Correlação entre a dinamometria isocinética e a avaliação do salto vertical: uma revisão sistemática

  • Gustavo Sousa Leal Da Mata Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil. Faculdade de Ciências Médicas, Santa Casa de São Paulo, São Paulo-SP, Brasil.
  • Diogo Machado Oliveira Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil.
  • Thiago Ribeiro Lopes Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil. Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio, Centro Olí­mpico de Treinamento e Pesquisa, São Paulo-SP, Brasil. Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, São Paulo-SP, Brasil.
  • Bruno Moreira Silva Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil.
Palavras-chave: Fenômenos fisiológicos musculoesqueleticos e neurais, Força muscular, Dinamômetro de força muscular, Aptidão física

Resumo

Introdução: A dinamometria isocinética (DI) tem sido considerada como padrão ouro para avaliação da função muscular, porém, é discutí­vel se devido à caracterí­stica do teste, poderia não detectar déficits funcionais. Para um melhor desfecho, espera-se que o desempenho realizado no teste seja reproduzido em outras tarefas mais especí­ficas. Objetivo: Analisar a correlação entre a DI de membros inferiores e a avaliação do salto vertical (SV). Materiais e Métodos: Foi pesquisada na base de dados PubMed os estudos que analisaram a correlação de algum parâmetro da DI com o salto agachado (SA) e/ou salto com contramovimento (SCM). Foram admitidos indiví­duos de ambos os sexos, assintomáticos, com idades entre 18 e 45 anos. Resultados: Foram incluí­dos 17 estudos para a revisão. Ocorreu uma grande variação nos resultados, mas a maioria dos estudos (n = 12) encontraram correlações significantes entre alguma medida da DI e SV, apresentando correlações moderadas (n = 3), fortes (n = 6) e muito fortes (n = 3). O pico de torque dos extensores do joelho é o parâmetro da DI que melhor se correlaciona com o SV e o SCM foi o tipo de salto melhor correlacionado; a altura do SV foi o parâmetro mais analisado, apresentando correlações com a DI, no entanto, o pico de potência apresenta os melhores resultados. Conclusão: Existem correlações moderadas a muito fortes entre a DI e avaliação do SV, porém não estão presentes em todas as populações. Metodologias de mensuração e correção dos dados pelo tamanho e composição corporal podem influenciar os resultados.

Biografia do Autor

Gustavo Sousa Leal Da Mata, Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil. Faculdade de Ciências Médicas, Santa Casa de São Paulo, São Paulo-SP, Brasil.

Possui Graduação em Fisioterapia pela Universidade Paulista (2011), Pós-Graduado em Fisioterapia Musculoesquelética pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2013) e em Fisiologia do Exercí­cio Fí­sico Aplicada à Promoção de Saúde e ao Esporte pela Universidade Federal de São Paulo (2018). Tem experiência na área de Fisioterapia com Ênfase em Esportes, atuando principalmente nos seguintes temas: terapia manual, bandagens, eletrotermofototerapia, avaliação da função muscular, prevenção e tratamento. Atualmente é fisioterapeuta do departamento de esportes do Sport Club Corinthians Paulista.

Diogo Machado Oliveira, Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil.

Bolsista docente do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercí­cio Fí­sico Aplicada à Promoção da Saúde e ao Esporte, promovido pelo Setor de Fisiologia do Exercí­cio - Universidade Federal de São Paulo (UNIFEP). Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Medicina Translacional (UNIFESP). Possuí­ especialização lato-sensu (2017) em Fisioterapia Pneumofuncional pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema). Graduado em Fisioterapia (Suprema).

Thiago Ribeiro Lopes, Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil. Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio, Centro Olí­mpico de Treinamento e Pesquisa, São Paulo-SP, Brasil. Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, São Paulo-SP, Brasil.

Possui graduação em Educação Fí­sica pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitans Unidas (2004) e especialização em Fisiologia do Exercí­cio pelo Centro de Estudos de Fisiologia do Exercí­cio da Universidade Federal de São Paulo (2005). Atualmente é fisiologista do Centro Olí­mpico de Treinamento e Pesquisa. Possui interesse nos seguintes temas: determinantes psicofisiológicos do desempenho de resistência, ferramentas de monitoramento do treinamento desportivo e métodos agudos de melhora do desempenho fí­sico.

Bruno Moreira Silva, Setor de Fisiologia do Exercí­cio, Departamento de Fisiologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo-SP, Brasil.

É professor adjunto do Departamento de Fisiologia no campus São Paulo da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e coordenador de pesquisa da Pro-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UNIFESP. Dentre as atividades realizadas na instituição destacam-se a participação como: a) orientador de mestrado/doutorado e supervisor de pós-doutorado no Programa de Pós-graduação em Medicina Translacional e no Programa de Pós-graduação em Pneumologia; b) coordenador do Laboratório de Fisiologia do Exercí­cio do Setor de Fisiologia do Exercí­cio (SEFE) instalado no Centro Olí­mpico de Treinamento e Pesquisa (COTP) da Prefeitura de São Paulo; c) coordenador do curso de especialização em Fisiologia do Exercí­cio Aplicada à Promoção de Saúde e ao Esporte; e d) pesquisador colaborador do Setor de Função Pulmonar e Fisiologia Clí­nica do Exercí­cio (SEFICE) da disciplina de Pneumologia. Também atua como orientador convidado no Programa de Pós-graduação em Ciências Cardiovasculares da Universidade Federal Fluminense (UFF). Sua linha de pesquisa é direcionada à fisiologia humana integrativa, com ênfase no controle neural do sistema cardiorrespiratório durante o exercí­cio fí­sico. Esta linha de pesquisa tem recebido continuamente apoio financeiro de agências de fomento (FAPESP, CNPq e CAPES), tem sido contemplada com prêmios da American Physiological Society e da Sociedade Brasileira de Fisiologia, e conta com a colaboração de pesquisadores do Brasil, Canadá, Inglaterra, Estados Unidos e Chile.

Referências

-Aasa, U.; Jaric, S.; Barnekow-Bergkvist, M. Johansson H. Muscle strength assessment from functional performance tests: role of body size. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 17. Num. 4. 2003. p. 664-70.

-Alexander, R.M. Tendon elasticity and muscle function. Comp. Biochem. Physiol. A Mol. Integr. Physiol. New York. Vol. 133. Num. 4. 2002. p. 1001-11.

-Andersen, L.L.; Andersen, J.L.; Magnusson, S.P.; Suetta, C.; Madsen, J.L.; Christensen, L.R.; Aagaard, P. Changes in the human muscle force-velocity relationship in response to resistance training and subsequent detraining. J. Appl. Physiol. (1985). Bethesda. Vol. 99. Num. 1. 2005. p.87-94.

-Augustsson, J.; Thomeé, R. Ability of closed and open kinetic chain tests of muscular strength to assess functional performance. Scand. J. Med. Sci. Sports. Conpenhagen. Vol. 10. Num. 3. 2000. p. 164-8.

-Behrens, M.; Mau-Moeller, A.; Mueller, K.; Heise, S.; Gube, M.; Beuster, N.; Herlyn, P.K.; Fischer D.C.; Bruhn S. Plyometric training improves voluntary activation and strength during isometric, concentric and eccentric contractions. J. Sci. Med. Sport. Belconnen. Vol. 19. Num. 2. 2016. p. 170-6.

-Böhm, H.; Cole, G.K.; Brüggemann, G.P.; Ruder H. Contribution of muscle series elasticity to maximum performance in drop jumping. J. Appl. Biomech. Champaign. Vol. 22. Num. 1. 2006. p. 3-13.

-Brown, L.E.; Weir, J.P. ASEP procedures recommendation I: accurate assessment of muscular strength and power. J. Exerc. Physiol. Online. Duluth. Vol. 4. Num. 3. 2001. p. 1-21.

-Buśko, K.; Górski, M.; Nikolaidis, P.T.; Mazur-Różycka, J.; Łach, P.; Staniak, Z.; Gajewski, J. Leg strength and power in Polish striker soccer players. Acta Bioeng. Biomech. Wroclaw. Vol. 20. Num. 2. 2018. p. 109-16.

-Caldwell, G.E.; Adams, W.B.; Whetstone, M.R. Torque/velocity properties of human knee muscles: peak and angle-specific estimates. Can. J. Appl. Physiol. Champaign. Vol. 18. Num. 3. 1993. p. 274-90.

-Carpes, F.P.; Mota, C.B.; Faria, I.E. On the bilateral asymmetry during running and cycling -a review considering leg preference. Phys. Ther. Sport. Edinburgh. Vol. 11. Num. 4. 2010. p. 136-42.

-Cometti, G.; Maffiuletti, N.A.; Pousson, M.; Chatard, J.C.; Maffulli, N. Isokinetic strength and anaerobic power of elite, subelite and amateur French soccer players. Int. J. Sports Med. Stuttgart. Vol. 22. Num. 1. 2001. p. 45-51.

-Coratella, G.; Beato, M.; Milanese, C.; Longo, S.; Limonta, E.; Rampichini, S.; Cè, E.; Bisconti, A.V.; Schena, F.; Esposito, F. Specific adaptations in performance and muscle architecture after weighted jump-squat vs. body Mass squat jump training in recreational soccer players. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 32. Num. 4. 2018. p. 921-9.

-Cronin, J.B.; Hansen, K.T. Strength and power predictors of sports speed. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 19. Num. 2. 2005. p. 349-57.

-Drouin, J.M.; Valovich-mcLeod, T.C.; Shultz, S.J.; Gansneder, B.M.; Perrin, D.H. Reliability and validity of the Biodex system 3 pro isokinetic dynamometer velocity, torque and position measurements. Eur. J. Appl. Physiol. Berlin. Vol. 91. Num. 1. 2004. p. 22-9.

-Eagles, A.N.; Sayers, M.G.L.; Bousson, M.; Lovell, D.I. Current Methodologies and Implications of Phase Identification of the Vertical Jump: A Systematic Review and Meta-analysis. Sports Med. Auckland. Vol. 45. Num. 9. 2015. p. 1311-23.

-Fischer, F.; Blank, C.; Dünnwald, T.; Gföller, P.; Herbst, E.; Hoser, C.; Fink, C. Isokinetic Extension Strength Is Associated With Single-Leg Vertical Jump Height. Orthop. J. Sports Med. Thousand Oaks. Vol. 5. Num. 11. 2017. p. 1-6.

-Fouré, A.; Nordez, A.; McNair, P.; Cornu, C. Effects of plyometric training on both active and passive parts of the plantarflexors series elasticcomponent stiffness of muscle-tendon complex. Eur. J. Appl. Physiol. Berlin. Vol. 111. Num. 3. 2011. p. 539-48.

-Giatsis, G.; Kollias, I.; Panoutsakopoulos, V.; Papaiakovou, G. Biomechanical differences in elite beach-volleyball players in vertical squat jump on rigid and sand surface. Sports Biomech. Edinburgh. Vol. 3. Num. 1. 2004. p. 145-58.

-Green, B.; Bourne, M.N.; Pizzari, T. Isokinetic strength assessment offers limited predictive validity for detecting risk of future hamstring strain in sport: a systematic review and meta-analysis. Br. J. Sports Med. Loughborough. Vol. 52. Num. 5. 2018. p. 329-36.

-Harrison, A.J.; Ryan, W.; Hayes, K. Functional data analysis of joint coordination in the development of vertical jump performance. Sports Biomech. Edinburgh. Vol. 6. Num. 2. 2007. p. 199-214.

-Hopkins, W.G. A new view of statistics. Internet Society for Sports Science. 2002. [Atualizado em: 26/11/2016]. Disponível em: <http://www.sportsci.org/resource/stats/>. Acesso em: 09/09/2018.

-Impellizzeri, F.M.; Rampinini, E.; Maffiuletti, N.; Marcora, S.M. A vertical jump force test for assessing bilateral strength asymmetry in athletes. Med.Sci. Sports Exerc. Madison. Vol. 39. Num. 11. 2007. p. 2044-50.

-Imura, A.; Iino, Y. Comparison of lower limb kinetics during vertical jumps in turnout and neutral foot positions by classical ballet dancers. Sports Biomech. Edinburgh. Vol. 16. Num. 1. 2017. p. 87-101.

-Keir, P.J.; Jamnik, V.K.; Gledhill, N. Technical-methodological report: a nomogram for peak leg power output in the vertical jump. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 17. Num. 4. 2003. p. 701-3.

-Kovačević, E.; Abazović, E.; Vrcić, M.; Bradić, J. The effects of concentric isokinetic training on jumping performance. Homo Sport. Sarajevo. Vol. 15. Num. 2. 2013. p. 29-34.

-Kubo, K.; Kawakami, Y.; Fukunaga, T. Influence of elastic properties of tendonstructures on jump performance in humans. J Appl. Physiol. (1985). Bethesda. Vol. 87. Num. 6. 1999. p. 2090-6.

-Larsen, J.B.; Farup, J.; Lind, M.; Dalgas, U. Muscle strength and functional performance is markedly impaired at the recommended time point for sport return after anterior cruciate ligament reconstruction in recreational athletes. Hum. Mov. Sci. Amsterdam. Vol. 39. 2015. p. 73-87.

-Lee, D.W.; Yang, S.J.; Cho ,S.I.; Lee, J.H.; Kim, J.G. Single-leg vertical jump test as a functional test after anterior cruciate ligament reconstruction. Knee. Oxford. Vol. 25. Num. 6. 2018. p. 1016-26.

-Lehance, C.; Binet, J.; Bury, T.; Croisier, JL. Muscular strength, functional performances and injury risk in professional and junior elite soccer players. Scand. J. Med. Sci. Sports. Copenhagen. Vol. 19. Num. 2. 2009. p. 243-51.

-Loturco, I.; Pereira, L.A.; Kobal, R.; Abad, C.C.C.; Komatsu, W.; Cunha, R.; Arliani, G.; Ejnisman, B.; Pochini, A.C.; Nakamura, F.Y.; Cohen, M. Functional Screening Tests: Interrelationships and Ability to Predict Vertical Jump Performance. Int. J. Sports Med. Stuttgart. Vol. 39. Num. 3. 2018. p. 189-97.

-Markovic, G.; Dizdar, D.; Jukic, I.; Cardinale, M. Reliability and factorial validity of squat and countermovement jump tests. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 18. Num. 3. 2004. p. 551-5.

-Markovic, G.; Jaric, S. Movement performance and body size: the relationship for different groups of tests. Eur. J. Appl. Physiol. Berlin. Vol. 92. Num. 1-2. 2004. p. 139-49.

-Martin, H.J.; Yule, V.; Syddall, H.E.; Dennison, E.M.; Cooper, C.; Aihie Sayer, A. Is hand-held dynamometry useful for the measurement of quadriceps strength in older people? A comparison with the gold standard Biodex dynamometry. Gerontology. Basel. Vol. 52. Num. 3. 2006. p. 154-9.

-Menzel, H.J.; Chagas, M.H.; Szmuchrowski, L.A.; Araujo, S.R.; Andrade, A.G.; Jesus-Moraleida, F.R. Analysis of lower limb asymmetries by isokinetic and vertical jump tests in soccer players. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 27. Num. 5. 2013. p. 1370-7.

-O'Malley, E.; Richter, C.; King, E.; Strike, S.; Moran, K.; Franklyn-Miller, A.; Moran, R. Countermovement Jump and Isokinetic Dynamometry as Measures of Rehabilitation Status After Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. J. Athl. Train. Dallas. Vol. 53. 7. 2018. p. 687-695.

-Özçakar, L.; Kunduracyoolu, B.; Cetin, A.; Ulkar, B.; Guner, R.; Hascelik, Z. Comprehensive isokinetic knee measurements and quadriceps tendon evaluations in footballers for assessing functional performance. Br. J. Sports Med. Loughborough. Vol. 37. Num. 6. 2003. p. 507-10.

-Pääsuke, M.; Ereline, J.; Gapeyeva, H. Knee extension strength and vertical jumping performance in nordic combined athletes. J. Sports Med. Phys. Fitness. Torino. Vol. 41. Num. 3. 2001. p. 354-61.

-Paul, D.J.; Nassis, G.P. Testing strength and power in soccer players: the application of conventional and traditional methods of assessment. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 29. Num. 6. 2015. p. 1748-58.

-Petschnig, R.; Baron, R.; Albrecht, M.The relationship between isokinetic quadriceps strength test and hop tests for distance and one-legged vertical jump test following anterior cruciate ligament reconstruction. J. Orthop. Sports Phys. Ther. Alexandria. Vol. 28. Num. 1. 1998. p. 23-31.

-Prietto, C.A.; Caiozzo, V.J. The in vivo force-velocity relationship of the knee flexors and extensors. Am. J. Sports Med. Baltimore. Vol. 17. Num. 5. 1989. p. 607-11.

-Pua, Y.H.; Koh, M.T.; Teo, Y.Y. Effects of allometric scaling and isokinetic testing methods on the relationship between countermovement jump and quadriceps torque and power. J. Sports Sci. London. Vol. 24. Num. 4. 2006. p. 423-32.

-Raffalt, P.C.; Alkjær, T.; Simonsen E.B. Joint dynamics and intra-subject variability during countermovement jumps in children and adults. J. Biomech. New York. Vol. 49. Num. 13. p. 2016. 2968-74.

-Requena, B.; González-Badillo, J.J.; Villareal, E.S.; Ereline, J.; García, I.; Gapeyeva, H.; Pääsuke, M. Functional performance, maximal strength, and power characteristics in isometric and dynamic actions of lower extremities in soccer players. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 23. Num. 5. 2009. p. 1391-401.

-Rodacki, A.L.; Fowler, N.E.; Bennett, S.J. Vertical jump coordination: fatigue effects. Med. Sci.Sports Exerc. Madison. Vol. 34. Num. 1. 2002. p. 105-16.

-Rostamkhany, H.; Nikbakht, H.; Sadeqi, H. Plyometric training effect on lower limb biomechanical parameters. Sleep Hypn. Istanbul. Vol. 20. Num. 3. 2018. p. 166-73.

-Ruas, C.V.; Brown, L.E.; Lima, C.D.; Costa, P.B.; Pinto, R.S. Effect of Three Different Muscle Action Training Protocols on Knee Strength Ratios and Performance. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 32. Num. 8. 2018. p. 2154-65.

-Rutherford, O.M.; Purcell, C.; Newham, D.J. The human force: velocity relationship; activity in the knee flexor and extensor muscles before and after eccentric practice. Eur. J. Appl. Physiol. Vol. 84. Num. 1-2. 2001. p. 133-40.

-Schons, P.; Rosa, R.G.; Fischer, G.; Berriel, G.P.; Fritsch, C.G.; Nakamura, F.Y.; Baroni, B.M.; Peyré-Tartaruga, L.A. The relationship between strength asymmetries and jumping performance in professional volleyball players. Sports Biomech. Vol. 26. 2018. p. 1-12.

-Silva, J.R.; Magalhães, J.F.; Ascensão, A.A.; Oliveira, E.M.; Seabra, A.F.; Rebelo, A.N. Individual match playing time during the season affects fitness-related parameters of male professional soccer players. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 25. Num. 10. 2011. p. 2729-39.

-Śliwowski, R.; Grygorowicz, M.; Wieczorek, A.; Jadczak, Ł. The relationship between jumping performance, isokinetic strength and dynamic postural control in elite youth soccer players. J. Sports Med. Phys. Fitness. Torino. Vol. 58. Num. 9. 2018. p. 1226-33.

-Smith, M.J.; Melton, P. Isokinetic versus isotonic variable-resistance training. Am. J. Sports Med. Baltimore. Vol. 9. Num. 4. 1981. p. 275-9.

-Stark, T.; Walker, B.; Phillips, J.K.; Fejer, R.; Beck, R. Hand-held dynamometry correlation with the gold standard isokinetic dynamometry: a systematic review. PM R. New York. Vol. 3. Num. 5. 2011. p. 472-9.

-Suchomel, T.J.; Nimphius, S.; Stone, M.H. The importance of muscular strength in athletic performance. Sports Med. Auckland. Vol. 46. Num. 10. 2016. p. 1419-49.

-Vanezis, A.; Lees, A. A biomechanical analysis of good and poor performers of the vertical jump. Ergonomics. London. Vol. 48. Num. 11-14. 2005. p. 1594-603.

-Wannop, J.W.; Worobets, J.T.; Madden, R.; Stefanyshyn, D.J. Influence of Compression and Stiffness Apparel on Vertical Jump Performance. J. Strength Cond. Res. Champaign. Vol. 30. Num. 4. 2016. p. 1093-101.

-Yapici, A.; Findikoglu, G.; Dundar, U. Do isokinetic angular velocity and contraction types affect the predictors of different anaerobic power tests? J. Sports Med. Phys. Fitness. Torino. Vol. 56. Num. 4. 2016. p. 383-91.

Publicado
2020-05-03
Como Citar
Da Mata, G. S. L., Oliveira, D. M., Lopes, T. R., & Silva, B. M. (2020). Correlação entre a dinamometria isocinética e a avaliação do salto vertical: uma revisão sistemática. RBPFEX - Revista Brasileira De Prescrição E Fisiologia Do Exercício, 13(87), 1183-1195. Recuperado de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1831
Seção
Artigos Científicos - Original