:31-08:00Copyright (c) 2024 Edna Ferreira Pinto, Ana Tereza de Sousa Brito, Pedro Augusto Mariz Dantas, João Marcos Ferreira de Lima Silva, Mariza Rodrigues de Castro, Maria Do Socorro Cirilo-Sousahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2840Arritmias em atletas profissionais de futebol de campo submetidos a teste de esforço máximo e submáximo2024-02-02T12:15:57-08:00Larissa Rohrlarixuats@gmail.comLetícia Dalla Corte Stefanile.ti.ds@rede.ulbra.brSabrina Cioato Gomezsabrinacgomez@rede.ulbra.brDaniel Carlos Garlippdcgarlipp@gmail.com<p>Um futebolista é definido como um atleta que se envolve em treinamentos de alta complexidade, a qual pode gerar mudanças no coração do profissional, que podem ser tanto fisiológicas, quanto patológicas, demonstradas em um eletrocardiograma (ECG). Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar a presença de arritmias cardíacas em atletas profissionais de futebol de campo submetidos a teste de esforço máximo e submáximo. Para tanto, foram avaliados 97 jogadores, com idades entre 17 e 35 anos, os quais fizeram uma avaliação antropométrica composta pelas medidas do peso (kg) e estatura (cm) corporal. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo um submetido ao teste submáximo de Bruce (G1-Bruce) e o outro ao teste máximo de Mader (G2-Mader), com registro e análise do ECG durante o esforço. Dezoito atletas apresentaram arritmias, sendo 8 (16,0%) do G1-Bruce e 10 (21,3%) do G2-Mader, dentre elas as extrassístoles ventriculares e as supraventriculares. Oito atletas conseguiram completar os testes, sendo que o restante teve que interromper o teste de esforço máximo por motivo de fadiga. Foram apresentadas particularidades nas derivações dos ECGs, tais como: aumento de onda Q, inversão de onda T, diminuição de onda R, infradesnivelamento do ponto J com ascensão rápida, bradicardia e taquicardia sinusal. Como conclusão, do total de atletas avaliados, 18,55% apresentaram arritmias ao longo do teste de esforço. Destes, 55,55% foram àqueles submetidos ao teste de Mader e 44,45% submetidos ao teste de Bruce, sendo que em ambos os grupos o maior percentual foi de extrassístole supraventricular.</p>2024-01-21T08:00:31-08:00Copyright (c) 2024 Larissa Rohr, Letícia Dalla Corte Stefani, Sabrina Cioato Gomez, Daniel Carlos Garlipphttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2839Estudo do óxido nítrico endotelial, por meio da saliva, em praticantes de diferentes modalidades de exercício físico2024-02-02T12:09:08-08:00Nestor Persio Alvim Agricolanestoralvim@ufj.edu.brMarcos Gonçalves Santanasantanamg@ufj.edu.br<p>No presente estudo foram avaliados dois parâmetros: o óxido nítrico (NO) endotelial, expresso na saliva como nitrito, e a intensidade do treinamento, pela frequência cardíaca. As modalidades de exercício físico estudadas foram: jump, musculação, crossfit, hidroginástica, pilates e spinning. Todos os dados foram comparados a uma condição controle. O objetivo foi analisar o comportamento do NO em diferentes modalidades de exercício físico. A produção de NO responde ao estímulo do exercício e se expressa na saliva, como verificado no teste de medidas repetidas de comparação entre as quatro coletas de amostras (p-valor 0,027) e na comparação com o grupo controle (p-valor 0,0032). As modalidades de exercício mais intensos apresentam maior expressão de NO pós exercício. Contudo a expressão não é duradoura, retornando a valores basais 30 minutos após o treino. O óxido nítrico sintetizado varia conforme a intensidade do exercício, ou seja, conforme o maior fluxo sanguíneo. Algumas formas de exercício menos intensas não são capazes do potencializar a produção de NO endotelial, é necessária uma intensidade mínima que irá ativar a eNOS e todo o ciclo de produção do óxido nítrico.</p>2024-01-21T07:59:49-08:00Copyright (c) 2024 Nestor Persio Alvim Agricola, Marcos Gonçalves Santanahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2838Protocolo HIIT tábata melhora o consumo máximo de oxigênio em jogadores de futsal2024-02-02T12:02:41-08:00Marcio Tavares Magalhãesmarciotavaresmagalhaes@gmail.comGyllyandeson de Araújo Delmondesgyllyandeson.delmondes@univasf.edu.brSergio Augusto Rosa de Souzasergio.souza@ufma.brCarlos Eduardo Neves Amorimamorim.carlos@ufma.brMarlon Lemos de Araújomrln21@hotmail.comFrancisco Navarrofranciscocoppinavarro2311@gmail.comAntonio Coppi Navarroac-navarro@uol.com.br<p>Introdução: O futsal é uma modalidade esportiva que vem se expandindo constantemente e é praticado em mais de 120 países, seja ele no âmbito de rendimento, educacional ou de lazer. O futsal é uma modalidade de forte marcação, passes rápidos, frequentes situações de superioridade/inferioridade e igualdade numérica e incessante movimentação com e sem a posse de bola. Objetivo: o objetivo do estudo foi verificar e analisar os efeitos de 36 sessões do protocolo HIIT Tabata no consumo máximo de oxigênio em jogadores de futsal. Materiais e Métodos: A amostra foi de 61 jogadores de futsal do sexo masculino, com idade entre 15 e 35 anos, divididos sub-20 e adultos com grupo controle (n=16) e intervenção (n=45). Foram incluídos na pesquisa os indivíduos jogadores de futsal a no mínimo 6 meses, e frequentando os treinos da equipe e que tinham idade entre 15 e 35 anos. Os indivíduos realizaram o protocolo HIIT Tabata (20:10) durante 4 minutos com frequência de três vezes semanal durante 12 semanas. Análise estatística: Dados descritivos média e desvio padrão foram utilizados, assim com teste de Shapiro-wilk foi utilizado para normalidade dos dados, ANOVA fatorial mista foi utilizada para estatística inferencial. Resultados e discussão: Houve ganhos significativos no VO<sub>2</sub>máx dos indivíduos das categorias sub-20 (p=0,00) e adulta (p=0,05) do grupo intervenção, não houve resultados significativos no VO<sub>2</sub>máx para ambas as categorias do grupo controle. Conclusão: Os resultados indicam que as 36 sessões de treinamento do protocolo HIIT Tabata, foram capazes de melhorar o consumo máximo de oxigênio em jogadores de futsal.</p>2024-01-21T07:58:42-08:00Copyright (c) 2024 Marcio Tavares Magalhães, Gyllyandeson de Araújo Delmondes, Sergio Augusto Rosa de Souza, Carlos Eduardo Neves Amorim, Marlon Lemos de Araújo, Francisco Navarro, Antonio Coppi Navarrohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2837Plasticidade hipocampal induzida pelo exercício físico2024-02-02T07:02:53-08:00Flavia Larsen Santos Rossiflalsrossii@gmail.comNicolly Beatriz Talarico de Moraisnicolly.morais21@hotmail.comSheila Maria de Luna Nascimentoluna.sheilamt@gmail.comAna Julia Zanghelinianajuliazanghelini@hotmail.comAna Flávia Barnianaflaviabarni@gmail.comBárbara Borba Sedrezbarbarasedrez@me.comKamilly Ieda Silva Veigaskamilly.ieda@discente.ufma.brGuilherme Valdemarcaguilhermevaldemarca5@gmail.comLuciana Mendes Oliveiralucianamendes541@gmail.com<p>Introdução: Estudos mostram que o exercício físico tem a capacidade de influenciar o sistema nervoso central, de forma a trazer benefícios à saúde humana através do estímulo da neurogênese, sinaptogênese e angiogênese cerebral. O hipocampo é tido como uma região do sistema nervoso central com elevada plasticidade, mediante, principalmente, à neurogênese. Esta, por sua vez, pode ser influenciada de forma negativa por fatores como o envelhecimento e estresse, e positivamente por estímulos como o reforço cognitivo e o exercício físico. Ressaltando a importância da neuroplasticidade hipocampal, principalmente na vida adulta, bem como a influência que o ambiente exerce nesse processo. Objetivo: Realizar uma revisão integrativa a respeito da plasticidade hipocampal induzida pelo exercício físico. Matérias e Métodos: Foram reunidos artigos científicos publicados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e PUBMED do ano 2018 até março de 2023, com os descritores: neuronal plasticity AND exercise, incluindo seus termos relacionados em português. Resultados: Diversos estudos apresentam o exercício físico como uma ótima ferramenta de prevenção e tratamento adjuvante para inúmeras condições patológicas. Conclusão: Os artigos selecionados corroboram com o resultado de que o exercício físico tem impacto positivo na neuroplasticidade hipocampal. Sendo as atividades aeróbicas de moderada a alta intensidade, atividade resistida leve/moderada e treinamento motor-espacial, os exercícios com maior impacto cerebral.</p>2024-01-21T07:57:54-08:00Copyright (c) 2024 Flavia Larsen Santos Rossi, Nicolly Beatriz Talarico de Morais, Sheila Maria de Luna Nascimento, Ana Julia Zanghelini, Ana Flávia Barni, Bárbara Borba Sedrez, Kamilly Ieda Silva Veigas, Guilherme Valdemarca, Luciana Mendes Oliveirahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2836Efeito da irisina após o exercício físico na saúde física e mental: Uma revisão integrativa2024-02-02T06:57:45-08:00Nicolly Beatriz Talarico de Moraisnicolly.morais21@hotmail.comSannya Paes Landim Brito Alvessannyapaesl@gmail.comAndré Vasconcelos Barrosandrevbarros@gmail.comThiago Renee Felipethiagoreneecardio@gmail.comGuilherme Valdemarcaguilhermevaldemarca5@gmail.comJivago Gentil Moreira Pintojivagogentil@hotmail.com.brLailson Henrique Oliveria dos Santoslailson.henrique@ifpi.edu.brLuciana Mendes Oliveiralucianamendes541@gmail.com<p>Introdução: Em pessoas que são diagnosticadas com problemas cognitivos e neurodegenerativos se favorecem dos benefícios da prática do exercício físico aumentando e melhorando a neurogênese, melhorando a plasticidade sináptica e reduzindo a neuroinflamação. Objetivo: Investigar o efeito da irisina após o exercício físico na neuroplasticidade cerebral. Materiais e métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura (RIL), de natureza qualitativa, descritiva, seguindo a questão norteadora: “Qual o efeito da irisina na neuroplasticidade cerebral após o exercício fisico?”. Período de busca foi de 2015 a 2023 nas bases de dados PubMed e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores (DeCS) foram: Irisin; Physical exercise. E colocados com os operadores boleanos: “Irisin” AND “Physical exercise”. Resultados: A revisão integrativa inclui 16 estudos em diferentes países, incluindo Polônia, China e Estados Unidos. Conclusão: Em suma, os resultados desta revisão integrativa da literatura indicam que o exercício físico está associado a um aumento nos níveis de irisina no sangue e que essa proteína pode estar envolvida em uma série de efeitos positivos relacionados à saúde e tem relação com tipo de exercício, sua intensidade, da idade, sexo, peso e massa muscular do indivíduo.</p>2024-01-21T07:56:47-08:00Copyright (c) 2024 Nicolly Beatriz Talarico de Morais, Sannya Paes Landim Brito Alves, André Vasconcelos Barros, Thiago Renee Felipe, Guilherme Valdemarca, Jivago Gentil Moreira Pinto, Lailson Henrique Oliveria dos Santos, Luciana Mendes Oliveirahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2835Efeitos psicofisiológicos do precondicionamento isquêmico em praticantes de mountain bike2024-02-02T06:49:04-08:00Anibal Pires do Amaral Netoneto_pmpr@yahoo.com.brClaudinei Ferreira do Santosneief@uenp.edu.brEmanuel Botejara de Camposemanuelbotejara@hotmail.com<p>O precondicionamento isquêmico é uma técnica que utiliza breves momentos de isquemia seguidos por reperfusão. Algumas evidências sugerem benefícios no desempenho esportivo, mas os resultados são controversos devido a diferenças metodológicas. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do precondicionamento isquêmico aplicado 45 minutos antes de um teste submáximo de tempo até a exaustão em praticantes de Mountains Bike. O estudo foi conduzido com participantes saudáveis do sexo masculino, com idade de 36,9 ±8,1 anos, com experiência em treinamento. Foram realizadas duas intervenções, um protocolo de precondicionamento isquêmico verdadeiro (PCI) e um protocolo falso (SHAM), utilizado como controle, ambos com períodos de oclusão e reperfusão de 5min. Os participantes realizaram testes de tempo até a exaustão com carga correspondente a 75% da potência de pico. Os resultados mostraram que as variáveis TTE, FC6min e RMSSD não apresentaram diferenças, no entanto, os índices de VFC: Média RR 6min e LF/HF apresentaram diferenças significativas, com um tamanho de efeito considerável para LF/HF (p=0,021 e g=-1,33, IC95% -2,13 a -0,24). Para a PSE foi verificado que a maior parte dos participantes atribuiu uma nota menor na escala após a aplicação do PCI, quando comparado com aqueles que indicaram esforço maior ou igual. Conclui-se que a realização do precondicionamento isquêmico antes do teste submáximo pode reduzir a PSE e influenciar nas respostas do sistema nervoso autônomo. Esses achados podem ter implicações relevantes para o desempenho esportivo, embora mais pesquisas sejam necessárias para elucidar completamente os efeitos dessa técnica.</p>2024-01-21T07:56:04-08:00Copyright (c) 2024 Anibal Pires do Amaral Neto, Claudinei Ferreira do Santos, Emanuel Botejara de Camposhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2825Tempo de permanência e fatores motivacionais para a prática de musculação em São Luís - Maranhão2024-02-02T06:12:33-08:00Gabriel Mario Pinto Martinsgabriel.mario@discente.ufma.brAugusto Ribeiro de Oliveiraaugustorpro@gmail.comWladimir Bolaniwladimirbolani@yahoo.com.brGustavo Ferreira Pedrosagustavopedrosa@ufsm.brDiogo Ferraz Oliveiraferraz_2502@hotmail.comRafael Silva Vale de Almeidarsvalmeida@gmail.comCláudio Oliveira Assumpçãoclaudio.assumpcao@uftm.edu.brTúlio Banjabanja@ufc.brCristiano Teixeira Mostardacristiano.mostarda@ufma.brChristiano Eduardo Venerosochristiano.veneroso@ufma.brChristian Emmanuel Torres Cabidochristian.cabido@ufma.br<p>O treinamento de força na musculação auxilia na melhora da saúde, por contribuir na prevenção e tratamento de doenças físicas e psicológicas, além de promover mudanças estéticas. Entretanto esses benefícios perduram enquanto o indivíduo mantém uma prática regular dessa modalidade. Neste estudo, investigamos o tempo médio de prática de musculação e os fatores motivacionais associados a permanência nessa atividade, estratificando por sexo, faixa etária e tempo de permanência. Foram avaliados 327 praticantes de musculação (185 homens e 142 mulheres) de diferentes faixas etárias, por meio de um questionário autoaplicável contendo perguntas relacionadas ao tempo de prática e fatores motivacionais. De acordo com os resultados a maioria dos praticantes (68,0%) possuía até 12 meses de prática de musculação. A saúde foi identificada como o principal fator motivacional, seguida pela autoestima e desempenho. Além disso, foi observado que a maioria dos homens e das mulheres permaneceram na prática de musculação de seis meses (60,5% e 53,6%, respectivamente) a um ano (68,1% e 59,0%, respectivamente). A autoestima também foi identificada como um fator motivacional relevante, especialmente para praticantes com 41 anos ou mais. Conclusão, a maioria dos praticantes treinam musculação entre 1 e 3 meses, e a busca pela saúde foi o fator motivacional mais relevante entre os praticantes de diferentes faixas etárias e períodos de prática.</p>2024-01-21T07:55:15-08:00Copyright (c) 2024 Gabriel Mario Pinto Martins, Augusto Ribeiro de Oliveira, Wladimir Bolani, Gustavo Ferreira Pedrosa, Diogo Ferraz Oliveira, Rafael Silva Vale de Almeida, Cláudio Oliveira Assumpção, Túlio Banja, Cristiano Teixeira Mostarda, Christiano Eduardo Veneroso, Christian Emmanuel Torres Cabidohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2802Esclarecendo os benefícios da prática de exercícios físicos sobre a saúde física e psicológica em pacientes com câncer de colo de útero: uma revisão integrativa2024-02-02T06:06:23-08:00Lailton Oliveira da Silvalailtonsilvaoliveira@hotmail.comIsmenia Martineli Lima de Sousaismeniamartineli09@gmail.comLouhanna Pinheiro Rodrigues Teixeiralouhannateixeira@unifor.brAnderson Weiny Barbalho Silvaandersonweiny@sobral.ufc.brJosé Juvenal Linharesjuvenallinhares@gmail.com<p>Objetivo: Identificar e descrever as evidências científicas sobre as intervenções de exercícios físicos na saúde física e psicológica de indivíduos com Câncer de Colo de Útero. Materiais e Métodos: Uma revisão integrativa foi realizada de forma cega e independente, em junho de 2023, de acordo com as diretrizes PRISMA e pergunta norteadora formulada segundo a estratégia PICOS. Os resultados foram obtidos por acesso direto online por meio das bases de dados: PubMed, Science Direct e Capes, empregando a combinação dos seguintes descritores em inglês: Cervical Cancer, Physical activity, e Physical exercise. Resultados e Discussão: Foram selecionados um total de 5 estudos, com uma amostragem de 462 participantes com idade média de 48,5 anos. Os estudos incluíram exercícios aeróbicos, resistência, alongamento e fortalecimento. Apesar de exercícios combinados resultarem em melhores índices gerais da qualidade de vida, ansiedade, depressão e força muscular, ainda são necessários protocolos específicos para melhor estabelecer um tempo, frequência e melhor momento da intervenção para essa população. Conclusão: Os pacientes com câncer de colo de útero podem se beneficiar sobre a prática de exercícios físicos, melhorando aspectos relacionado a saúde física e psicológica geral. Recomenda-se que mais estudos, do tipo ensaios clínicos randomizados sejam realizados para obter resultados mais concisos.</p>2024-01-21T07:54:12-08:00Copyright (c) 2024 Lailton Oliveira da Silva, Ismenia Martineli Lima de Sousa, Louhanna Pinheiro Rodrigues Teixeira, Anderson Weiny Barbalho Silva, José Juvenal Linhareshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2811Monitorização individual da sessão de treino: possibilidades e desafios da perpceção subjetiva de esforço no treino de força2023-12-28T13:03:04-08:00Erick Guilherme Peixoto de Lucenae166969@dac.unicamp.brJosé Maurício Magraner Paixão do Santosj219024@dac.unicamp.brAlex José Sabinoa204116@dac.unicamp.brMarco Carlos Uchidauchida@unicamp.brJoão Paulo Borinborinjp@unicamp.br<p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio têm como objetivo apresentar e discutir a percepção subjetiva de esforço (PSE) como instrumento de monitoramento individual do treinamento de força. No contexto do planejamento e organização do treinamento, observa-se na literatura científica uma discussão referente a utilização da PSE tanto na prescrição quanto no acompanhamento do desenvolvimento do desempenho, o que permite monitorar os estímulos e as adaptações provenientes do treinamento físico. Nota-se que estudos recentes apresentam possibilidades de aplicações da PSE voltadas ao treinamento de força e suas especificidades: sessão, séries, número de repetições e carga de treinamento; permitindo maior acessibilidade aos praticantes quanto à sua prática e experiência no treinamento de força.</span></p>2023-12-28T13:01:16-08:00Copyright (c) 2023 Erick Guilherme Peixoto de Lucena, José Maurício Magraner Paixão do Santos, Alex José Sabino, Marco Carlos Uchida, João Paulo Borinhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2831A Modulação do inflamassoma NLRP3 pelo exercício físico na Hipertensão Arterial Sistêmica: uma revisão de escopo 2024-01-04T16:39:26-08:00Danilo Farias de Moraisdanilofariasdemorais@gmail.comSusana Nogueira Diniz susana.diniz@anhanguera.com<p>A modulação dos processos inflamatórios teciduais é amplamente estudada, dada sua relevância em diversas patologias, incluindo a hipertensão arterial sistêmica (HAS). O complexo NLRP3 (NOD-like receptor family, pyrin domain containing 3) ativa a caspase 1, resultando na clivagem e ativação de importantes mediadores da resposta inflamatória, como as interleucinas (IL) 1beta e IL-18. O exercício físico, além de ser uma terapia de baixo custo e de fácil acesso à população, representa uma forma eficaz de tratamento e prevenção da HAS. Recentemente, tem havido interesse crescente em estudar a relação entre o exercício físico e a modulação da inflamação. No entanto, poucos estudos investigaram a associação do inflamassoma NLRP3 com os processos inflamatórios, incluindo a HAS, em resposta ao exercício. Dessa forma, este estudo teve como objetivo realizar uma abrangente revisão para caracterizar a modulação do inflamassoma NLRP3 pela prática de exercício físico na HAS. A metodologia adotada seguiu um protocolo baseado no Problema, Conceito e Contexto (PCC), com busca nos bancos de dados PubMed, Cochrane e LILACS, abrangendo o período de outubro de 2020 até 2023. Foram selecionados criteriosamente 10 trabalhos que preencheram os critérios de inclusão. Os resultados revelaram uma resposta eficiente na redução da inflamação endotelial com a intervenção de exercícios aeróbicos. A sistematização das informações obtidas neste estudo poderá contribuir para a identificação de tipos e protocolos de atividades físicas capazes de modular a resposta inflamatória e o inflamassoma NLRP3, com potencial aplicação no tratamento da HAS.</p>2023-12-28T13:00:32-08:00Copyright (c) 2023 Danilo Farias de Morais, Susana Nogueira Diniz https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2829Efeito de 12 semanas de sit all-out sobre a potência aeróbia e o desempenho neuromuscular de corredores2024-01-04T16:30:59-08:00Victória Emmanuelli Dal-Molinvickmolim@gmail.comBruna Dreissing Emmelbrunaemel@hotmail.comCamila Brandão Redigolocamillaredigolo@gmail.comKlaryslaine BresolinBrasolinklarys@gmail.comKarina Alves da Silvakaalvessilvaedfisica@gmail.comLilian Keila Barazettililia.barazeti@gmail.comRicardo Brandtricaaaabrandt@gmail.com<p>O método SIT “all-out” tem sido utilizado em uma série de investigações visando contribuir no desempenho dos atletas de endurance. O objetivo foi comparar o efeito do SIT “all-out” sobre o VO<sub>2máx</sub> e a força explosiva em corredores recreacionais. Participaram 49 corredores de ambos os sexos, organizados em 3 grupos de acordo com o tempo de prática de corrida, sendo: G1: iniciante à prática; G2: até um ano de prática e G3: >1 ano de prática. Foram avaliadas as variáveis aptidão aeróbia (Shuttle Run Test) e força explosiva de membros inferiores por meio dos protocolos de saltos verticais (CMJ e SJ), pré e pós 12 semanas de treinamento. Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk. O teste de Levene foi usado para testar a homogeneidade das variâncias. Posteriormente o método das equações de estimativas generalizadas seguido do post-hoc de Bonferroni foi utilizado para comparações entre os grupos e medida (inicial e pós-intervenção), bem como suas interações. Adotou-se o modelo descritivo. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Houve incremento significativo nos índices de VO<sub>2 </sub>máx de todos os grupos. Sendo que para o G1 e G3 observou-se um aumento superior nessa variável, em comparação ao G2. Em relação aos parâmetros de força explosiva, houve melhora significativa do CMJ apenas para o G2. No SJ não foram evidenciadas diferenças significativas entre os grupos. Os resultados demonstram que o SIT “all-out” foi eficaz na adaptação cardiorrespiratória de indivíduos iniciantes e maior tempo de prática da corrida de rua.</p>2023-12-28T12:59:40-08:00Copyright (c) 2023 Victória Emanuelli Dal-Molin, Bruna Dreissing Emmel, Klaryslaine Bresolin, Karina Alves da Silva, Lilian Keila Barazetti, Ricardo Brandthttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2827Impacto agudo do alongamento estático e dinâmico na força muscular2024-01-07T05:01:13-08:00Ronnie Jose Ferrazferrazronnie@gmail.comMarlene Salvina Fernandes da Costamarlenesfc@hotmail.comWalmir Romário dos Santoswalmir@wrsantos.comWlaldemir Roberto dos Santoswlaldemir@hotmail.com<p>O aquecimento pode influenciar diretamente o desempenho físico, sendo que estratégias como alongamento estático e dinâmico vem sendo descritas na literatura. Porém, sugere-se que o alongamento estático pode reduzir o percentual de força muscular antes do exercício e, por outro lado, o alongamento dinâmico pode aumentar a força muscular, além de melhora da vascularização do tecido muscular utilizado no exercício e aumento na produção de líquido sinovial. Deste modo, o presente estudo teve o objetivo de verificar o impacto agudo do alongamento estático e dinâmico na força muscular. Foram selecionados 20 homens e divididos em 2 grupos, grupo com alongamento estático (GAE) e grupo com alongamento dinâmico (GAD) onde em cada grupo foi aplicado o exercício de supino reto horizontal com barra, utilizando o teste de 1RM para verificar a força dinâmica máxima. Em um primeiro momento foi realizado o teste de 1RM, sendo repetido 48 horas depois, sendo que neste segundo momento o GAE fez o alongamento estático antes do teste e o GAD aqueceu fazendo 15 repetições com 50% de 1RM no exercício supino. Com os resultados, observamos que ambas as estratégias de aquecimento tiveram impacto negativo na força muscular, sendo mais acentuada para o GAE, onde os indivíduos do grupo GAE tiveram uma redução de 10,77% (p=0,003) e do grupo GAD 3,47% (p=0,047). Deste modo, verificamos que o alongamento dinâmico é mais eficaz como método de aquecimento do que o alongamento estático, leva a uma melhor preparação do corpo para o exercício e proporciona menor prejuízo na redução da força dinâmica.</p>2023-12-28T12:58:53-08:00Copyright (c) 2023 Ronnie Jose Ferraz, Walmir Romário dos Santos, Marlene Salvina Fernandes , Walmir Romário dos Santos, Wlaldemir Roberto dos Santoshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2826Efeito agudo de diferentes tempos de intervalos entre as séries de alongamento sobre a amplitude articular do quadril2024-01-04T15:55:18-08:00Alexandre Alves dos Santos Barrosalexbarros.ef@gmail.comDaniel Queiroz da Silvadqplanilhaparacorredores@gmail.comRenato de Oliveira Massaferrirenatomassaferri@gmail.comElirez Bezerra da Silvaelirezsilva@cosmevelho.com.brErcole da Cruz Rubiniercolerubini@yahoo.com.br<p>Introdução: a flexibilidade é comumente prescrita nos diversos programas de atividade física. No entanto, ainda pouco se sabe sobre qual o tempo de intervalo entre as séries mais adequado. Sendo assim, o objetivo desse estudo é verificar o efeito agudo de diferentes intervalos entre as séries de alongamento sobre a amplitude articular do quadril. Materiais e métodos: participaram do estudo 72 homens ativos (idade entre 18 e 40 anos, massa corporal total de 76,84 ±10,88 Kg e estatura de 1,75 ± 0,11 m). Os participantes foram alocados em 4 situações com intervalos mínimos de 48 horas entre elas. Na primeira visita foram realizadas as medidas antropométricas para caracterização da amostra e na segunda, terceira e quarta visitas os sujeitos foram alocados aleatoriamente para cada uma das três situações experimentais (intervalos de 30 s., 90 s. e livre entre as séries). Resultados: os resultados mostram que as três situações experimentais de alongamento utilizadas foram capazes de aumentar significativamente a amplitude de abdução de quadril quando comparados com a situação pré alongamento (p=0,00001 e ocorreu aumento significativo da amplitude articular de abdução do quadril na situação 30 s. em relação à 90 s. (p≤0,03) e livre em relação à 90 s. (p≤0,00), após a série de alongamentos. Conclusão: dessa forma, os intervalos de 30 s. e livre foram mais eficazes que o de 90 s.</p>2023-12-28T12:58:00-08:00Copyright (c) 2023 Alexandre Alves dos Santos Barros, Daniel Queiroz da Silva, Renato de Oliveira Massaferri, Elirez Bezerra da Silva, Ercole da Cruz Rubinihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2824Nível de atividade física em gestantes2024-01-04T15:42:57-08:00Alana Simões Bezerraalana_simoes_edf@hotmail.comCarolaine Rocha da Silvacarolaine7@hotmail.com<p>A pesquisa tem como objetivo verificar os níveis de atividade física de gestantes da cidade de São José do Egito-PE. Trata-se de uma pesquisa de campo, do tipo exploratória e de abordagem quantitativa. Participaram 20 gestantes com mais de 18 anos da cidade de São José do Egito-PE, que estavam realizando pré-natal no Programa de Saúde da Família, como instrumento utilizou-se o Questionário de Atividade Física para Gestante. Os dados coletados foram analisados no programa Statistical Package for the Social Sciences. Obteve-se como resultados que 30,0% das gestantes estavam entre o 1º e o 3º mês de gestação; 30,0% entre o 4º e o 6º mês e 40,0% entre o 7º e o 9º mês. Com relação ao nível de atividade física, percebe-se que na maioria das categorias as gestantes da cidade de São José do Egito-PE, estão sedentárias, a exemplo de cuidar de outras pessoas (65,0%), ocupação (80,0%), esporte/exercícios (90,0%) e locomoção (85,0%). Tarefas domésticas e lazer tiveram um equilíbrio entre sedentárias, leve, moderada e vigorosa. Assim, conclui-se que as gestantes estão num nível de atividade física classificado como sedentário.</p>2023-12-28T12:55:06-08:00Copyright (c) 2023 Alana Simões Bezerra, Carolaine Rocha da Silvahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2822Efeitos da hidroginástica sobre a composição corporal e capacidade funcional de paciente revascularizado: estudo de caso2024-01-04T15:36:58-08:00Luíz Filipe Costa Chavesprof.filipecosta@gmail.comThiago Matheus da Silva Sousathiago_edfisica@outlook.comSamir Seguins Sotãosamirsotao@gmail.comVerônica Nunes Pinheiroveronicanunespereira@gmail.comDaniela Alves Flexa Ribeirodanielaflexa@hotmail.comFabiano de Jesus Furtado Almeidaalmeidafur@hotmail.comBruno Bavaresco Gambassiprofessorbrunobavaresco@gmail.com<p>Introdução: A cirurgia de revascularização cardíaca é um procedimento que provoca muitas modificações na capacidade funcional e na composição corporal, levando a redução da qualidade de vida desses pacientes. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico aquático na capacidade funcional e composição corporal de paciente revascularizado. Materiais e Métodos: Este artigo se caracterizou como um estudo de caso, desenvolvido no departamento de Educação Física da Universidade Ceuma, em São Luís-MA. Além disso, o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Ceuma, sob o parecer de número 3.370.496. A amostra foi composta por um homem sedentário, 41 anos, eutrófico (IMC: 24,39), e que foi submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio. A capacidade funcional foi avaliada através dos testes de sentar e levantar (5 vezes), teste de caminhada de 6’ (TC6) e Time Up And Go (TGU), enquanto a composição corporal foi avaliada através da Bioimpedância Tetrapolar da marca Sanny®. As sessões de treinamento aquático foram realizadas duas vezes por semana durante dois meses. Resultados: Após esse período foi possível observar aumento de 1,45kg de massa magra, redução da adiposidade absoluta e relativa (2,15kg/2,97%), diminuição do tempo nos testes de sentar e levantar (5 vezes), Time Up And Go e um acréscimo de 99,2m na distância percorrida no TC6. Conclusão: Diante do exposto, conclui-se que o protocolo de treinamento aquático promoveu hipertrofia, emagrecimento e melhora na capacidade funcional do sujeito avaliado.</p>2023-12-28T12:54:30-08:00Copyright (c) 2023 Luíz Filipe Costa Chaves, Thiago Matheus da Silva Sousa, Samir Seguins Sotão, Verônica Nunes Pinheiro, Daniela Alves Flexa Ribeiro, Fabiano de Jesus Furtado Almeida, Bruno Bavaresco Gambassihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2820Efeitos da desidratação no desempenho cognitivo dos goleiros de futebol durante uma sessão específica de treinamento2024-01-04T15:22:25-08:00Jeremias Freitas Pereirajeremias.freitasp@gmail.comRafael Viegas Martinsrafa.viegas@hotmail.comNatalia Maria Rodrigues Barrosnatthalya.barros86@gmail.comElane Almeida Silvaelannyalmeida09@gmail.comMary Luiza Reis Silvamaryluiza947@gmail.comDaniel Aguiar da Silvadanielaguiar901@gmail.comIsabela Weba Couto Rochaisabelawcrocha@gmail.comMarcos Roberto Campos de Macêdomarcos.macedo@hotmail.comRaphael Furtado Marquesmarques.raphaf@gmail.com<p>Objetivo: Avaliar a influência do estado de hidratação sobre o desempenho cognitivo de goleiros profissionais de futebol após uma sessão de treinamento específico. Materiais e Métodos: 8 goleiros foram solicitados a realizar o treinamento específico já habituados a fazer sem que mudassem os hábitos de hidratação. Logo após, foram submetidos a 2 execuções do teste de reação de escolha (TRE). Foram posicionados dentro das balizas de frente para o Ipad que através de estímulos visual indicava para onde iriam movimentar, e ações defensivas deveriam executar. Os atletas tinham água disponível, sem aplicar algum tipo de protocolo de hidratação. A frequência cardíaca e taxa de percepção de esforço também foram avaliadas. Resultados: Os goleiros iniciaram e finalizaram a sessão em uma classificação de desidratação significativa, não apresentando diferença antes e depois (p>0,05). A desidratação não influenciou no tempo de reação dos goleiros. Do ponto de vista da intensidade, a maior parte do tempo de treino os goleiros permaneceram em uma zona de trabalho intenso e muito intenso pela frequência cardíaca de reserva (FCR). Obteve-se uma correlação moderada (r=0,72) entre o tempo de permanência nas zonas intensas de treinamento com um maior tempo de reação e nº de erros, sendo os goleiros que mais permaneceram em zonas intensas tiveram maiores TR médios e nº de erros (p=0,0424). Conclusão: O nível de desidratação parece não influenciar no TR após um treinamento específico. Porém, o tempo de permanência em zonas de treino mais intensas e uma maior PSE parecem influenciar negativamente no TRE.</p>2023-12-28T12:52:30-08:00Copyright (c) 2023 Raphael Furtado Marques, Jeremias Freitas Pereira, Rafael Viegas Martins, Natalia Maria Rodrigues Barros, Elane Almeida Silva, Mary Luiza Reis Silva, Daniel Aguiar da Silva, Isabela Weba Couto Rocha, Marcos Roberto Campos de Macêdohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2819Sintomas de overtraining e lesões musculoesqueléticas em praticantes de crossfit® da cidade de Araguari-MG2024-01-04T15:14:25-08:00Murilo de Souza Filhomurilo.souza@aluno.imepac.edu.brMurilo Zupelli Rodrigues Alvesmurilo.alves@aluno.imepac.edu.brPedro Antônio Pereira da Cunhapedro.cunha@aluno.imepac.edu.brMatheus de Paiva Danielmatheus.daniel@aluno.imepac.edu.brLuiz Duarte Ulhôa Rocha Júniorluizduartejr@yahoo.com.brAlexandre Gonçalvesalexandre.goncalves@imepac.edu.brHugo Ribeiro Zanettihugo.zanetti@hotmail.com<p>O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de lesões musculoesqueléticas e sintomas de overtraining em praticantes de CrossFit® da cidade de Araguari-MG. A amostra foi composta por voluntários com idade entre 18 anos e 60 anos e praticantes de CrossFit® regularmente matriculados em academias que ofereçam a modalidade na cidade de Araguari-MG. Os participantes responderam a dois questionários sendo um relacionado ao histórico de prática do CrossFit® e lesões musculoesqueléticas e outro sobre os sintomas de overtraining. Foram entrevistados 86 voluntários, na sua maioria homens (68,60%) e a mediana das idades foi de 26 anos. A prevalência de lesões foi de 46,51%. Em relação ao local de lesão, observou-se que o ombro foi o local de maior prevalência (57,5%), seguido de joelho (25%), coluna (20%) e mão (5%). O escore total do questionário de overtraining apresentou mediana de 10 pontos. Nas correlações entre os escores do questionário de overtraining e as variáveis idade e tempo de prática, foi detectada somente uma associação fraca e negativa ente o questionário e o tempo de duração das sessões (p=0,01; r= -0, 27). Assim, conclui-se que o Crossfit® pode propiciar alguma lesão musculoesquelética, principalmente os ombros, e gerar sintomas de overtraining, o que pode desencadear alterações fisiológicos homeostáticas nos participantes.</p>2023-12-28T12:51:32-08:00Copyright (c) 2023 Murilo de Souza Filho, Hugo Ribeiro Zanetti, Murilo Zupelli Rodrigues Alves, Pedro Antônio Pereira da Cunha, Matheus de Paiva Daniel, Luiz Duarte Ulhôa Rocha Júnior, Alexandre Gonçalveshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2818“Ratos de academia”: análise dos TCC’s utilizando modelos experimentais/animal em um departamento de educação física2024-01-04T14:59:01-08:00Ramon Valério ra107564@uem.brCecília Segabinazi Pesericoceciliapeserico@gmail.comJeferson Roberto Rojojeferson.rojo@hotmail.com<p>O uso de modelos animais tem grande importância para a pesquisa básica na área de Educação Física. Com isso, o presente estudo teve como objetivo analisar, a partir de trabalhos de conclusão de curso do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, os estudos/trabalhos que utilizaram modelos animais/experimental em suas pesquisas. Como método utilizou-se da pesquisa bibliográfica, em que foram analisados um total de 44 estudos entre os anos de 1993 a 2021. Como resultado, o primeiro estudo envolvendo modelo animal foi realizado em 2002, sendo a orientadora que mais publicou foi a Profa. Dra. Solange Marta Franzói de Moraes. Em relação aos protocolos utilizados, os mais frequentes foram os estudos com esteiras rolantes. No que tange ao tipo de animal, majoritariamente foram utilizados ratos nas pesquisas. O maior número de estudos foi na temática da obesidade/emagrecimento e a nutrição e suplementação. Conclui-se que os trabalhos encontrados focaram em pesquisas de tratamentos de doenças crônicas e não transmissíveis do que nos aspectos do treinamento e desempenho esportivo.</p>2023-12-28T12:44:45-08:00Copyright (c) 2023 Ramon Valério , Cecília Segabinazi Peserico, Jeferson Roberto Rojohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2813Estudo comparativo entre a flexibilidade de praticantes de Dança e Hidroginástica2024-01-04T14:52:58-08:00Joao Lucas da Silva Araujo Dantasjoaolucasdantas.dma@gmail.comFabian de Queirozqueirozfabian2@gmail.com<p>A Flexibilidade é uma capacidade necessária para uma boa execução das funções humanas, ainda mais na fase Idosa, na qual se concentra um período mais sedentário e menos ativo diante das funcionalidades e afazeres do dia a dia, ou seja, com isso o ser flexível se torna algo necessário para boa execução de vários aspectos, como execução de movimentos, carregar objetos, realizar melhores alongamentos entre outros, sendo assim um fator determinante na vivência do Humano. A pesquisa objetiva comparar a flexibilidade de praticantes de Dança e Hidroginástica. É uma pesquisa de campo, que procura entender os níveis de Flexibilidade de alunos. É um estudo que aborda de forma quantitativa. A amostra foi de 26 mulheres, acima de 60 anos do Projeto Vida Ativa, ligado ao curso de Educação Física na Unifip em Patos-PB. Sendo utilizado o Banco de Wells, como forma de teste para comparação dos diferentes níveis dos alunos. Os dados foram analisados quantitativamente pelo programa IBM, Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 25. Os resultados obtidos quanto aos níveis de flexibilidade das praticantes foram: Dança (21,07%) e Hidroginástica (20,97%). Assim, conclui-se que não houve diferença significativa entre os níveis das alunas idosas, destacando-se a Dança como maior prevalência dos níveis em comparação com a Hidroginástica.</p>2023-12-28T12:41:16-08:00Copyright (c) 2023 Joao Lucas da Silva Araujo Dantas, Fabian de Queirozhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2785Eficácia da hidroginástica sobre a autonomia funcional de idosas: Um estudo experimental controlado, pragmático e duplo cego2024-02-02T16:51:09-08:00Milena Trindade Dominguesmilenatrindade1@gmail.comLaura Santos Gulartelaura-gularte@hotmail.com<p>Prezado Editor,</p> <p>Gostaríamos de expressar nossa opinião sobre o artigo intitulado "Eficácia da hidroginástica sobre a autonomia funcional de idosas: um estudo experimental controlado, pragmático e duplo cego" publicado em seu periódico.</p> <p>Primeiramente, parabenizamos os autores pela realização de um estudo tão importante e relevante para a saúde de pessoas idosas, população cada vez mais numerosa no mundo e em nosso país. A hidroginástica tem se mostrado uma atividade física muito eficaz para melhorar a qualidade de vida de idosos, visto que é uma atividade de baixo impacto e que pode ser realizada por pessoas de todas as idades com diferentes condições de saúde, proporcionando sensação de bem-estar e relaxamento durante e após a prática.</p> <p>É notório que a prática regular de atividade física é fundamental para a manutenção da saúde e qualidade de vida dos idosos, e o estudo apresentado fornece evidências importantes sobre a eficácia da hidroginástica para autonomia funcional de idosas.</p> <p>Destacamos alguns pontos importantes do estudo enquanto metodologia, amostra e qualidade estatística. O estudo foi duplo-cego e controlado, conferindo maior fidedignidade aos resultados e para as análises estatísticas foi utilizada ANOVA para medidas repetidas intra e entre grupos e teste post hoc de Bonferroni para identificar as diferenças significativas.</p> <p>Ademais, os autores controlaram possíveis variáveis de confusão pré teste, tornando a amostra semelhante na variável idade, condição física (todas estavam no mínimo 2 meses sem praticar exercício físico), massa corporal e desempenho no Sênior Fitness Test pré intervenção também foi semelhante entre os grupos.</p> <p>A amostra foi composta por 89 idosas, alocadas em três grupos, cabe aqui pontuarmos que identificamos um erro no tamanho da amostra inicial e final descrita no artigo na página 97 que detalhou como amostra inicial 102 participantes e final 88, quando na verdade foram 105 participantes na amostra inicial e 89 ao final do estudo, conforme n amostral em cada um dos três grupos.</p> <p>Além disso, a descrição tanto dos procedimentos de avaliação antropométrica, composição corporal e planejamento das atividades do grupo experimental foram escritas de forma detalhada e clara, identificando comprometimento e confiabilidade ao estudo.</p> <p>Por fim, sugerimos que novos estudos sejam realizados com uma amostra maior e mais diversificada, avaliando a eficácia da hidroginástica em diferentes grupos variando o sexo, além de avaliar a eficácia da hidroginástica em longo prazo, verificando se os resultados se mantêm ao longo do tempo. Acreditamos que estudos como esse são de extrema importância para incentivar a prática de atividades físicas e promover a saúde e o bem-estar dos idosos.</p> <p>Parabenizamos novamente os autores pelo trabalho e esperamos que novos estudos sejam realizados para aprimorar ainda mais nossos conhecimentos sobre a hidroginástica para essa população.</p>2023-12-28T12:29:11-08:00Copyright (c) 2023 Milenahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2770O que sabemos sobre os efeitos do exercício físico na mitigação da infecção, transmissão e gravidade da COVID-19?2024-02-02T16:43:09-08:00Arthur Zecchinarthurzecchin@gmail.comVictor Barbosa Ribeirovictorbarbosa@ifsp.edu.brEuripedes Barsanulfo Gonçalves Gomideeuripedesgomide@claretiano.edu.brEnrico Fuini Pugginaenrico@usp.br<p>Dear editor, the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic, caused by acute respiratory syndrome coronavirus (SARS-CoV-2), has spread worldwide leading to high morbidity and mortality (Zhang et al., 2023).</p> <p>Although several studies have aimed to understand how the COVID-19 is affected by systematic physical activity, only few studies have been conducted to better understand the role of physical exercise in mitigating COVID-19 contamination and transmission (Souza et al., 2021; Zecchin et al., 2023).</p> <p>The role of physical exercise (i.e., resistance and/or endurance training) in the immune system is well understood (Nieman, Pedersen, 1999).</p> <p>Increased immune vigilance and the improvement of immune competence, which help the control of pathogens, mainly in elderly and obese population, who show limited immunological control, have been described earlier (Mohammad et al., 2021; Simpson, 2011).</p> <p>What do we know about the effects of physical exercise on COVID-19 disease?</p> <p>Moderate intensity physical exercise is well known to be part of the treatment of many acute and chronic metabolic diseases (i.e., respiratory and cardiac diseases) (Burge et al., 2020).</p> <p>Recent studies pertaining physical exercise and COVID-19 demonstrated that physical activity is not capable to diminish the transmission, however it has been reported to have a symptom-mitigating properly during the disease cycle, and it is part related to immune protection (Rahmati-Ahmadabad, Hosseini, 2020).</p> <p>Lee et al., (2021) investigated 212 768 thousands of Korean adults (aged ≥20 y) and described that those who were engaged in the recommended levels of physical exercise decreased SARS-CoV-2 infection, COVID-19 related death and severe illness (aerobic and muscle strength activities according to the 2018 physical activity guidelines). This results reported by Lee et al., (2021) corroborate with de Souza et al., (2021) investigating well-trained patients who showed lower levels of hospitalization due to SARS-CoV-2 infection (according to the International Physical Activity Questionnaire [IPAQ]).</p> <p>Halabchi et al., (2021) observed a lower frequency of hospitalization and number of deaths in athletes with regular sports participation compared to non-athletes. In fact, our research group recently reported that between 7676 participants who were active in some type of physical activity (i.e., CrossFit), were lower exposed to being hospitalized due to COVID-19 (under review) (Zecchin et al., 2023).</p> <p>What needs to be addressed in future studies regarding COVID-19 and physical exercise?</p> <p>To date, studies describing the effects of physical activity on COVID-19 have used different approaches, such as different guidelines for determining physical activity levels, and this is a limitation to a better understanding. Future studies should investigate the effects of different physical exercise methods (i.e., interval training, continuum training) in the attenuation of COVID-19 infection and severity in risk groups (i.e., elderly, obese). There is also a need for more detailed studies of participants' physical activity levels. Studies involving different designs must be implemented for a better approach between COVID-19 infection and severity and different populations.</p> <p><strong>LIMITATIONS</strong></p> <p>This letter describes only the potential studies in which the rule of physical exercise in mitigating COVID-19 infection, transmission and severity were investigated.</p>2023-12-28T12:28:04-08:00Copyright (c) 2023 Arthur Zecchin, Victor Barbosa Ribeiro, Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide, Enrico Fuini Pugginahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2788Amplitude de movimento no treinamento de força: Uma revisão narrativa2024-02-02T16:26:58-08:00Gabriel Monaco Maiqueenrico.gori@acmsorocaba.org.brEnrico Gori Soaresemaildoenrico@gmail.comFelipe Alves Brigattofilephi@gmail.comCharles Ricardo Lopescharles_ricardo@hotmail.com<p>A amplitude de movimento (ADM) dos exercícios do treinamento de força tem sido tópico de diversos estudos originais nos últimos anos. Portanto, o objetivo deste trabalho será realizar uma revisão narrativa sobre a manipulação da ADM no treinamento de força. Para a realização da presente revisão, foram selecionados artigos originais em português e inglês nas bases de dados Pubmed e Google Acadêmico. Os estudos revisados reportaram superioridade do treinamento com ADM completa em relação a variações com ADM parcial com a musculatura encurtada no desenvolvimento de medidas de força e hipertrofia. Entretanto, os estudos demonstram maior resposta hipertrófica quando os exercícios demandam maior alongamento muscular ou são realizados com ADM parcial com a musculatura mais alongada.</p>2023-12-28T12:26:16-08:00Copyright (c) 2023 Gabriel Monaco Maique, Enrico Gori Soares, Felipe Alves Brigatto, Charles Ricardo Lopeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2772Hipertensão, exercício físico e atividade física em crianças e jovens na idade escolar: Uma revisão narrativa2024-02-02T16:18:00-08:00Francisco Basílio da Silva Júnior basiliojr.fisio@gmail.comSabrina Marinho Coutinhosabrina.marinho@discente.ufma.brBreno Tadeu de Oliveira de Souzabrenosouza.bo@gmail.comElizabeth Santana Alves de Albuquerqueelizabeth.alves@ufma.brAndré Pontes-Silvacontato.andrepsilva@gmail.comCristiano Teixeira Mostardacristiano.mostarda@gmail.comAntonio Coppi Navarroantonio.coppi@ufma.brChristian Emmanuel Torres Cabidochristian.cabido@ufma.brAlmir Vieira Dibai Filhoalmir.dibai@ufma.brFlávio de Oliveira Piresflaviooliveirapires@gmail.com<p>O presente estudo realizou uma revisão narrativa sobre a incidência e prevalência da Hipertensão Arterial em crianças, adolescentes e jovens em idade escolar e identificou o papel do professor como agente educativo e preventivo para tentar minimizar e controlar os riscos que estão associados a esta patologia. Com isso, buscou-se investigar a atuação da escola e do professor de educação física no combate e prevenção da Hipertensão Arterial em crianças, adolescentes e jovens em idade escolar. Foi realizado um levantamento e análise de artigos científicos de 2012 a 2022 em buscador e base de dados (Google Acadêmico, Scielo, Pub Med) que falem a respeito do papel da educação física escolar na prevenção ou auxílio do controle da hipertensão através de uma revisão narrativa de literatura. Os estudos mostram um consenso a respeito dos fatores de risco da Hipertensão Arterial e, apesar da pouca prevalência e incidência Hipertensão Arterial não serem tão evidenciados na literatura, os autores alertam sobre a alta incidência e prevalência de fatores de riscos como a obesidade e sedentarismo nas fases iniciais da vida que podem aumentar o risco de aumento de casos de hipertensão arterial. Desse modo, é fundamental ressaltar todos os estudos mostram a possibilidade que nas fases iniciais de vida é possível identificar a hipertensão arterial, podendo fazer da escola e do professor de educação física um agente direto e efetivo da identificação, prevenção e controle da hipertensão arterial nessa fase da vida.</p>2023-12-28T12:25:22-08:00Copyright (c) 2023 Francisco Basílio da Silva Júnior , Sabrina Marinho Coutinho, Breno Tadeu de Oliveira de Souza, Elizabeth Santana Alves de Albuquerque, André Pontes-Silva, Cristiano Teixeira Mostarda, Antônio Coppi Navarro, Christian Emmanuel Torres Cabido, Almir Vieira Dibai-Filho, Flávio de Oliveira Pireshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2767Resposta da IL-6 ao exercício aeróbico na imunossenescência: Uma revisão narrativa2024-02-02T15:55:28-08:00Anne Sulivan Lopes da Silva Reisdiploanne@gmail.comMaria Luiza Caires Compermarialuizacaires21@gmail.comMarcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menucchimrtpmenuchi@uesc.brGuilherme Eustáquio Furtadoguilhermefurtado@ipg.ptGrasiely Faccin Borgesgrasiely.borges@cpf.ufsb.edu.br<p>Introdução: A IL-6 age como intensificador de fatores deletérios relacionados ao envelhecimento e a estados patológicos, como inflamação crônica e estresse oxidativo. Quando induzida pelo exercício físico, torna-se um mecanismo pró-regenerativo hábil e defensivo a estressores, com atuações horméticas e pleiotrópicas. A IL-6 exerce funções complexas e antagônicas com atuações anti-inflamatórias e pró-inflamatórias a depender da intensidade, constância e tipo da estimulação. Objetivo: Verificar as respostas da IL-6 a intervenção de exercícios aeróbicos no processo de imunossenescência. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, disponível na base de dados eletrônica PubMed e portal de periódicos CAPES, com ênfase em revisões sistemáticas com ou sem meta-análises. Resultados: Foram consultados 43 artigos, com 16 elegíveis, sendo 11 revisões sistemáticas, 4 estudos com desenho experimental e 1 ensaio clínico randomizado. O ano de publicação dos estudos variou de 2013 a 2023. A maioria da amostra foi de adultos/meia-idade e idosos, do sexo feminino. Destacaram-se modalidades de corrida, ciclismo, natação, ioga e tai chi chuan. O período de intervenção mais proeminente foi 12 semanas. O método de análise dos marcadores quando citados foram citometria de fluxo e Elisa. Discussão: Expressivas evidências confirmam a associação da intervenção regular de exercícios físicos, especificamente os aeróbicos, com a melhora das respostas imunitárias e marcadores inflamatórios no processo de senescência celular, associados ao envelhecimento. Conclusão: Evidências científicas indicam a prática habitual de exercícios aeróbicos, como estratégia mais apropriada para modular respostas imunitárias e marcadores pró-inflamatórios (IL-6, TNF-α, e PCR), relacionados a imunossenescência.</p>2023-12-28T12:22:57-08:00Copyright (c) 2023 Anne Sulivan Lopes da Silva Reis, Maria Luiza Caires Comper, Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menucchi, Guilherme Eustáquio Furtado, Grasiely Faccin Borgeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2809Uso do cigarro eletrônico e fatores associados em universitários2024-02-02T14:34:42-08:00Maria Clara Moreira Murça Brasilclaramoreiramurca@gmail.comMônica Thaís Soares Macedomonicasoares410@gmail.comJosiane Santos Brant Rochajosianenat@yahoo.com.br<p>Introdução: Na última década, com o aumento do uso das mídias sociais, os cigarros eletrônicos expandiram globalmente e seu uso aumentou exponencialmente, criando uma geração propensa ao vício em nicotina sem que haja conscientização e educação adequada sobre os efeitos nocivos. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo estimar o nível de conhecimento do CE e a associação de fatores preditores em universitários. Materiais e Métodos: Estudo transversal, quantitativo e analítico, realizado na Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), com os alunos do curso de graduação em Educação Física. As variáveis independentes investigadas referiram a fatores sociodemográficos, hábitos comportamentais e, conhecimentos sobre o cigarro eletrônico. Para tratamento dos dados foram realizadas análises descritivas de todas as variáveis investigadas por meio de suas distribuições de frequências. Em seguida, foram realizadas análises bivariadas entre a variável desfecho e cada variável independente. As variáveis que apresentaram nível descritivo (valor-p) <0,20 foram selecionadas para análise múltipla. Resultados: Participaram do estudo 132 universitários. A prevalência do uso do cigarro eletrônico para homens foi de 37,2% e para mulheres 20,4%. Após análise multivariada, permaneceram no modelo para o sexo masculino, a variável consumo de bebidas alcoólicas, evidenciando que os universitários que bebem apresentam (RP =1,55 IC % 1,26-1,89), comparados ao que não fazem o uso de bebidas alcoólicas. Conclusão: Verificou-se alta prevalência da experimentação do cigarro eletrônico entre a população estudada. O fator de risco associado refere-se ao consumo de bebidas alcoólicas entre os homens.</p>2023-12-28T12:22:14-08:00Copyright (c) 2023 Maria Clara Moreira Murça Brasil, Mônica Thaís Soares Macedo, Josiane Santos Brant Rochahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2804Alterações da composição corporal após treinamento de pré-temporada de um time de handebol feminino2024-02-02T13:52:55-08:00João Pedro Raminellihenrique.izaias99@gmail.comHenrique Izaias Marcelohenrique.izaias99@gmail.comCarlos Augusto de Carvalho Filhocarlos@unoeste.brMarcelo José Alvesmarjoalves@unoeste.br<p>Introdução: O Handebol é um esporte coletivo com bola, jogado com as mãos, cujo objetivo é marcar mais gols que o adversário numa baliza de 3 x 2 metros defendida por um goleiro. Objetivo: O estudo avaliou e verificou as diferenças na composição corporal de um time de handebol feminino, antes da pré-temporada e após 12 semanas de treinamento. Métodos: Participaram do estudo quinze atletas do gênero feminino, praticantes de handebol, com idade entre 12 e 21 anos. Foram analisados os dados de composição corporal, circunferências corporais e peso de todas as atletas pré e pós-intervenção. Os treinamentos ocorreram 3 vezes por semana, durante 1 hora por dia. A parte inicial foi realizada por um tempo de 15 minutos, a parte principal foi realizada por um tempo de 30 minutos e a parte final teve duração de 15 minutos. Resultados: Foi observado que houve um aumento da dobra subescapular (14,29 ±6,64 - 15,60 ±8,48). As dobras suprailíaca e coxa média obtiveram diminuição: suprailíaca (10,83 ±7,30 - 9,60 ±5,29) e coxa média (38,00 ±0,00 - 15,00 ±5,12), após o período de intervenção, a dobra cutânea coxa média obteve uma diminuição de 24,41 ±6,68 pré intervenção para 22,28 ±7,31 pós-intervenção. Conclusão: 12 semanas de treinamento da modalidade handebol altera a composição corporal de atletas do gênero feminino, sobretudo resultando em diminuição da dobra cutânea da coxa média, ganho de massa magra, perda de massa gorda e diminuição do percentual de gordura.</p>2023-12-28T12:17:33-08:00Copyright (c) 2023 Henrique Marcelohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2803Aptidão física e desempenho operacional em simulação de confronto armado na carreira de policiais militares no estado de São Paulo2024-02-02T13:47:36-08:00Rafael Miranda Oliveirarafamirandaoliveira@yahoo.com.brJorge Manuel Gomes de Azevedo Fernandesjoazefernandes@gmail.comDiego Ribeiro de Souzadiegoribs7@hotmail.comElaine Cristine da Silvaelainecristine.cfd@gmail.comMagnus Benettimagnus.benetti@udesc.brRudney da Silvarudney.silva@udesc.brVictor Manuel Teixeira Queirós Monteirovictormm@utad.ptPaulo José Barbosa Gutierres Filhoprofgutierres@gmail.com<p>Introdução: A utilização da arma de fogo é uma tarefa fundamental na profissão de policial e a sua eficiência demanda uma ampla gama de capacidades da aptidão física que podem diminuir durante a carreira e impactar o desempenho. Objetivos: Analisar o perfil da aptidão física e do desempenho operacional em simulação de confronto armado avaliadas através do teste de aptidão física e do Método Giraldi<sup>®</sup>, e identificar quais as suas associações durante a carreira de policiais militares do estado de São Paulo.<sup> </sup>Materiais e Métodos:<sup> </sup>Adotou-se um desenho observacional de delineamento transversal a partir de uma amostra não probabilistica de policiais do sexo masculino que exercem funções no programa de Rádio Patrulha. Resultados: Durante a carreira dos policiais ocorre uma diminuição da capacidade aeróbica, capacidade anaeróbica, resistência muscular e força muscular e uma manutenção no desempenho operacional em simulação de confronto armado, sendo que esta tarefa correlaciona-se fracamente apenas com a força de membros superiores mensurada pelo teste de flexão de braços no solo. Conclusão: Evidencia-se que durante a carreira dos policiais existe um período específico para a diminuição de cada uma das capacidades da aptidão física, e que, independente destas alterações, os resultados do desempenho operacional em simulação de confronto armado permanecem inalterados por existir apenas associações fracas com a força de membros superiores.</p>2023-12-28T12:16:30-08:00Copyright (c) 2023 Rafael Miranda Oliveira, Jorge Manuel Gomes de Azevedo Fernandes, Diego Ribeiro de Souza, Elaine Cristine da Silva, Magnus Benetti, Rudney da Silva, Victor Manuel Teixeira Queirós Monteiro, Paulo José Barbosa Gutierres Filhohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2792Benefícios da natação para crianças e adolescentes: Uma revisão sistemática2024-02-02T13:35:28-08:00Samira Gabriely Soares Oliveirasoaressamira015@gmail.comNayra Suze Souza e Silvanayrasusy@hotmail.com<p>Objetivo: Realizar revisão sistemática para descrever a produção científica existente na literatura nacional sobre os benefícios da prática da natação para crianças e adolescentes. Materiais e Métodos: Utilizaram-se os padrões estabelecidos pelo Preferred Reporting Items in Systematic Reviews and Meta-analyses e incluiram-se estudos quantitativos e qualitativos. A busca foi realizada nas bases de dados eletrônicas BVS, Periódicos CAPES e SciELO. Resultados: Foram selecionados inicialmente 251 artigos, dos quais 13 atenderam a todos os critérios de inclusão para prosseguir na revisão sistemática. A natação oferece inúmeros benefícios decorrentes da prática, que estão relacionados à melhora na saúde mental, aptidão física funcional, desenvolvimento motor global, aspectos comportamentais, psíquicos, sociais, aumento da flexibilidade, resistência abdominal e geral, diminuição da agressividade, melhora no equilíbrio e reeducação postural e da capacidade cardiorrespiratória. Conclusão: Sendo um dos esportes mais completos, é relevante a sua prática, por proporciona diversos benefícios, sejam eles fisiológicos, biomecânicos, psicológicos ou sociais.</p>2023-12-28T12:15:27-08:00Copyright (c) 2023 Samira Gabriely Soares Oliveira, Nayra Suze Souza e Silvahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2769Relação entre o nível de atividade física e a qualidade de vida em professores da educação básica brasileira2024-02-02T13:18:36-08:00Victor Barbosa Ribeirovictorbarbosa@ifsp.edu.brAndressa Stephanie Fernandes Silvaandressastephanie2000@gmail.comNicoli Brandão dos Santosnicoli.santos@aluno.ifsp.edu.brRenata Plaza Teixeirarenata.plaza@ifsp.edu.brRafael de Menezes Reisrafaelmenezesreis@gmail.comMichael Macedo Dinizmichael.diniz@ifsp.edu.brArthur Zecchinarthurzecchin@usp.brGislaine Satyko Koguregisatyko@gmail.com<p>Introdução: Estudos apontaram uma redução da qualidade de vida (QV) de professores. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar se existe relação do gênero, renda e nível de atividade com a QV de professores da educação básica brasileira. Materiais e Métodos: Os professores, via redes sociais, foram convidados para esta pesquisa. Os interessados responderam a três questionários avaliando idade, gênero, renda, nível de atividade física e QV. Para comparação da QV, os grupos foram divididos por gênero, renda e nível de atividade física. Para avaliar a normalidade dos dados utilizou-se o teste Shapiro-Wilk e, para comparação entre os grupos, o Test t, Mann-Whitney ou Anova-One-Away. Resultados e Discussão: Participaram 301 professores. O escore de dor foi pior para mulheres e pessoas com renda até 3 salários-mínimos tiveram escores de dor e saúde mental pior do que pessoas que recebiam acima de 5 salários. Além disso, todos os 8 escores do questionário de QV foram significativamente piores em professores sedentários e irregularmente ativos quando comparados a professores ativos ou muito ativos. Conclusão: Conclui-se que a prática de exercícios físicos é fundamental para a QV. São necessárias medidas para estimular a prática por professores, dentre elas sugere-se a flexibilização da jornada de trabalho ou inserção dessa prática durante a jornada. Os resultados também apontaram para as necessidades de se ter um olhar diferenciado para as mulheres e de se rever sobre a renda do professor, uma vez que ser mulher e ter renda baixa foi relacionado com menor QV.</p>2023-12-28T12:14:41-08:00Copyright (c) 2023 Victor Barbosa Ribeiro, Andressa Stephanie Fernandes Silva, Nicoli Brandão dos Santos, Renata Plaza Teixeira, Rafael de Menezes-Reis, Michael Macedo Diniz, Arthur Zecchin, Gislaine Satyko Kogurehttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2764Nível de atividade física em hipertensos e diabéticos acompanhados na atenção primária2024-02-02T12:55:06-08:00Antonio Eduardo Martins Amorimmartins561@gmail.comLucíola Galvão Gondim Corrêa Feitosaluciolagalvao2014@hotmail.comJoão Paulo Jacob Sabinojacobsabino@gmail.comIvonizete Pires Ribeiroivonizete.ribeiro@uninovafapi.edu.brjoyce lopes lopes macedojoycelopes385@gmail.comMaísa Guimarães Silva Primomaisaguimaraessp@gmail.comAmanda Suellenn da Silva Santos Oliveiraamandasuellenn@hotmail.comNayra Nazaré Silva Martinsnayra.nnsm@gmail.comMaria Ivone Mendes Benignoivone@ufpi.edu.brMaria do Carmo de Carvalho e Martinscarminhamartins@ufpi.edu.br<p>Objetivo: Determinar a prevalência de sedentarismo e fatores socioeconômicos associados aos usuários do programa Hiperdia. Materiais e Métodos: Os indivíduos foram classificados em quatro níveis de atividade física: sedentário, insuficientemente ativo, ativo e muito ativo, segundo as respostas do questionário internacional de atividade física (IPAQ) versão curta. Também foram classificados de acordo com as respostas obtidas através do questionário sociodemográfico. Resultados: A média de idade dos participantes sedentários foi significativamente maior que a dos ativos e muito ativos (p<0,001). Foi encontrada associação (p<0,001) entre nível de atividade física e escolaridade, renda familiar mensal e estar desempenhando atividade de trabalho remunerado. Conclusão: Os níveis de atividade física observados se apresentam como indesejados, o que demonstra a necessidade de incentivo a prática de atividade física, bem como um profissional de educação física no programa.</p>2023-12-28T12:13:48-08:00Copyright (c) 2023 joyce lopes lopes macedohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2761Percepções de profissionais de educação física sobre o treinamento funcional2023-11-30T15:21:29-08:00Maria Teresa Sudário Rochamtsrocha1990@gmail.comThais Carolyna de Limathaislima007124@gmail.comCarla Caroline de Miranda carlam542@gmail.comFabrício de Paula Santosfabricio.santos@unipaclafaiete.edu.br<p>O Treinamento Funcional é um programa flexível, personalizável, focado no praticante, que envolve movimentos naturais, melhorando a performance, com foco nas atividades da vida diária. A modalidade está amparada na melhoria de aspectos neurológicos que conduzem a capacidade funcional. Apesar dessa potencialidade, o que se percebe é o desenvolvimento da modalidade deslocada, com exercícios aleatórios para turmas grandes e heterogêneas em circuitos. Assim, o que pode acontecer é a falta de atenção ao aluno, a prática amparada no empirismo, elevando a possibilidade de insucesso no programa e a ocorrência de lesões, desistência da atividade e uma possível visão deturpada sobre a modalidade. Sendo assim, o estudo tem como objetivo analisar as percepções de Profissionais de Educação Física com relação ao Treinamento Funcional e os seus condicionantes para a saúde. A trilha cientifica qualitativa foi guiada pelos procedimentos de estudo descritivo-exploratório, a partir de uma entrevista semiestruturada com doze bacharéis em Educação Física atuantes com Treinamento Funcional. Para a compreensão dos dados foi feita uma análise por categorias temáticas. A partir dos resultados, foi observada uma grande variedade de percepções sobre o Treinamento Funcional, muitas destas embasadas pela literatura atual da área, principalmente no que se refere aos objetivos da modalidade. Porém, ao encontrar as respostas sobre o formato das aulas, poucos entrevistados desenvolvem as aulas de acordo com o que se espera a partir das respostas dadas anteriormente. Conclui-se que, em muitos casos, as exposições teóricas sobre o Treinamento Funcional ainda não encontraram o desenvolvimento das aulas de forma prática.</p>2023-11-26T23:48:29-08:00Copyright (c) 2023 Maria Teresa Sudário Rocha, Thais Carolyna de Lima, Carla Caroline de Miranda , Fabrício de Paula Santoshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2760Desempenho de salto vertical em goleiras de futebol feminino: uma revisão sistemática2023-12-22T05:41:45-08:00Rafael Tolotti Pokorskirafaelpokorski12@gmail.comArtur Avelino Birk Preissler artur.preissler@ufrgs.brLucas Moraes Klein lucasklein0910@hotmail.comGuilherme Droescher de Vargasguilhermedevargas@gmail.comPedro Schonspedroschons@hotmail.com<p>O crescimento do futebol feminino mundial vem abrindo possibilidades para que cada vez mais tenham profissionais interessados na modalidade. O treinamento de goleiras de futebol feminino está evoluindo com a modalidade, dentro disso o desempenho de altura de salto em goleiras de futebol feminino é algo relevante. Assim, o objetivo do estudo foi conduzir uma revisão sistemática a fim de verificar o desempenho na altura de salto de goleiras de futebol feminino. A busca foi realizada nas bases de dados PubMed e SPORTDiscus em janeiro de 2023 e foram encontrados 109 artigos, dos quais 8 foram incluídos. A avaliação de salto mais utilizada foi o countermovement jump e o equipamento mais utilizado foi o tapete de contato. Os valores de desempenho de salto vertical variaram de 20,65 ± 5,05 até 54,00 cm. Assim, devido a variação dos resultados encontrados, sugere-se que os responsáveis pelas análises verifiquem se os dados de perfil do estudo estão de acordo com o contexto em que serão utilizados como parâmetros no planejamento do treinamento das goleiras de futebol feminino.</p>2023-11-26T23:47:32-08:00Copyright (c) 2023 Rafael Tolotti Pokorski, Artur Avelino Birk Preissler , Lucas Moraes Klein , Guilherme Droescher de Vargas, Pedro Schonshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2759Exercício resistido com restrição do fluxo sanguíneo provoca respostas perceptivas semelhantes ao exercício resistido de alta carga em mulheres com diabetes tipo 2: um estudo crossover e randomizado2023-11-30T07:30:46-08:00Ana Beatriz Alves Martinsbeatrizalveesm@hotmail.comNailton José Brandão de Albuquerque Filhonailtonalbuquerquefilho@gmail.comMarina Gonçalves Assismarinagassis@gmail.comVictor Sabino de Queirosvictorsabino97@ufrn.edu.brArthur Wagner da Silva Rodriguesarthur.cabral@unifacisa.edu.brEliete Samara Batista dos Santoselietesamarabs@gmail.comBreno Guilherme de Araújo Tinôco Cabralbrenotcabral@gmail.comJúlio Cesar Gomes da Silvajuliociesar123@gmail.comGabriel Rodrigues Netogabrielrodrigues_1988@hotmail.com<p>Introduction: Physical training with blood flow restriction (BFR) may provide health benefits for people with diabetes. However, the negative effects cannot be overlooked. Aim: This study aimed to analyze the acute effect of resistance exercise BFR on the rating of perceived exertion (RPE) and subjective perception of pain in untrained women with type 2 diabetes (T2DM). Methods: Ten untrained women with T2DM (56.9 ± 7.4 years; diagnostic time: 10.6 ± 4.1 years) participated in this study. Participants attended a local gym for four non-consecutive days. Initially, predictive values of one maximum repetition (1RM) and arterial occlusion pressure (AOP) were measured. In random order, second, third, and fourth visits were allocated to the following: high-load (HL) exercise (65% 1RM; three sets of 10 repetitions), low-load (LL) exercise (20% of 1RM; three sets of 15 repetitions), and LL exercise with BFR (LL+BFR) (20% 1RM; three sets of 15 repetitions; 50% of AOP). RPE and pain perception were assessed immediately after each set. RPE increased significantly over the sets for all exercise protocols (p<0.05). The perception of pain increased significantly throughout the sets only in the HL and LL+BFR exercise protocols (p<0.05). LL+BFR and HL exercises showed similar RPE values and pain perception, but significantly higher than the LL exercise (p<0.05). We conclude that LL resistance exercise with BFR promotes perceptual responses similar to traditional HL exercise in untrained women with T2DM.</p>2023-11-26T23:46:39-08:00Copyright (c) 2023 Ana Beatriz Alves Martins, Nailton José Brandão de Albuquerque Filho, Marina Gonçalves Assis, Victor Sabino de Queiros, Arthur Wagner da Silva Rodrigues, Eliete Samara Batista dos Santos, Breno Guilherme de Araújo Tinôco Cabral, Júlio Cesar Gomes da Silva, Gabriel Rodrigues Netohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2757Comparação de dois protocolos de avaliação de preensão manual em ciclistas da modalidade BMX2023-11-30T07:24:21-08:00Robson da Silva Mirandarobson_crazy15@hotmail.comLuciano Bernardes Leiteluciano.leite@ufv.brLarissa Quintão Guilhermelarissa17_12@hotmail.comRusdael Mauro Bandeira Cadrozorusdael1106@gmail.comSebastião Felipe Ferreira Costasebastiao.costa@ufv.brLeonardo Mateus Teixeira de Resendeleomtr.efi@gmail.comLucas Rogério dos Reis Caldaslucascaldasprofessor@gmail.comGuilherme de Azambuja Pussieldiguipussi@hotmail.com<p>Objetivo: Este estudo objetivou caracterizar os parâmetros da curva de força de preensão manual ao longo do tempo, utilizando dois protocolos de avaliação (contínuo e intervalar) em atletas de BMX. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 10 ciclistas da modalidade BMX do sexo masculino, com idade entre 21 e 27 anos e com mais de cinco anos de experiência em competições e filiados à federação esportiva da modalidade. No protocolo intervalar, realizou-se uma contração por segundo durante 30 segundos. Os dados foram coletados de forma randomizada entre os membros dominantes e não dominantes dos voluntários, sendo feita uma única coleta em cada membro por protocolo. Para verificar a normalidade dos dados foi utilizado o teste de Shapiro-Will. Para comparar a força máxima e do tempo para atingir a força máxima entre a mão direita vs. mão esquerda, e entre os protocolos contínuo vs. intervalar, utilizou-se o teste t de Student. A análise do comportamento da força de preensão manual ao longo do tempo foi realizada por meio da ANOVA two way de medidas repetidas, seguida do post hoc de Tukey. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A mão não-dominante foi capaz de atingir a força máxima em menor período em ambos os protocolos. Não houve diferença significativa entre os membros nas forças máxima e média geradas. Conclusão: Constatou-se que a força de preensão manual máxima foi similar nos dois protocolos utilizados em comparação a mão dominante e não-dominante.</p>2023-11-26T23:45:25-08:00Copyright (c) 2023 Robson da Silva Miranda, Luciano Bernardes Leite, Larissa Quintão Guilherme, Rusdael Mauro Bandeira Cadrozo, Sebastião Felipe Ferreira Costa, Leonardo Mateus Teixeira de Resende, Lucas Rogério dos Reis Caldas, Guilherme de Azambuja Pussieldihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2755Privação visual e crença otimizam o desempenho na rosca direta2023-11-30T07:17:55-08:00Gabriel Alves Dias de Souzagbrielbf338@gmail.comVictor Vilela Andradeandradevilela161@gmail.comIzabela Aparecida dos Santosizabela_santos@usp.br<p>Introdução: Visando aprimorar a performance do treinamento resistido (TR), diferentes métodos vêm sendo investigados. Objetivo: Avaliar a influência da contenção visual, assim como a interferência da informação verbal sobre o número de repetições até a falha na rosca direta (RD) em praticantes TR. Métodos: Foi realizado um estudo experimental, transversal e cruzado. 14 homens (22,2 ± 4,1 anos; tempo de treino: 7,7 ± 2,2 meses), passaram pelo teste e re-teste de 1 repetição máxima (1RM) para determinação de carga no exercício RD. De maneira individual foram avaliados em três situações distintas, sendo elas: 1º - execução até a falha com 70% do RM na RD. 2º - com privação visual (PV) executando até a falha com 70% do RM na RD, após pausa passiva e informado que iria manter a carga, executar com 75% do RM. 3º - com PV executando até a falha com 70% do RM na RD, após pausa passiva e informado que iria aumentar, executar com os mesmos 70% do RM. Resultados: Não houve diferença comparando a mesma carga (70%RM) nas três condições, assim como, PV com 70% do RM em comparação com 75% do RM (informando que a carga iria manter-se). Na última sessão experimental com PV a 70 % do RM, com a crença que iria acontecer incremento de carga, porém manteve-se, houve uma diminuição nas repetições. Conclusão: A privação visual com a crença na informação passada otimiza o desempenho no TR.</p>2023-11-26T23:44:23-08:00Copyright (c) 2023 Gabriel Alves Dias de Souza, Victor Vilela Andrade, Izabela Aparecida dos Santoshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2753Estilo de vida ativo na redução de transtornos de depressão em adultos jovens: uma revisão integrativa2023-11-30T06:27:42-08:00Samantha Steffnny da Costa Moraissamanthasteffanny98@gmail.comAmanda Ketely Cunha Mendesamandaketely933@gmail.comLeyla Regis de Meneses Sousa Carvalholeyla.regis@hotmail.com<p>Introdução: A depressão é uma doença psiquiátrica crônica, cada vez mais presente na sociedade, afetando de forma direta e negativamente a saúde física e psicológica dos indivíduos, em decorrência de inúmeros fatores. Dessa forma, considerando episódios contínuos de estresse, rotinas exaustivas e situações traumáticas, o público adulto jovem tende a ser os mais suscetíveis aos transtornos depressivos. Objetivo: Analisar o estilo de vida ativo como fator na redução dos transtornos de depressão em adultos jovens. Materiais e Métodos: Revisão do tipo integrativa, realizada através de buscas em sites de Revistas Científicas e nas seguintes bases de dados: Google acadêmico, Scielo, e Pubmed, de artigos publicados nos últimos 10 anos no Brasil. Sendo incluídos os descritores: Depressão, depressão em jovens, exercício físico, depressão e exercício físico. Resultados: Dentre os 56 artigos que englobam a temática do trabalho, apenas 08 atenderam de forma adequada aos aspectos de inclusão, evidenciando o estilo de vida ativo como provedor de qualidade de vida e redução dos transtornos mentais em adultos jovens. Considerações finais: O estilo de vida ativo colabora tanto de forma preventiva como auxilia no tratamento tradicional para a redução dos transtornos depressivos do público em questão, uma vez que, a prática dos exercícios promove a liberação e ativação de neurotransmissores importantes como: serotonina, dopamina e endorfina que atuam respectivamente sobre a sensação de bem-estar, alegria, satisfação, relaxamento, contribuindo para o aumento da autoestima, interesse e melhoria do humor.</p>2023-11-26T23:43:39-08:00Copyright (c) 2023 Samantha Steffnny da Costa Morais, Amanda Ketely Cunha Mendes, Leyla Regis de Meneses Sousa Carvalhohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2749Análise de desempenho dos campeões da maratona internacional de São Paulo2023-11-30T06:20:35-08:00Diogo Matheus Barros da Silvadiogoldu@gmail.comIsabela Mendonça Rodrigues dos Santosisa.mrs.96@gmail.comCarlos Brendo Ferreira Reiscarlosbrendo16@gmail.comVictor Geovani Soares de Sousageovgss@gmail.comBruno Luiz Galvão de Mirandabruunoluiz@hotmail.comAntonio Coppi Navarroac-navarro@uol.com.br<p>Objetivo: Analisar o tempo de prova, idade e diferença de desempenho dos atletas campeões da Maratona Internacional de São Paulo em razão ao sexo biológico e classificação por continente. Além de verificar taxa de vencedores por países e continentes. Materiais e Métodos: A amostra foi integrada por dados secundários disponíveis em web referente a Maratona Internacional de São Paulo, sendo analisado as edições entre 1995 e 2022. Utilizando tratamento estatístico descritivo e inferencial por meio dos softwares Excel 2021 e JASP 0.16.4, sendo utilizado os testes de Shapiro-Wilk, Teste de Levene e Anova Fatorial 2x2. Resultados: Foi observado o tempo médio no sexo biológico masculino de 02:15:43 ±00:02:13 e no sexo biológico feminino 02:39:27 ±00:03:23 a diferença de desempenho entre sexo biológico foi de 17%. O teste de Anova Fatorial indicou efeito estatisticamente na variável tempo de prova no fator sexo a nível de significância p<0.01 com tamanho de efeito η<sup>2</sup> 0.941 e classificação a nível de significância p<0.05 com tamanho de efeito η<sup>2</sup> 0.006, na variável idade no fator classificação foi observado efeito estatístico com nível de significância p<0.05 com tamanho de efeito η<sup>2</sup> 0.122. Conclusão: Atletas do continente apresentaram maior número de vitórias, além de serem mais jovens e com melhores resultados, o tempo de prova feminino foi reduzido assim como a diferença de desempenho entre sexo biológico.</p>2023-11-26T23:40:54-08:00Copyright (c) 2023 Diogo Matheus Barros da Silva, Isabela Mendonça Rodrigues dos Santos, Carlos Brendo Ferreira Reis, Victor Geovani Soares de Sousa, Bruno Luiz Galvão de Miranda, Antonio Coppi Navarrohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2748Estilo de vida ativo e prevalência de ansiedade em estudantes universitários do curso de Educação Física2023-11-30T06:03:38-08:00Rafael da Silva Dantasraphadantas10@hotmail.comLeyla Regis de Meneses Sousa Carvalholeyla.regis@hotmail.com<p>Introdução: Muitos são os fatores relacionados à ansiedade em acadêmicos como: grande volume de matérias, insegurança, aulas prolongadas, excesso de atividades extracurriculares e de informação. Objetivo: Verificar o estilo de vida ativo e prevalência de ansiedade em estudantes universitários do curso de educação física. Materiais e Métodos: Os dados foram coletados em uma IES da cidade de Teresina (PI), a amostra foi composta por 100 sujeitos, sendo 50 do sexo feminino e 50 do sexo masculino, todos acadêmicos de Educação Física. O instrumento utilizado foi o Manual do Inventário de Estado-Traço de Ansiedade STAI-Y (State-Trait Anxiety Inventory Form-Y). Analisou-se os dados por meio de valores percentuais, calculados no programa SPSS versão 22.0. Resultados: Quanto à prática de exercícios os sujeitos do sexo masculino mantém um estilo de vida mais ativo. Na Ansiedade-Estado (A-E) e na Ansiedade Traço (A-T) os sujeitos ativos e sedentários estavam medianamente ansiosos, sendo que na (A-E) os sedentários estavam com níveis mais altos de ansiedade (5.0%). No sexo feminino e masculino tanto na (A-E) quanto na (A-T) os sujeitos ativos e sedentários estavam medianamente ansiosos, porém, no sexo masculino, os ativos manifestaram índices de ansiedade baixa tanto na (A-E) (6.0%) quanto na (A-T) (8.0%). Conclusão: Tanto na (A-E) quanto na (A-T) os sujeitos com estilo de vida ativo manifestaram menores índices de ansiedade, mostrando-se prevalente nos indivíduos sedentários e nas acadêmicas do sexo feminino. Sugere-se mais pesquisas nesta temática, comparando a ansiedade e fatores associados nas demais áreas do conhecimento.</p>2023-11-26T23:40:46-08:00Copyright (c) 2023 Rafael da Silva Dantas, Leyla Regis de Meneses Sousa Carvalho