https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/issue/feedRBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício2024-10-03T01:45:41-07:00Francisco Navarrofrancisco@ibpefex.com.brOpen Journal SystemsRBPFEXhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2907Relação da prática esportiva e aspectos cognitivos em jovens escolares: um estudo transversal2024-10-01T22:25:51-07:00Mateus Freitas de MedeirosMateusFreitasdeMedeiros1998@hotmail.comPaulo Francisco Almeida-Netopaulo220911@hotmail.comBreno Guilherme de Araújo Tinôco Cabralbrenotcabral@gmail.com<p>Introdução: Crianças e adolescentes tem sido alvos da inatividade física devido ao comodismo proporcionado pelo avanço da tecnologia, levando assim a déficits não somente físicos como também cognitivos; Assim, a prática do esporte tem sido uma estratégia para reverter o quadro e formar um cidadão saudável integralmente, pois tem apresentado benefícios em aspectos físicos, sociais e nas funções executivas. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo comparar o desempenho cognitivo entre indivíduos praticantes e não praticantes de esportes para verificar possíveis diferenças. Materiais e Métodos: Estudo transversal que contou com uma amostra de setenta e cinco (75) jovens de ambos os sexos com a faixa etária de 10 a 14 anos divididos em dois grupos: Grupo I (Não-Esporte) composto por escolares que realizavam apenas a Educação Física na escola e Grupo II (Esporte) formado por indivíduos que além da Educação Física eram praticantes de iniciação esportiva. Utilizou-se da idade esquelética para estimar o estágio maturacional dos sujeitos, e o teste cognitivo “Go/No-Go” para verificar o Controle Inibitório dos participantes da pesquisa. Resultados: O Grupo II apresentou melhor desempenho cognitivo ao obter resultados superiores no teste Go/No-Go, entretanto não houve correlação entre idade esquelética e os aspectos cognitivos. Conclusão: Jovens praticantes de esporte apresentam melhor resultado em teste cognitivo que os não praticantes, independente do estágio maturacional. Sugere-se assim que a prática do esporte é benéfica para a concentração, capacidade de atenção e inibição de estímulos de juvenis. </p>2024-10-01T22:24:27-07:00Copyright (c) 2024 Mateus Freitas de Medeiros, Paulo Francisco Almeida-Neto, Breno Guilherme de Araújo Tinôco Cabralhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2906Os efeitos do treinamento muscular inspiratório em atletas: uma revisão sistemática2024-10-01T22:25:50-07:00Douglas Manoel Pereira Ferreiradouglasmanoel84@gmail.comMarcio Clementino de Souza Santosmarcio.santos@uepa.brRodrigo Santiago Barbosa Rocharodrigo.santiago.rocha@uepa.brTiago Costa Estevestiagoestevesfisio@gmail.com<p>O estudo revisa o impacto do treinamento muscular inspiratório (TMI) em atletas de esportes coletivos e individuais, enfatizando sua influência na capacidade respiratória. Destaca-se a relevância da fisioterapia na melhoria do desempenho esportivo ao condicionar a musculatura respiratória, crucial para enfrentar as exigências físicas das atividades esportivas. A metodologia utilizada foi a revisão sistemática da literatura, examinando 606 artigos, que após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 11 foram selecionados. Diversas modalidades esportivas foram estudadas, principalmente com participantes do sexo masculino. Os dispositivos de TMI mais comuns foram Powerbreathe e Threshold, variando em protocolos, frequência semanal e duração da intervenção. Os resultados indicam melhorias significativas na capacidade respiratória, especialmente na força dos músculos inspiratórios (PImax), em atletas de modalidades diversas, como natação, atletismo e futebol. Alguns estudos evidenciaram associações positivas entre o TMI e o desempenho esportivo, como redução de tempos em testes de natação. A duração do treinamento parece afetar os resultados, sugerindo que períodos mais curtos podem demandar frequências de sessões mais elevadas para eficácia. O estudo conclui que o TMI promove melhorias na capacidade respiratória e, em alguns casos, no desempenho esportivo, ressaltando sua importância para atletas. No entanto, são necessárias mais pesquisas para estabelecer protocolos ideais de TMI, incluindo duração, carga, progressão e frequência, considerando uma gama mais ampla de modalidades esportivas, visando consolidar sua aplicabilidade como uma ferramenta valiosa para atletas.</p>2024-10-01T22:22:29-07:00Copyright (c) 2024 Douglas Manoel Pereira Ferreira, Marcio Clementino de Souza Santos, Rodrigo Santiago Barbosa Rocha, Tiago Costa Esteveshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2901Compreensão celular dos efeitos do exercício físico na condição de diabete: análise de estratégia didática aplicada a jovens do ensino médio2024-10-01T22:25:49-07:00Felipe Ramos Melofelipe_ramos_melo@ufms.brAndré Williams Bazzo Fernandesandre.williams@ufms.brFernanda Yoshiko Souza Nishifernanda_nishi@ufms.brVinícius de Lima Montello Jardimvinicius.montello@ufms.brLuciane Candeloroluciane.candeloro@ufms.brLudimila Canuto Faccioniludimila.faccioni@ufms.br<p>A glicose é a principal molécula energética do corpo humano, sendo internalizada por adipócitos e miócitos por transportadores GLUT4 presentes na citomembrana mediante ação de insulina. No diabetes, a ausência ou disfuncionalidade da insulina causa hiperglicemia. Esse quadro tem aumentado mundialmente entre os adolescentes. Aliado no controle do diabetes, o exercício físico estimula translocamento de GLUT4, independentemente da insulina, para a membrana plasmática. Este trabalho propôs uma dinâmica que permitisse a compreensão da atividade física na melhora dos níveis glicêmicos. Aplicou-se questionários, pré e pós dinâmica, a 16 alunos do Ensino Médio de escola estadual de Campo Grande, MS. A dinâmica continha sequência lúdica com modelos da captação da glicose mediada pela atividade física. Resultados: Antes da dinâmica, os alunos pouco conheciam sobre a importância do exercício físico sobre a homeostasia glicêmica, mas reconheciam a importância da insulina para a absorção da glicose. Após a dinâmica, 81,25% dos alunos compreenderam que o GLUT4 atua aumentando a glicose dentro da célula e 68,8% deles, que o exercício físico favorece o translocamento do GLUT4 para a membrana plasmática. Conclusão: a atividade sugere promover conhecimento dos sujeitos sobre a regulação glicêmica e conscientizou a importância da atividade física no tratamento do diabetes.</p>2024-10-01T22:21:44-07:00Copyright (c) 2024 Felipe Ramos Melo, André Williams Bazzo Fernandes, Fernanda Yoshiko Souza Nishi, Vinícius de Lima Montello Jardim, Luciane Candeloro, Ludimila Canuto Faccionihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2900A prática de esportes coletivos e suas contribuições para à saúde mental de adolescentes2024-10-01T22:25:48-07:00Débora Ferreira Moraes Guimarãesdeboraguimaraesfm@gmail.comJanaina de Oliveira Brito Monzanijanaina.monzani@ufma.brAntonio Coppi Navarroac-navarro@uol.com<p>Introdução: A adolescência é uma fase crucial que abrange a faixa etária de 10 a 19 anos ou 12 a 18 anos. Essa fase de transição pode ser vista como crucial na prevenção de doenças mentais na vida adulta. É crucial considerar, para a saúde mental, os elementos do desenvolvimento do adolescente. Os esportes coletivos, em particular, promovem o desenvolvimento do senso de colaboração e trabalho em equipe, ou seja, auxiliam na socialização das crianças e adolescentes ajudando a manter uma boa saúde mental. Objetivo: O objetivo desta revisão foi identificar as contribuições da prática de esportes coletivos na saúde mental durante a adolescência. Materiais e Métodos: O estudo é do tipo revisão sistemática de literatura sobre artigos científicos em revistas científicas alocadas na base de dados: Scientific Electronic Library Online - Scielo.Org, utilizando os termos: Esportes Coletivos, Adolescentes E Saúde Mental. Resultados: Foram encontrados 49 artigos com os termos utilizados na busca, após leitura dos artigos foram inseridos 39 artigos nos critérios de exclusão e 10 nos critérios de inclusão. Discussão: Nos 10 artigos selecionadas foi utilizado como amostra um total de 5,071 adolescentes, com idade mínima de 10 anos e máxima de 19 anos, utilizados como instrumentos de investigação diversos procedimentos, sendo a maioria questionários. Conclusão: Em conclusão, os estudos destacam que os adolescentes muitas vezes não possuem autoconhecimento a respeito da qualidade da sua própria saúde mental ou dos benefícios que o exercício físico pode trazer para a mesma e os adolescentes que praticam esportes coletivos tem melhor desenvolvimento de habilidades e atributos.</p>2024-10-01T22:19:56-07:00Copyright (c) 2024 Débora Ferreira Moraes Guimarães, Janaina de Oliveira Brito Monzani, Antonio Coppi Navarrohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2895Fadiga e alteração no desempenho em atletas de futsal universitário em jogos consecutivos2024-10-01T22:25:42-07:00Guilherme Alves Mello Silveiraguigaguinho200@gmail.comMariane de Sá Britto Moralesmarianedsbm@gmail.comGustavo Dias Ferreiragusdiasferreira@gmail.com<p>Objetivos: Mensurar a percepção de fadiga e esforço, e a alteração direta no desempenho do salto vertical em atletas de futsal universitário após jogos consecutivos. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 11 atletas de futsal masculino, com idade entre 18 e 32 anos, avaliados por um dia de quatro jogos consecutivos. Antes de cada jogo, foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário adaptado de escala subjetiva de sentimentos de fadiga, salto vertical com contramovimento. Após cada jogo, foram utilizados os seguintes instrumentos: Percepção Subjetiva de Esforço (PSE), salto vertical com contramovimento. A análise de dados foi feita por STATA 13.0.0. Resultados: Houve um aumento na percepção de fadiga do jogo 1 para o restante dos jogos, entre o jogo 2 e 3 e jogo 2 e 4. Para o PSE pós jogo, houve piora do jogo 1 em relação a todos os outros. Na avaliação do salto vertical, não houve diferença no salto pré e pós jogo. Porém, houve declínio do salto de forma gradual, apresentando diferença significativa entre o primeiro salto do dia e o último salto do dia, com a perda de 7cm de altura. Conclusão: Após jogos consecutivos, o desempenho de salto teve uma piora gradual, juntamente com os índices de fadiga no questionário de escalas de sentimentos subjetivos de fadiga e percepção subjetiva de esforço, isto ressalta que o gerenciamento de carga e estimativa de desempenho é de extrema importância para o melhor desenvolvimento do planejamento de treinos e periodização para competições com jogos consecutivos.</p>2024-10-01T22:19:10-07:00Copyright (c) 2024 Guilherme Alves Mello Silveira, Mariane de Sá Britto Morales, Gustavo Dias Ferreirahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2890Influência do treinamento de potência muscular combinado com treinamento aeróbico sobre o duplo produto de idosos: um estudo piloto2024-10-01T22:25:28-07:00Luíz Filipe Costa Chavesprof.filipecosta@gmail.comThiago Matheus da Silva Sousathiago_edfisica@outlook.comSamir Seguins Sotãosamirsotao@gmail.comAltemar Pereira de Meloaltemar602@gmail.comMárcio Luís Araújo da Cunhamjesportes@yahoo.com.brCristiano Teixeira Mostardacristiano.mostarda@gmail.comBruno Bavaresco Gambassiprofessorbrunobavaresco@gmail.com<p>Introdução: O duplo-produto (DP) é uma variável fisiológica utilizada para avaliar o estresse cardiovascular. Objetivo: Avaliar a influência do treinamento de potência muscular combinado com treinamento aeróbico sobre o duplo produto de idosos. Materiais e Métodos: Este estudo foi definido como quase experimental, com testes pré e pós-tratamento. A amostra foi definida por conveniência e composta por 15 idosos sedentários, sendo 14 mulheres e 1 homem (69,6 ± 6,7 anos; IMC: 26,31 ± 4,60 kg/m<sup>2</sup>). As avaliações e os treinamentos foram realizados na academia e ginásio da Universidade Ceuma. A pressão arterial foi medida utilizando um esfigmomanômetro digital da marca Omron®, enquanto o duplo produto foi calculado multiplicando a pressão arterial sistólica pela frequência cardíaca (DP = PAS x FC). Os voluntários foram submetidos a 8 semanas de protocolo (intensidade moderada) com frequência semanal de duas vezes. O protocolo foi composto por 6 exercícios de potência muscular realizados com faixas elásticas e intercalados com agachamento. Não houve intervalo de descanso entre as séries e exercícios, e no final no programa eles faziam a caminhada. Os dados foram analisados no software PRISM, e a normalidade foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk. As variáveis quantitativas foram apresentadas em média e desvio padrão, sendo as diferenças significativas avaliadas pelo teste t pareado, considerando um nível de significância de p≤0,05. Resultados: Quando comparado os momentos pré e pós-intervenção, não foi observada diferença estatística na redução do DP (8562 ± 1814 vs 7940 ± 1055; p=0,0758). Conclusão: Conclui-se que a prática de 8 semanas de treinamento de potência muscular combinado com treinamento aeróbico não promoveu redução do DP da amostra investigada.</p>2024-10-01T22:18:09-07:00Copyright (c) 2024 Luíz Filipe Costa Chaves, Thiago Matheus da Silva Sousa, Samir Seguins Sotão, Altemar Pereira de Melo, Márcio Luís Araújo da Cunha, Cristiano Teixeira Mostarda, Bruno Bavaresco Gambassihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2887Análise de agrupamentos latentes em pessoas com hipertensão e/ou diabetes quanto à prática de atividade física2024-10-01T22:25:27-07:00Eldys Myler Santos Marinhomylerladio@hotmail.comJohnnatas Mikael Lopesjohnnatas.lopes@univasf.edu.br<p>Doenças crônicas como hipertensão e diabetes, têm alta prevalência global e são fatores de risco para diversos desfechos deletérios à saúde individual e coletiva, sendo necessário o emprego de manejos assertivos, como atividade física, para garantir melhores prognósticos. Objetivou-se Identificar a existência de agrupamentos latentes em pessoas com hipertensão e ou diabetes quanto à prática regular de atividade física. Trata-se de um estudo transversal com pessoas hipertensas e/ou diabéticas do programa Hiperdia de Paulo Afonso - Bahia. Participaram do estudo 140 pessoas, dos quais 64,3% (90) foram mulheres e a média de idade geral foi de 66,55 (DP=8,9). De acordo os pressupostos teóricos, duas classes latentes apresentaram melhor ajustamento para as variáveis biopsicossociais selecionadas (AIC=592; BIC=624). Classe 1 (baixo apoio social informal, alto IMC e alta presença de sintomatologia depressiva; Classe 2 (alto apoio social informal, alto IMC e baixa presença de sintomatologia depressiva). O teste Qui-quadrado de Pearson revelou associação das classes latentes com o nível de atividade física (p=0,011), no qual a classe latente 1 apresentou comportamento mais atrelado à níveis insuficientes de atividade física (62,2%; p=0,011). Além disso, houve associação quanto à existência de representante comunitário, em que ambas as classes demonstraram estar fortemente associadas a ausência de uma pessoa que represente a comunidade (97,3%; 80,8%; p=0.016). Concluímos que a interação de aspectos biopsicossociais segmenta pessoas com hipertensão e/ou diabetes, através de algoritmos de classificação, constituindo-se como grupos heterogêneos internos quanto a capacidade de aderir à prática de atividade física regular.</p>2024-10-01T22:13:46-07:00Copyright (c) 2024 Eldys Myler Santos Marinho, Johnnatas Mikael Lopeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2880Exercício e doença renal crônica: uma revisão sistemática atualizada2024-10-03T01:45:41-07:00 Erica Rodrigues da Silvaerica.rodrigues@discente.ufma.brMillena de Mikely Pereira Britommp.brito@discente.ufma.brLudmila Pinheiro Valeludmila.vale@discente.ufma.brLuis Felipe Castro Araújonutrifelipecastro@gmail.comMichel Monteiro Macedomm.chel@hotmail.comCarlos Eduardo Neves Amorimamorim.carlos@ufma.br<p>Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) consiste em uma lesão glomerular, tubular e endócrina que desencadeia a perda progressiva e irreversível da função dos rins, evoluindo de maneira silenciosa, dificultando seu retardo ou prevenção e expandindo suas complicações. A prática de exercícios surge como uma alternativa exequível quando a finalidade é obter vantagens na saúde dessa população. Entretanto, ainda existem obstáculos que impedem a aplicação de protocolos de treino em doentes renais, a escassez de uma literatura com elevado rigor metodológico é um desses entraves. Objetivo: Descrever os principais achados na literatura sobre os benefícios do exercício físico na qualidade de vida (QV) e distúrbios psicológicos de pacientes com DRC em hemodiálise. Materiais e Métodos: Realizou-se uma busca nas bases de dados eletrônicas de Publicações Médicas e Scientific Electronic Library Online, com palavras-chave selecionadas, limitando-as ao período de 2021 a 2022. Resultados e Discussão: Obteve-se um total de 166 artigos, com população variando entre adultos e idosos, sendo possível perceber o impacto do exercício físico na vida geral destes. Conclusão: Identificamos que pacientes com DRC possuem maiores complicações relacionadas a saúde, com intensificação durante a pandemia do COVID-19, ficando evidente que o exercício físico assim como um protocolo nutricional pautado no índice de alimentação saudável, podem garantir benefícios à qualidade de vida, saúde física e emocional da população estudada.</p>2024-10-01T22:12:24-07:00Copyright (c) 2024 Erica Rodrigues da Silva, Millena de Mikely Pereira Brito, Ludmila Pinheiro Vale, Luis Felipe Castro Araújo, Michel Monteiro Macedo, Carlos Eduardo Neves Amorimhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2879Treinamento resistido com o método Pilates causa melhoria na capacidade funcional de idosos2024-10-01T22:25:25-07:00Rafael Durans Pereirarafael.durans@ufma.brBeatriz de Sousa Ferreirabeatrizsousaf3@gmail.comJoão Víctor de Sávio Ribeiro Holandasaviorh.jv@gmail.comFlavio de Oliveira Piresflaviooliveirapires@gmail.comJanaina de Oliveira Brito Monzanibrito.jno@gmail.comCristiano Teixeira Mostardacristiano.mostarda@gmail.com<p>Objetivo: verificar os efeitos do treinamento resistido como método pilates sobre a capacidade funcional e composição corporal de idosas. Métodos: foram realizados os testes de capacidade funcional: sentar e levantar, ir e vir, caminhada de 6 minutos, alcançar as costas, alcançar os pés, flexão de cotovelo e sentar e alcançar. Além de realizar o protocolo da Sociedade Internacional para o Avanço da Cineantropometria utilizando os protocolos de Petroski para densidade corporal e de Siri para percentual de gordura. O software Graphpad Prism 5<sup>®</sup> para análise estatística utilizando do teste t student, adotando o valor de p≤0,05. Foram encontradas diferenças em todos os testes de capacidade funcional, com exceção do teste de sentar e levantar e do teste de ir,andar 2,44 metros, voltar e sentar no grupo pilates quando comparado com o mesmo na fase basal. Resultado: O treinamento resistido como método pilates traz benefícios na capacidade funcional de idosas, causando assim maior independência para realizar suas atividades de vida diária e a realização delas sem falhas mecânicas. Este trabalho criou um protocolo que pode ser replicado por outros, a fim de ampliar a prática profissional e desenvolver mais pesquisa.</p>2024-10-01T22:11:14-07:00Copyright (c) 2024 Rafael Durans Pereira, Beatriz de Sousa Ferreira, João Víctor de Sávio Ribeiro Holanda, Flavio de Oliveira Pires, Janaina de Oliveira Brito Monzani, Cristiano Teixeira Mostardahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2878Treinamento de força e emagrecimento: revisão sistemática2024-10-01T22:25:24-07:00Isabela Zeni Leonorisabelazleonor@gmail.comJhonny Kleber Ferreira da Silvajhow_kleber@hotmail.comVivian Maria Biernaskivivimaribier@hotmail.comRaul Osieckiraulfisioex@gmail.com<p>Introdução: O cenário mundial compreende comportamentos sedentários e hábitos alimentares não saudáveis, fato que acomete em aumento da adiposidade corporal e incidência de doenças multifatoriais, como a obesidade. Conforme projeções, as academias de musculação são um dos principais espaços procurados para a prática de exercício físico. Objetivo: verificar as estratégias do treinamento de força para emagrecimento em pessoas saudáveis ou em condições de sobrepeso/ obesidade, identificando também os meios de avaliação para a composição corporal. Materiais e Métodos: os termos weight loss OR fat loss OR body fat AND resistance training OR resistance exercise OR strength training, e, perda de gordura OR gordura corporal OR perda de peso OR emagrecimento AND treinamento de força OR treinamento com peso OR musculação, nas bases de dados PubMed, ScienceDirect, Scopus, SPORTDiscus e LILACS (BVS). Resultados: Encontrados 3.134 títulos em inglês e 22 em português. Após triagem e qualidade metodológica, 17 estudos foram incluídos. Discussão: Método de avaliação por DEXA foi o mais utilizado nos artigos (n=13). Verificou-se que pode ser que o emagrecimento seja efetivo se realizado de 2 a 3 vezes por semana, entre 3 a 4 séries com volume equalizado nos exercícios, de 8 a 15 repetições, em uma intensidade de repetição máxima (RM) ou entre 50 a 80% de 1RM. Conclusão: protocolos de treinamento resistido resultam em diferenças significativas no peso corporal, principalmente no aumento ou manutenção da massa magra e diminuição da massa gorda, mas, não há evidências que apoiem a superioridade da musculação diante outros tipos de exercícios físicos.</p>2024-10-01T22:10:31-07:00Copyright (c) 2024 Isabela Zeni Leonor, Jhonny Kleber Ferreira da Silva, Vivian Maria Biernaski, Raul Osieckihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2871Hipertrofia do glúteo máximo: elevação pélvica no banco com barra versus agachamento livre com amplitude máxima de movimento2024-07-06T08:25:05-07:00Felipe de Almeida Rochafeliperocha.nutricionista@gmail.comTatiane Aparecida Fernandes Mendes da Silva tpakita22@gmail.comAlexandre Duarte Baldinalexandre.baldin@anchieta.br<p>Introdução: O sistema muscular é constituído por estruturas fortes e bem desenvolvidas, sendo um destes o grupo muscular do glúteo. Cada grupo muscular é dividido em diferentes estruturas e, a partir do ponto de origem, inserção e inervação, um músculo pode ter maior ou menor ativação. Isso pode gerar hipertrofia muscular, por processos como tensão mecânica e estresse metabólico. As diferenças anatômicas de cada indivíduo podem determinar o formato de cada glúteo. Isso pode ser melhorado com o fortalecimento dos músculos do glúteo, principalmente nas mulheres, para que a postura esteja adequada ao movimento. A literatura sugere que o agachamento livre na barra e a elevação pélvica, podem gerar maior ativação e nível de hipertrofia do glúteo máximo quando comparado com outros exercícios. Objetivo: analisar se o nível de ativação e hipertrofia do glúteo máximo é maior na execução da elevação pélvica quando comparado com o agachamento livre. Materiais e métodos: revisão narrativa da literatura, como fontes as bases de dados como PubMed, Scielo, Lilacs, Web of Science e Bireme e teses e dissertações em repertórios de universidades públicas, assim como livros físicos e digitais. A pesquisa obedeceu ao critério de 10 anos de publicação, sendo de 2012 e 2022. Conclusão: para que um processo de hipertrofia do glúteo máximo seja mais efetivo, pode ser muito interessante a combinação de ambos os exercícios, sendo realizados de acordo com o nível de atividade de maior contração muscular. Ainda, para otimizar a ativação do glúteo máximo, principalmente para quem o possua enfraquecido, a ativação realizada com bandas elásticas pode ser um excelente método para melhorar a atividade muscular nos exercícios de agachamento e elevação pélvica.</p>2024-04-24T09:09:22-07:00Copyright (c) 2024 Felipe de Almeida Rocha, Tatiane Aparecida Fernandes Mendes da Silva , Alexandre Duarte Baldinhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2877Efeitos do estresse térmico sobre o desempenho de corrida em jogadores profissionais de futebol2024-07-06T08:20:31-07:00Rodrigo Aquinoaquino.rlq@gmail.comDailson Pauluciodailsonpaulucio@gmail.comFabio Eirasfabio-eiras@hotmail.comMaxwell Viana Moraes-Netonetomax03@gmail.comRaul Victor Fernandes Costaraulvfcosta@gmail.comMariana Damm Fragamarianadamm2011@hotmail.comBreno de Almeida Bonettibrenobonetti94@hotmail.comBruno Pasquarellibruno.pasquarelli@catapultsports.comAlejandro Pastoralejandro.pastor@catapultsports.comLuiz Guilherme Cruz Gonçalvesgoncalves.lgui@gmail.comMarcos Antonio Cezarmarcoscezarcco@gmail.com<p>O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do estresse térmico no desempenho de corrida de jogadores profissionais de futebol. Os dados de desempenho da corrida foram monitorados em vinte e três jogadores da categoria masculina durante o Campeonato Brasileiro de Futebol, Serie B - 2021. Os resultados mostram que as distâncias totais percorridas nos jogos, distâncias percorridas em sprint (> 25,2 km/h), número de sprints, número de ações em alta aceleração (2,5-6,0 m/s<sup>2</sup>) e alta desaceleração (-2,5 a -6 m/s<sup>2</sup>), assim como PlayerLoad, não sofreram alterações significativas se comparado as condições de estresse térmico baixo vs. moderado vs. alto. Por outro lado, os jogadores percorreram menores distâncias totais em alta (i.e., 14,4-19,8 km/h) e muito alta velocidade (i.e., 19,8-25,2 km/h) em jogos realizados sob condições de estresse térmico alto e moderado em comparação abaixo. Diante disto, podemos concluir que os jogadores tendem a exercer menores esforços físicos de corrida em alta velocidade quando jogam em contexto de alto e moderado estresse térmico. Portanto, a comissão técnica pode definir estratégias para aumentar a capacidade física dos jogadores para enfrentar estes jogos ou organizar a equipe para que a redução das distâncias percorridas não seja prejudicial ao estilo de jogo da equipe.</p>2024-04-24T09:08:41-07:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Aquino, Dailson Paulucio, Fabio Eiras, Maxwell Viana Moraes-Neto, Raul Victor Fernandes Costa, Mariana Damm Fraga, Breno de Almeida Bonetti, Bruno Pasquarelli, Alejandro Pastor, Luiz Guilherme Cruz Gonçalves, Marcos Antonio Cezarhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2874Potência muscular e consumo máximo de oxigênio em atletas de diferentes posições táticas do futebol de campo: uma revisão sistemática2024-07-06T08:16:13-07:00Vinicius Rodrigues Marquesv.marques@unifesp.brErivelton Fernandes Françaerivelton.fernandes@hotmail.comRafael Herling Lambertuccirlambertucci@unifesp.br<p>O futebol é um esporte coletivo que, para cada posição em que o jogador atua, há uma função e ação diferente em relação a sua movimentação no campo de jogo. Neste sentido, é possível que tais disparidades impliquem em adaptações físicas específicas para cada posição. Com isso, por meio de uma revisão sistemática, este estudo objetivou analisar a literatura científica e identificar as possíveis diferenças em parâmetros de performance (potência muscular e Consumo Máximo de Oxigênio-VO<sub>2</sub> máx) dos atletas de futebol de campo masculino, de acordo com a posição tática desempenhada. A base de dados consultada foi a SPORTDiscus, com um recrutamento das publicações feitas nos últimos 10 anos em língua portuguesa e inglesa. Os termos utilizados para a busca foram: “soccer” ou “football”, “tactical position” e “training” (em português: futebol, posição tática e treinamento, respectivamente). Estes foram combinados com os operadores booleanos “AND” e “OR”. Todos os artigos foram filtrados e analisados com o uso da plataforma CADIMA que, após passar pelos critérios de inclusão, 11 estudos foram incluídos. Os achados obtidos foram divididos em dois parâmetros: potência muscular e VO<sub>2</sub> máx. Para o parâmetro de potência muscular, os estudos analisados usaram como métodos avaliativos testes de salto vertical, testes de velocidade (entre 5 e 30m) e o Running Anaerobic Sprint Test (RAST). Para esta variável, houve uma tendência dos maiores valores apresentados nos testes serem para os atacantes, porém estes resultados não foram unânimes em todos os estudos examinados. Já para o VO<sub>2</sub> máx, foi visto uma diferença nos resultados entre goleiros e jogadores de linha, sendo nos goleiros os menores valores observados. Com os resultados apresentados, conclui-se que os jogadores de linha possuem VO2máx superior aos goleiros, no entanto, para a variável de potência muscular, mais estudos sobre o tema são necessários para melhores esclarecimentos sobre as diferenças posicionais no futebol de campo.</p>2024-04-24T09:07:55-07:00Copyright (c) 2024 Vinicius Rodrigues Marques, Erivelton Fernandes França, Rafael Herling Lambertuccihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2873Associação entre lesões musculares de jogadores de futebol com à carga de treinamento e de jogos2024-07-06T08:12:10-07:00Vitor Porfírio Correiavitorporfirioc@gmail.comLeandro Goursand Pennaleandro.penna@cienciasmedicasmg.edu.brMichele Rafaela Cândida Ciriaco Rochamichelerafaela@hotmail.com<p>Introdução: Nos últimos 10 anos ocorreu um aumento da visibilidade dos campeonatos de futebol e aumento da carga de treinos e jogos. Além disso, houve também um aumento da frequência de lesões musculoesqueléticas. Dessa forma questiona se há relação entre o número de lesões com carga de treinamento e do número de jogos. Objetivo: Avaliar se há relação entre carga interna de treino (avaliado pela percepção subjetiva de esforço e recuperação dos atletas) com as lesões musculares ocorridas durante uma temporada em uma categoria de base (sub 20) de um time de futebol da série A. Materiais e Métodos: Análise dos questionários já existentes no clube de percepção de esforço e recuperação, além de calendário de jogos e treinos, bem como a ocorrência das lesões musculares nos atletas. Resultados: A maioria das lesões ocorreram em treinos 69,9%, os músculos mais afetados foram região do quadril (20%), bíceps femoral (19%) e reto femoral (17%), a posição atacante foi a mais prevalente, mais da metade dos jogadores classificou seu sono como adequado assim como as medidas de estado físico nas semanas antes da lesão apesar de boa parte treinar com a presença de dores. Discussão: No período pré lesão a recuperação foi considerada adequada, entretanto a existência de treinos com percepção de dor pode ter propiciado o surgimento de lesões. Conclusão: Não houve associação entre a carga de treinos e o surgimento de lesões, entretanto uma comunicação mais aberta entre jogadores e comissão esportiva poderá diminuir o número de lesões.</p>2024-04-24T09:06:55-07:00Copyright (c) 2024 Vitor Porfírio Correia, Leandro Goursand Penna, Michele Rafaela Cândida Ciriaco Rochahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2872Análise comparativa do VO2 máximo em praticantes de Crossfit® com base em dois diferentes protocolos de testes2024-07-06T08:08:48-07:00Pedro Henrique Sena Coutinhoph.sen4@urca.brSimonete Pereira da Silvasimonete.silva@urca.br<p>O CrossFit<sup>® </sup>(CF) pode ser descrito como uma metodologia de treinamento criado na década de 1980 nos Estados Unidos, este tipo de treinamento é o resultado de uma junção de diferentes métodos de treinamento como o LPO, ginastica e a calistenia. A modalidade envolve um conjunto de exercícios básicos que abordam grandes grupamentos musculares, movimentos ginásticos, além de exercícios cardiometabólicos. O objetivo central do estudo é comparar dois diferentes testes indiretos de VO<sub>2</sub> max em praticantes de CF, bem como verificar possíveis adaptações resultantes desse tipo de treinamento. Este estudo é de caráter transversal e quantitativo. A amostra foi composta por praticantes de Crossfit<sup>®</sup> que residem na cidade do Crato. Os participantes do estudo foram submetidos a dois testes indiretos de VO<sub>2</sub> max (volume máximo de oxigênio). Os testes ocorreram no início do estudo e após um período de nove semanas os (as) alunos(as) foram reavaliados(as) para verificar possíveis alterações no VO<sub>2</sub> max oriundas do treinamento. Os participantes foram submetidos a sessões de treinamento seguindo a metodologia tradicional da CF cada sessão de treinamento teve duração de aproximadamente uma hora, sendo realizadas em cinco dias semanais. Ao fim dos testes ficou perceptível que o Teste de vai e vem foi o mais efetivo para mensuração do VO<sub>2</sub> máx pelo fato de ser um teste de esforço máximo, se assemelha às características do método de treinamento, sendo uma alternativa eficaz para a avaliação dessa variável fisiológica.</p>2024-04-24T09:06:13-07:00Copyright (c) 2024 Pedro Henrique Sena Coutinho, Simonete Pereira da Silvahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2870Os benefícios do exercício físico para um envelhecimento saudável2024-07-06T08:05:49-07:00Antônio Wagner Vasconcelos Silvaantoniowvasconcelos@outlook.comWalmir Romário Santoswalmir@alumni.usp.brWlaldemir Roberto Santoswlaldemir.santos@upe.br<p>O objetivo deste estudo consistiu em investigar os impactos positivos do exercício físico na promoção de um envelhecimento saudável. A avaliação da capacidade funcional foi conduzida por meio da aplicação da Bateria de Fullerton. A amostra abrangeu 38 idosas, das quais 33 pertenciam ao Grupo Caso e 5 ao Grupo Controle, todas do sexo feminino e com idade superior a 60 anos. Os resultados revelaram um desempenho significativamente superior no Grupo Caso em diversas variáveis, incluindo os testes de sentar e levantar (p=0,034), alcance atrás das costas (p=0,046), caminhada (p=0,002) e marcha estacionária (p=0,027), em comparação ao Grupo Controle. Este estudo demonstra que mulheres idosas que se engajam regularmente em exercícios físicos apresentam uma melhor capacidade funcional, especialmente nos aspectos relacionados à flexibilidade e resistência aeróbia, contribuindo assim para um envelhecimento mais saudável.</p>2024-04-24T09:02:56-07:00Copyright (c) 2024 Antônio Wagner Vasconcelos Silva, Walmir Romário Santos, Wlaldemir Roberto Santoshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2869Percepções dos personal trainers sobre a atuação do Conselho Regional de Educação Física em academias 2024-07-06T08:00:07-07:00Sara Janaina Bicalho de Oliveirasarajanaina.bicalho@yahoo.com.brCinthya Bárbara Silvestre Nery Reiscinthyababy35@gmail.comMônica Thaís Soares Macedomonicasoares410@gmail.comFernanda de Souza Cardosofernanda.cardoso@unimontes.brWellington Danilo Soareswdansoa@yahoo.com.brMariana Rocha Alvesmarianarochaalves13@gmail.comVinícius Dias Rodriguesvinicius.rodrigues@unimontes.brSaulo Daniel Mendes Cunhasaulo.cunha@unimontes.br<p>Introdução: Com a busca crescente por hábitos saudáveis e qualidade de vida, a figura do profissional de educação física, tem recebido cada vez mais destaque na prescrição e acompanhamento de treinos personalizados. Objetivo: Verificar as percepções dos Personal Trainers sobre a atuação do Conselho Regional de Educação Física (CREF) em academias. Materiais e Métodos: Estudo de caráter qualitativo e de abordagem descritiva, de corte transversal. Fizeram parte destes 10 profissionais de Educação Física, de ambos os sexos com idades diversas, atuantes como Personal Trainers em academias de musculação. Para a análise das discussões dos entrevistados foi utilizada a análise de categorias. Resultados: Há uma grande insatisfação em relação à atuação do CREF. Em todos os relatos os profissionais se mostraram descontentes em relação ao trabalho do conselho, na perspectiva de exercer o papel que deveria na cidade, que vai muito além de apenas gestão administrativa e cobrança de taxa anual. Considerações Finais: A fiscalização do CREF deve ser implementada com seriedade e pontualidade, já que os Personal Trainers atuam como profissionais da área da saúde e, dessa forma é essencial que os serviços sejam prestados com excelência à população atendida, zelando por sua segurança e saúde.</p>2024-04-24T09:01:44-07:00Copyright (c) 2024 Sara Janaina Bicalho de Oliveira, Cinthya Bárbara Silvestre Nery Reis, Mônica Thaís Soares Macedo, Fernanda de Souza Cardoso, Wellington Danilo Soares, Mariana Rocha Alves, Vinícius Dias Rodrigues, Saulo Daniel Mendes Cunhahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2868Efeitos de um exercício físico intermitente autorregulado em esteira sobre a frequência cardíaca e o desempenho de jogadores de futebol universitário2024-07-06T07:56:38-07:00Pedro Henrique Sena Ferrettiferretti.p@hotmail.comTiago Ferreira Lealtiago.f.leal@ufv.brEmanuel Mattos Della Luciaemanuel.lucia@ufv.brLeonardo Mateus Teixeira Rezendeleomtr.efi@gmail.comIsrael Teoldo da Costaisrael.teoldo@ufv.brThales Nicolau Primola-Gomesthales.gomes@ufv.br<p>Efeitos de um exercício intermitente autorregulado em esteira sobre a frequência cardíaca e o desempenho de jogadores de futebol universitário. Objetivo: avaliar as respostas da frequência cardíaca e do desempenho físico relacionadas ao ajuste de carga feito por jogadores de futebol universitário durante um protocolo de exercício intermitente autorregulado feito em esteira. Materiais e Métodos: participaram desse estudo 9 (nove) jogadores de futebol universitário. Os participantes foram submetidos a um exercício físico autorregulado em esteira, com objetivo de simular demandas físicas inerentes a uma partida de futebol de 90 minutos. Variáveis relacionadas ao desempenho físico e a resposta da frequência cardíaca foram mensuradas durante o exercício, a fim de se estabelecer possíveis associações com respostas tipicamente notadas em jogos de futebol. Resultados: os jogadores apresentaram respostas autonômicas e comportamentais distintas entre os períodos e blocos de exercício. A frequência cardíaca e as variáveis associadas ao desempenho físico (trabalho, velocidade e distância) apresentaram um padrão de resposta dependente da demanda física imposta em cada momento do exercício. Conclusão: Jogadores de futebol universitário, durante um protocolo de exercício autorregulado, apresentaram um desempenho associado a respostas de frequência cardíaca, similares a um jogo de futebol oficial.</p>2024-04-24T09:00:57-07:00Copyright (c) 2024 Pedro Henrique Sena Ferretti, Tiago Ferreira Leal, Emanuel Mattos Della Lucia, Leonardo Mateus Teixeira Rezende, Israel Teoldo da Costa, Thales Nicolau Primola-Gomeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2867Fatores sociodemográficos, perfil dos usuários e motivação para o uso de esteroides anabolizantes em praticantes de musculação no município de Dourados-MS2024-07-06T07:51:43-07:00Celso Oliveira Júnioreojnrcrl@gmail.comGianfranco Sganzerlagianfrancosganzerla@ufgd.edu.brJaqueline Santos Moreira Leiteleite.jsm@gmail.comFernanda Rosan Fortunato Seixasfernandaseixas@ufgd.edu.br<p>Objetivou-se identificar a frequência do uso de esteroides anabolizantes androgênicos (EAA) por praticantes de musculação, o perfil de seus usuários, os motivos do uso e a associação com fatores sociodemográficos. Aplicou-se um formulário online com 16 questões a 93 praticantes de musculação (48% do sexo feminino). Ao todo, 14,48% dos praticantes utilizam EAA, a maioria do sexo masculino, de cor branca e tendo a hipertrofia como principal objetivo. Treinar mais que três vezes por semana foi a única variável que se associou ao uso de EAA (p<0,01), sendo a testosterona e oxandrolona as substâncias mais utilizadas. Utilizar EAA sem receita médica e adquiridos no Paraguai revela-se uma prática comum entre os praticantes, tornando-se um tema indispensável no quesito saúde pública.</p>2024-04-24T08:59:58-07:00Copyright (c) 2024 Celso Oliveira Júnior, Gianfranco Sganzerla, Jaqueline Santos Moreira Leite, Fernanda Rosan Fortunato Seixashttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2866 Neuroplasticidade induzida pelo exercício físico na doença de Parkinson2024-07-06T07:46:10-07:00Luciana Mendes Oliveiralucianamendes541@gmail.comHermes Castro de Araújo Júniorhermescaj@edu.unifor.brThiago Renee Felipethiagoreneecardio@gmail.comHugo Vitor Menezes Cruzhugomenezes1996@gmail.comGreice Woloszingreeice.w@gmail.comMateus Civieromateusciviero@gmail.comBruna Vládima de Souza Pessoabrunavladimamed@gmail.comMônica Thaís Soares Macedomonicasoares410@gmail.com<p>Introdução: A doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo com apresentações de declínios na função motora, além de comprometimentos cognitivos. Objetivo: Investigar as respostas em nível de neuroplasticidade desencadeadas pela prática do exercício físico em indivíduos com doença de Parkinson. Material e Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática do tipo integrativa nas bases PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram incluídos artigos publicados nos últimos cinco anos, artigos originais de estudos primários; disponíveis na íntegra; em inglês/português; correspondendo a Neuroplasticidade Cerebral induzida pelo exercício na Doença de Parkinson. Resultados: Inicialmente, foram encontrados 4.361 artigos, dos quais 103 foram selecionados de maneira minuciosa para análise, resultando 17 artigos para estratificação dos dados que compõem a presente revisão. Conclusão: A prática de exercícios físicos, planejados e estruturados, por pacientes com Doença de Parkinson, mitigam os sintomas motores como a marcha, ajustes posturais, aumento na inibição corticomotora e melhora do equilíbrio. Não houve evidências de superioridade entre exercícios aeróbicos e de resistência.</p>2024-04-24T08:58:52-07:00Copyright (c) 2024 Luciana Mendes Oliveira, Hermes Castro de Araújo Júnior, Thiago Renee Felipe, Hugo Vitor Menezes Cruz, Greice Woloszin, Mateus Civiero, Bruna Vládima de Souza Pessoa, Mônica Thaís Soares Macedohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2662Avaliação do grau de desidratação após uma prova realizada em ambiente quente por praticantes de Cross-training2024-07-06T07:36:28-07:00Jefferson Fernando Coelho Rodrigues Júniorjefferssonfernando@hotmail.comYago Costa Vasconcelosyago-cvasconcelos@hotmail.comThiago Teixeira Mendesthiagotemendes@gmail.comAlyson Felipe da Costa Senaafdcs13@gmail.comChristian Emmanuel Torres Cabidochristian.cabido@ufma.br<p>Objetivo: Examinar as respostas de hidratação e desidratação durante uma sessão de Cross-training realizado em ambiente quente. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 10 homens (28,4 ±4,7 anos; 79,5 ±6,6 kg; 25,8 ±1,49 kg/m<sup>2</sup>), com experiência mínima de 12 meses de Cross-training, frequência semanal de treinamento de cinco dias na semana e sem histórico de lesões nos últimos seis meses. Todos os voluntários realizaram um protocolo de treinamento no Cross-training denominado “Murph”. A massa corporal, a coloração e a gravidade específica da urina (GEU) foram avaliadas antes e imediatamente após. A massa corporal foi utilizada para os cálculos da taxa % desidratação, % perda de peso e da taxa de sudorese. As variáveis ambientais: temperatura ambiente, temperatura de globo, umidade relativa do ar e o Índice de Bulbo Úmido (IBUTG) também foram monitorados. Resultados: O protocolo “Murph” foi concluído em 97,8 ±12,4 min, todos os voluntários realizaram o protocolo de exercício simultaneamente, sob mesmas condições ambientais. Os voluntários apresentaram um aumento na coloração da urina de 3,30 ±1,77 para 5,60 ±1,17 (p=0,002), com um tamanho de efeito classificado como grande. Além disso, foram observadas uma redução no %desidratação e no %perda corporal 1,28 ±0,40% e 1,20 ±0,39% respectivamente e aumento na taxa de sudorese total de 4,66 ±1,57 g/m<sup>2</sup>/min. Conclusões: Uma sessão de protocolo de “Murph” em ambiente quente, pode contribuir para a desidratação em praticantes de cross-training.</p>2024-04-24T08:58:05-07:00Copyright (c) 2024 Jefferson Fernando Coelho Rodrigues Júnior, Yago Costa Vasconcelos, Thiago Teixeira Mendes, Alyson Felipe da Costa Sena, Christian Emmanuel Torres Cabidohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2865Comparação da ocorrência de ações técnicas de uma equipe de futsal adulta considerando os diferentes resultados do jogo2024-07-06T13:49:33-07:00Gustavo Pinto Moscareligustavomoscareli@gmail.comRousseau Silva da Veigagustavomoscareli@gmail.comRose Mari Santos da Silvagustavomoscareli@gmail.com<p>Introdução: O futsal é uma modalidade esportiva coletiva, citada como uma das mais praticadas do mundo, considerando nível escolar, recreacional ou profissional. Com a evolução da competitividade, aliada à ciência de dados, cada vez tornou-se mais importante o monitoramento de aspectos técnicos. Objetivo: O presente estudo objetivou comparar a ocorrência de ações técnicas de uma equipe de futsal adulta considerando os diferentes resultados do jogo (vitória, empate ou derrota). Materiais e métodos: Através da gravação das partidas, foram coletados dados de 13 partidas por meio do método “scout”. Foram quantificadas as ações de passes errados, desarmes, interceptações, finalizações no alvo e finalizações fora do alvo. Para a análise estatística, foi empregada ANOVA one-way com post-hoc de Bonferroni. Resultados: Tanto as ações de passes errados, desarmes, interceptações, finalizações no alvo e finalizações fora do alvo não apresentaram diferenças estatísticas em relação aos diferentes desfechos. Conclusão: Conclui-se que, para as partidas analisadas, os valores médios das ações técnicas não apresentaram diferenças quando considerados os diferentes desfechos dos jogos.</p>2024-03-17T02:16:00-07:00Copyright (c) 2024 Gustavo Pinto Moscareli, Rousseau Silva da Veiga, Rose Mari Santos da Silvahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2863Estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente durante uma sessão de HIIT2024-07-06T13:37:31-07:00Wanessa Aparecida Lopes da Silvawanessalopes.mestrado@gmail.comWilliam Martins Januáriowilliam.januario@ufv.brLeonardo Mateus Teixeira Rezendeleomtr.efi@gmail.comLuciano Bernardes Leiteluciano.leite@ufv.brJoão Carlos Bouzas Marinsjcbouzas@ufv.brThales Nicolau Prímola Gomesthales.gomes@ufv.br<p>Introdução: Os aumentos constantes da temperatura ambiental têm impacto direto nas atividades do dia a dia, como, por exemplo, na prática de exercícios físicos. Objetivo: Avaliar o estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente em comparação ao ambiente temperado durante uma sessão de HIIT. Materiais e Métodos: 10 ciclistas amadores do sexo masculino (35,5 ±7,4 anos, 60,4 ±4,3 mL.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup>), realizaram 4 visitas ao laboratório. 1ª visita: caracterização da amostra; 2ª visita: familiarização da amostra ao protocolo; 3ª/4ª visitas: os voluntários foram avaliados de forma randomizada em duas condições, Controle (T<sub>ambiente</sub>: 22,9 ±0,9ºC; UR: 70,1 ±9,9%) e Quente (T<sub>ambiente</sub>: 32,2 ±0,5ºC; UR: 63,9 ±4,5%). Sessão de HIIT: Após um aquecimento de 5min/15W, foi iniciado um protocolo de HIIT com 4 blocos idênticos de 1min a 90% P<sub>max</sub> e 3min de recuperação a 50% P<sub>max</sub>. Foram avaliadas as temperaturas interna (T<sub>gastrointestinal</sub>), corporal (T<sub>corporal</sub>) e da pele (T<sub>pele</sub>), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva do esforço (PSE), o conforto térmico (CT), a sensação térmica (ST) e o índice de estresse fisiológico (IEF). Os dados foram analisados por meio de ANOVA Two-Way, post hoc de Bonferroni, teste t de Student e correlação de Pearson. Média, DP (α=5%). Ética: 852796618.1.0000.5153. Resultados: Em relação ao ambiente controle, foram observados maiores valores de T<sub>gastrointestinal</sub>, T<sub>corporal</sub>, T<sub>pele</sub>, FC, PSE, CT, ST, IEF e correlação positiva entre as variáveis fisiológicas e perceptivas. Conclusão: O estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente foi maior durante uma sessão de HIIT.</p>2024-03-17T02:15:14-07:00Copyright (c) 2024 Wanessa Aparecida Lopes da Silva, William Martins Januário, Leonardo Mateus Teixeira Rezende, Luciano Bernardes Leite, João Carlos Bouzas Marins, Thales Nicolau Prímola Gomeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2859Associação da aptidão muscular isolada e combinada com fatores de risco cardiovascular em adolescentes brasileiros: um estudo transversal2024-07-06T13:26:12-07:00Renan Camargo Corrêarenan_edf91@hotmail.comJadson Marcio da Silvajadson_marcio@hotmail.comGessika Castilho dos Santosgessika.castilho@gmail.comRodrigo de Oliveira Barbosarodrigokk91@hotmail.comPedro Henrique Garcia Diasph.garciadias@gmail.comThais Maria de souza Silvathais.msouza@outlook.comMaria Carolina Juvêncio Francisquinimaria.carolina231@hotmail.comRodrigo Bozzardbozza@hotmail.comWagner Camposwagner@ufpr.brAntonio Stabelini Netoasneto@uenp.edu.br<p>O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre aptidão muscular e fatores de risco cardiovascular em adolescentes. A amostra foi composta por 1752 adolescentes (907 do sexo feminino), com idade média de 14,24±1,6 anos. A aptidão muscular foi mensurada pelos testes de pressão manual, salto horizontal e resistência abdominal. O escore da aptidão muscular foi calculado por meio da média da soma do z-escore de cada teste muscular. Os fatores de risco cardiovascular avaliados foram índice de massa corporal (IMC), pressão arterial sistólica e diastólica, e aptidão cardiorrespiratória (ACR) (vai e vem 20 metros). O escore do risco cardiovascular agrupado (RCV) foi calculado por meio da média da soma do z-escore de cada fator de risco. O sexo masculino apresentou melhor desempenho em todos os testes em comparação ao feminino (p<0,01). A força de preensão manual, a distância do salto horizontal e o número de repetições do teste de resistência abdominal apresentaram associações inversas significativas com o IMC e RCV, e positivas com ACR em ambos os sexos. Considerando o escore de aptidão muscular agrupado no sexo masculino, foram encontradas associações significativas com IMC (β= -0,360; p <0,01), ACR (β= 0,352; p <0,01) e RCV (β= -0,303; p <0,01). Para o sexo feminino, associações significativas foram encontradas para ACR (β= 0,407; p <0,01) e RCV (β= -0,278; p <0,01). O presente estudo sugere que uma maior aptidão muscular está relacionada com um menor risco cardiovascular em adolescentes de ambos os sexos.</p>2024-03-17T02:14:21-07:00Copyright (c) 2024 Renan Camargo Corrêa, Jadson Marcio da Silva, Gessika Castilho dos Santos, Rodrigo de Oliveira Barbosa, Pedro Henrique Garcia Dias, Thais Maria de souza Silva, Maria Carolina Juvêncio Francisquini, Rodrigo Bozza, Wagner Campos, Antonio Stabelini Netohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2858Efeito do treinamento resistido com diferentes intervalos de recuperação entre séries na relação isquiotibiais-quadríceps avaliados através de dinamometria isocinética em atletas de handebol: estudo clínico randomizado2024-07-06T13:24:01-07:00Anderson Ranieri Massahudmassahud@bol.com.brMarcela Resende Sandymarcela.sandy@bol.com.brJean Paulo Ferreirajeanpferreira@msn.comFilipe Gabriel Ferreiraprofessor_filipegabriel@outlook.comMarcelo Lima Oliveiramarcelo_5_oliveira@hotmail.comRenato Aparecido de Souzarenato.souza@muz.ifsuldeminas.edu.brAdriano Prado Simãoadrianopsimao@ig.com.br<p>Vários estudos têm observado que a lesão de isquiotibiais é uma das mais comum no handebol. Essas lesões podem estar relacionadas com o desequilíbrio dos músculos extensores e flexores de joelho. É possível determinar a razão de força muscular isquiotibiais/quadríceps através da utilização de um dinamômetro isocinético. Neste contexto o objetivo deste estudo foi avaliar se os diferentes intervalos de recuperação entre séries (1 e 3 minutos) em exercícios resistido até a falha concêntrica pode influenciar a relação I:Q em atletas de handebol. Foi realizado um estudo clínico randomizado com 24 atletas masculino, sendo doze em cada grupo. O primeiro grupo realizou o protocolo de treinamento com 1 minuto de intervalo (G1), enquanto o segundo grupo com 3 minutos de intervalo entre séries (G3). O programa de treinamento com exercícios resistidos até a falha concêntrica teve duração de quatro semanas (75%RM) e frequência de três vezes por semana. A ordem do treinamento foi leg press, cadeira extensora, mesa flexora e agachamento. Os participantes foram avaliados pelo pico de torque por meio da dinamometria isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho na velocidade de 60º/segundo. Foi considerado nível de significância estatística de p<0,05. De acordo com os resultados não existem diferenças estatísticas na comparação intergrupos (p=0,47). Com relação a razão I:Q, ambos os grupos, G1 e G3, apresentaram valores próximos do ideal de 60% após 4 semanas de intervenção. Dessa forma podemos concluir que o treinamento resistido é fundamental para melhora da razão I:Q independente do intervalo de recuperação entre séries.</p>2024-03-17T02:13:37-07:00Copyright (c) 2024 Anderson Ranieri Massahud, Marcela Resende Sandy, Jean Paulo Ferreira, Filipe Gabriel Ferreira, Marcelo Lima Oliveira, Renato Aparecido de Souza, Adriano Prado Simãohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2856O uso de camisa UV durante o exercício físico no calor favorece a termorregulação e o desempenho físico de corredores?2024-07-06T13:18:48-07:00Emanuel Mattos Della Luciaemanuelmdl1@gmail.comWilliam Martins Januáriowilliam.januario@ufv.brLeonardo Mateus Teixeira Rezendeleomtr.efi@gmail.comBruna Aparecida Fonseca Silva brunafonsecb@gmail.comJoão Carlos Bouzas Marins jcbouzas@ufv.brLuciano Bernardes Leiteluciano.leite@ufv.brAntônio José Natalianatali@ufv.brThales Nicolau Prímola Gomesthales.gomes@ufv.br<p>Introdução: Praticar exercícios têm se tornado cada vez mais desafiador devido às constantes ondas de calor. Nesse cenário, o uso de tecnologias, como as vestimentas esportivas, pode auxiliar os praticantes a melhorar o desempenho e evitar enfermidades pelo calor, como o choque hipertérmico. Objetivo: Avaliar os efeitos do uso de uma camisa com proteção ultravioleta (UV) sobre a termorregulação o desempenho de corrida em um ambiente quente e com radiação solar. Materiais e Métodos: Nove homens (28,0±6,8 anos) realizaram duas sessões de exercício autorregulado (10km) em ambiente quente com radiação solar (32ºC), usando camisas da cor preta sem (SUV) e com (CUV) UV. As principais variáveis analisadas foram as temperaturas interna (T<sub>gastrointestinal</sub>), corporal (T<sub>corporal</sub>) e da pele (T<sub>pele</sub>), a taxa de acúmulo de calor (TAC), a taxa de trabalho realizado (TTR), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva do esforço (PSE), o conforto térmico (CT) e a sensação térmica (ST). Resultados: Não foram observadas diferenças na T<sub>gastrointestinal</sub>, na T<sub>pele</sub>, na T<sub>corporal</sub>, na TAC, na TTR, na FC, na PSE, no CT e na ST entre os grupos SUV e CUV (p>0,05), havendo aumentos em relação ao repouso a partir de 1km (p<0,05), com exceção do CT e da ST que aumentaram a partir de 3km (p<0,05). Em relação à TTR, ocorreram reduções significativas e semelhantes entre as sessões em relação ao início do exercício a partir de 4km. Conclusões: O uso de uma camisa com proteção UV durante o exercício físico não favoreceu a termorregulação e o desempenho dos corredores.</p>2024-03-17T02:11:24-07:00Copyright (c) 2024 Emanuel Mattos Della Lucia, William Martins Januário, Leonardo Mateus Teixeira Rezende, Bruna Aparecida Fonseca Silva , João Carlos Bouzas Marins , Luciano Bernardes Leite, Antônio José Natali, Thales Nicolau Prímola Gomeshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2854Treinamento intervalado de alta intensidade no tratamento da diabetes mellitus tipo II em idosos: uma revisão integrativa2024-07-06T13:14:28-07:00Lissiane Almeida Cabrallissianealmeida@gmail.comLeonardo Coelho Rabello de Limaleonardocrlima@gmail.comLuis Fabiano Barbosafabianoeduca@gmail.comThiago Mattos Frota de Souzathmfsouza@gmail.comTúlio Banjabanja@ufc.brClaudio de Oliveira Assumpçãocoassumpcao@yahoo.com.br<p>A expectativa de vida da população brasileira apresentou aumento nas duas últimas décadas, o que implica no aumento de idosos no Brasil. Paralelo a esse crescimento, há o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a Diabetes Mellitus tipo II. Uma das estratégias para prevenir e tratar este quadro clínico é a prática regular de exercícios físicos, podendo ser utilizado o treinamento contínuo moderado ou o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). Sendo assim, o objetivo dessa revisão integrativa é comparar o HIIT e o treinamento contínuo moderado em relação ao controle da diabetes em idosos. Foram buscados ensaios clínicos randomizados nas bases de dados PubMed, Scielo e PeDro visando a qualidade metodológica dos estudos publicados. Onze estudos foram selecionados, com maioria dos participantes do sexo feminino e idosas. As intervenções utilizaram ergômetros (bicicleta e esteira), variaram de 2-5 vezes por semana, com predominância de 3 sessões semanais para a maioria dos estudos selecionados. O treinamento contínuo teve duração entre 20-60 minutos com intensidades próximas a 50-65% da FCmáx, 50-55% da FCres, 40-60% do VO2pico. O treinamento intervalado teve estímulos de 30 segundos para intensidades máximas (all out) e até 3 minutos com intensidades transitando entre 65-85% da FCmáx, 30-70% da FCres, 40-100% do VO2pico. Embora a variedade dos protocolos e designers experimentais das sessões, é sugestivo considerar que sessões de HIIT são mais eficientes na redução da glicemia em idosos diabéticos, proporcionando adaptações metabólicas com um volume semanal de treino inferior ao recomendado para o treinamento contínuo moderado.</p>2024-03-17T02:10:39-07:00Copyright (c) 2024 Lissiane Almeida Cabral, Leonardo Coelho Rabello de Lima, Luis Fabiano Barbosa, Thiago Mattos Frota de Souza, Túlio Banja, Claudio de Oliveira Assumpçãohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2852Efeito agudo do exercício com restrição de fluxo sanguíneo no desempenho físico em adultos treinados: revisão de escopo2024-07-06T13:10:15-07:00José Francisco da Silvajo5fdasilva@hotmail.comIago Medeiros da Silvaiago.medeiros.105@ufrn.edu.brVictor Sabino de Queirosjo_fdasilva@yahoo.com.brFelipe José Aidar Martinsjo5fdasilva@hotmail.comPaulo Moreira Silva Dantaspaulo.dantas.1@ufrn.brBreno Guilherme de Araújo Tinôco Cabralbrenotcabral@gmail.com<p>Este estudo teve como objetivo compreender os principais efeitos causados de forma aguda pelo exercício com restrição de fluxo sanguíneo no desempenho físico. Trata-se de um estudo de revisão de escopo, com base nas recomendações indicadas no PRISMA-ScR. Utilizou-se as seguintes bases de dados: Web of Science (Categorias: Ciências do esporte e fisiologia), PubMed, SPORTDicus. As estratégias de busca nas bases de dados escolhidas permitiram encontrar um total de 3028 manuscritos. Após a triagem e seleção de fontes de evidência foram incluídos um total de 22 artigos na revisão de escopo. Os achados desta revisão de escopo nos permitem afirmar que a restrição de fluxo sanguíneo, aplicada de forma aguda no exercício resistido, é eficaz no aumento da potência de pico, combinada com altas ou baixas cargas e de curto prazo, bem como seu uso com altas ou baixas pressões de restrição é uma ferramenta viável para melhora do desempenho de força e resistência de força, assim como aumentos na hipertrofia muscular. É possível concluir também que a restrição de fluxo sanguíneo aplicada de forma aguda no exercício aeróbico, não gera efeitos positivos no desempenho físico em marcadores como: volume de oxigênio (VO<sub>2</sub>), consumo excessivo de oxigênio pós exercício (EPOC), frequência cardíaca e acúmulo de lactato, quando comparado ao mesmo protocolo sem restrição de fluxo.</p>2024-03-17T02:10:00-07:00Copyright (c) 2024 José Francisco da Silva, Iago Medeiros da Silva, Victor Sabino de Queiros, Paulo Moreira Silva Dantas, Breno Guilherme de Araújo Tinôco Cabral, Felipe José Aidar Martinshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2851Efeito agudo do exercício de força associado à técnica de restrição do fluxo sanguíneo na pressão arterial em idoso2024-07-06T13:06:27-07:00Paulo Ricardo Prado Nunespaulo.pradonunes@gmail.comJadisson Góis da Silvajadissonsilva92@gmail.comTharciano Luiz Teixeira Braga da Silvatharcianoluiz@gmail.comMarcelo Augusto da Silva Carneiromarcelo.a.s.carneiro@uel.brFábio José Antônio da Silvafjas81@hotmail.comMárcio Getirana-Motamarcio_getirana@hotmail.comJymmys Lopes dos Santosjymmyslopes@yahoo.com.brLucio Marques Vieira-Souzaprofedf.luciomarkes@gmail.com<p>O exercício de Força (EF) associado à restrição de fluxo sanguíneo (RFS) está em crescente aplicabilidade prática na reabilitação musculoesquelética, no entanto faltam evidências sobre os desfechos na pressão arterial (PA). Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito do EF associado à técnica de RFS sobre a PA em idosos. Foi realizada uma revisão integrativa a partir das bases de dados do Pubmed, Lilacs e Scielo e busca manual de listas de referências. Os critérios de inclusão foram: (1) população: idosos com idade ≥ 60 anos; (2) intervenção: EF associado à RFS; (3) comparador: EF sem RFS; (4) desfecho: mensuração da PA antes, durante e/ou após o EF); (5) tipo de estudo: ensaios clínicos randomizados e (6) tipo de idioma: inglês. No geral, os estudos incluíram no total 51 indivíduos idosos normotensos e hipertensos (35,29%). Os estudos foram heterogêneos em relação aos protocolos de EF e métodos de RFS. Foram observados maiores valores pressóricos no momento durante o EF associado à RFS (momento ativo e passivo). No entanto, para os momentos após o protocolo as respostas foram contraditórias entre os estudos, no qual apenas um estudo mostrou maiores valores pressóricos com EF associado a RFS, no entanto os estudos restantes não mostraram diferenças. Portanto, em idosos, com ou sem hipertensão, parece que a RFS associado à EF promove maiores valores pressóricos agudos durante a prática quando comparado ao EF. No entanto, ainda não existe consenso sobre os efeitos de RFS associado à EF após o término da sessão.</p>2024-03-17T02:09:16-07:00Copyright (c) 2024 Paulo Ricardo Prado Nunes, Jadisson Góis da Silva, Tharciano Luiz Teixeira Braga da Silva, Marcelo Augusto da Silva Carneiro, Fábio José Antônio da Silva, Márcio Getirana-Mota, Jymmys Lopes dos Santos, Lucio Marques Vieira-Souzahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2850Efeitos da ordem dos exercícios de força na resposta glicêmica e da percepção subjetiva de esforço em idosas diabéticas2024-07-06T13:03:03-07:00Sarah Isabel Silva Calixto sarahcalixxto@gmail.comThiago Mattos Frota de Souzathmfsouza@gmail.comLeonardo Coelho Rabello de Limaleonardocrlima@gmail.comLuis Fabiano Barbosafabianoeduca@gmail.comAlexandre Igor Araripe Medeirosalexandremedeiros@ufc.brTúlio Banjabanja@ufc.brCláudio de Oliveira Assumpçãocoassumpcao@yahoo.com.br<p>Introdução: O treinamento de força (TF) vem sendo recomendado como componente essencial nos programas de exercícios físicos voltados para a promoção da saúde em idosos, sendo que as adaptações do TF podem ser ajustadas de acordo com a manipulação das variáveis do treinamento. Objetivo: Investigar os efeitos da ordem dos exercícios sobre as respostas glicêmicas e da percepção subjetiva de esforço (PSE) em idosas diabéticas. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 15 indivíduos do sexo feminino com idade de 67,6 ± 5,5 anos, estatura de 162,9 ± 6,0 cm, massa corporal de 64,1 ± 7,3 kg e Índice de Massa Corporal (IMC) de 24,1 ± 1,7 kg/m<sup>2</sup>. Foram realizadas duas sessões de treinamento com volume total equalizado, uma iniciando com exercícios multiarticulares (C1) e outra com monoarticulares (C2). Para verificar possíveis diferenças entre os fatores, foi realizada uma ANOVA two way com medidas repetidas com post hoc de Bonferroni (p<0,05). Resultados: Houve redução significativa na glicemia após a sessão C2 (Pré=206,7 ±9,5 mg/dL, Pós = 203,5 ±9,7 mg/dL; p=0,001), com diferença entre as sessões no momento pós (C1=207,1 ± 9,4 mg/dL, C2 = 203,5 9,7 mg/dL; p=0,001). Foi verificada uma maior PSE na sessão C2 em relação à C1 (p=0,008). Conclusão: Concluímos que C2 foi mais eficaz para redução da glicemia a curto prazo comparado com C1, no entanto, a PSE foi maior na C2 podendo ser um limitador para a aderência ao programa de treinamento.</p>2024-03-17T02:08:32-07:00Copyright (c) 2024 Sarah Isabel Silva Calixto , Thiago Mattos Frota de Souza, Leonardo Coelho Rabello de Lima, Luis Fabiano Barbosa, Alexandre Igor Araripe Medeiros, Túlio Banja, Cláudio de Oliveira Assumpçãohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2845Dose resposta de ciclismo para modificar os fatores de risco cardiovascular: revisão sistemática2024-07-06T12:59:09-07:00Vivian Maria Biernaskivivimaribier@gmail.comJhonny Kleber Ferreira da Silvajhow_kleber@hotmail.comLuana Loss Cabralluanalcabral@yahoo.com.brFrancisco José de Menezes-Juniorfranciscomenezes@ufpr.brNeiva Leiteemaildaprofneiva@gmail.comRaul Osieckiraulfisioex@gmail.com<p>A prática do ciclismo promove melhorias relevantes em muitos fatores de risco para doenças cardiovasculares (FRCV). O objetivo foi identificar os benefícios do ciclismo e dose-resposta mínima necessária para promover redução dos FRCV, considerando o volume e a intensidade no ciclismo. As buscas foram conduzidas em seis bancos de dados eletrônicos (Biblioteca Virtual em Saúde, Scopus, PubMed, Web of Science, Scielo, ScienceDirect). Foram elegíveis artigos originais publicados entre 2010 e 2023, que examinaram a associação de ciclismo com FRCV em adultos e idosos, escritos em inglês, português e espanhol. Optou-se pela estratégia de busca os termos: bicycling, bicycle, cycling, cardiovascular diseases, risk factors e exercise. Nove estudos foram selecionados, observou-se que iniciar a prática do ciclismo ou ser regular nesta prática podem gerar benefícios na redução de FRCV. Os estudos selecionados abordam a redução do diabetes do tipo 2 (11,1%), da obesidade abdominal e geral (55,5%), da hipertensão arterial (33,3%), da hipertrigliceridemia (33,3%), assim como na redução do risco de mortalidade por todas as causas (33,3%). Além disso, dois terços dos estudos reforçam que pedalar entre 5 a 10 METs por semana, ou seja, de moderada a alta intensidade, em torno de 150 minutos semanais, pode promover benefícios na redução dos FRCV. Conclui-se que a prática do ciclismo é um recurso para aumentar os níveis de atividade física, reduzindo os FRCV em adultos. Deve ser praticado de forma consistente em intensidades moderadas a altas para obter resultados mais efetivos.</p>2024-03-17T02:07:54-07:00Copyright (c) 2024 Vivian Maria Biernaski, Jhonny Kleber Ferreira da Silva, Luana Loss Cabral, Francisco José de Menezes-Junior, Neiva Leite, Raul Osieckihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2848Termografia infravermelha para avaliação de assimetrias em jogadores de futebol na pré-temporada2024-07-07T15:21:01-07:00Ellian Robertellian.robert@discente.ufma.brAna Karinne Morais Cardosoana.karinne@discente.ufma.brAugusto Ribeiro de Oliveiraaugusto.ribeiro@discente.ufma.brVinícius Fernandes Ferreira de Oliveiravini.nands@gmail.comMiller Gomes de Assismillerassis.ufmg@gmail.comMarta de Oliveira Barreirosmarta.barreiros@ufma.brGuilherme de Azambuja Pussieldiguilhermepussieldi@ufv.brEduardo Mendonça Pimentaempimenta@uol.com.brAllan Kardec Duailibe Barros Filhoallan.kardec@ufma.brMario Norberto Sevilio de Oliveira Juniormario.sevilio@ufma.brChristian Emmanuel Torres Cabidochristian.cabido@ufma.brChristiano Eduardo Venerosochristiano.veneroso@ufma.br<p>Introdução: A participação da ciência no desenvolvimento do esporte de alto-rendimento é cada vez mais expressiva. Logo, a termografia infravermelha vem sendo utilizada no intuito de verificar a capacidade deste em determinar a magnitude da carga interna de partidas oficiais a qual os atletas estão sendo submetidos. Objetivo: Avaliar jogadores de futebol na pré-temporada através da termografia infravermelha. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 15 atletas de futebol (idade: 19,0 ± 0,9 anos; massa corporal: 70,3 ±8,0 kg; estatura: 176,2 ±0,1 cm; percentual de gordura: 5,7 ±1,8 %G). Foram realizadas a avaliação da composição corporal e posteriormente a termografia infravermelha. Resultados: A maior porcentagem dos pixels das coxas está relacionada com a zona de temperatura quente tanto no eixo anterior (49%, 35% a 54%) quanto no eixo posterior (46%, 42% a 53%). Já a maior porcentagem de pixels das pernas está relacionada com a zona de temperatura fria tanto no eixo anterior (39%, 33% a 46%) quanto no eixo posterior (45%, 29% a 55%). Quando verificado a assimetria entre MMII no eixo anterior e posterior não foi encontrado diferenças significativas entre as coxas (direita e esquerda) e as pernas (direita e esquerda) nas diferentes zonas de temperatura. Conclusão: O presente estudo contribuiu para a melhor compreensão do estado físico de atletas no período de pré-temporada. Os aumentos dos percentuais de pixels da temperatura de zona quente indicam o estresse fisiológico relacionado com o estado inflamatório dos atletas, sendo importante para a comissão técnica e departamento médico na tentativa de adequar e gerenciar a carga de treinamento e recuperação dentro de períodos de jogos.</p>2024-01-21T08:02:20-08:00Copyright (c) 2024 Ellian Robert, Ana Karinne Morais Cardoso, Augusto Ribeiro de Oliveira, Vinícius Fernandes Ferreira de Oliveira, Miller Gomes de Assis, Marta de Oliveira Barreiros, Guilherme de Azambuja Pussieldi, Eduardo Mendonça Pimenta, Allan Kardec Duailibe Barros Filho, Mario Norberto Sevilio de Oliveira Junior, Christian Emmanuel Torres Cabido, Christiano Eduardo Venerosohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2842Comparação de diferentes técnicas de treinamento nos exercícios: Agachamento e rosca direta2024-07-07T15:15:25-07:00Edna Ferreira Pintoedna.pinto@urca.brAna Tereza de Sousa Britoanatesbrito@gmail.comPedro Augusto Mariz Dantaspedroamdantas@gmail.comJoão Marcos Ferreira de Lima Silvajoaomarcosef@gmail.comMariza Rodrigues de Castromarizahrodrigues04@gmail.comMaria Do Socorro Cirilo-Sousasocorro.cirilo@urca.br<p>Comparar a técnica de restrição de fluxo sanguíneo, musculação e isquemia precondicionante nos exercícios de agachamento e rosca direta após seis semanas de destreinamento. Estudo realizado com 15 voluntários (homens e mulheres), foram randomizados e aleatorizados em três grupos: G1) submetido à RFS, com treinamento de força, por oito semanas, em dias alternados, e três sessões semanais; G2) ao treinamento musculação, com períodos e sessões iguais ao G1; e G3) ao treinamento de isquemia precondicionante, com períodos e sessões iguais aos grupos anteriores. A força muscular (FM) para RFS no exercício agachamento (p=0,121) e o tamanho do efeito (η<sup>2</sup>=0,09) na rosca direta (p=1,113) e, com efeito (η<sup>2</sup>=0,04). Diferentes métodos podem aumentar ou manter a FM, inclusive no destreinamento. As técnicas não apresentaram diferenças estatísticas em termos de manutenção da força muscular no período do destreinamento.</p>2024-01-21T08:01:31-08:00Copyright (c) 2024 Edna Ferreira Pinto, Ana Tereza de Sousa Brito, Pedro Augusto Mariz Dantas, João Marcos Ferreira de Lima Silva, Mariza Rodrigues de Castro, Maria Do Socorro Cirilo-Sousahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2840Arritmias em atletas profissionais de futebol de campo submetidos a teste de esforço máximo e submáximo2024-07-07T15:11:04-07:00Larissa Rohrlarixuats@gmail.comLetícia Dalla Corte Stefanile.ti.ds@rede.ulbra.brSabrina Cioato Gomezsabrinacgomez@rede.ulbra.brDaniel Carlos Garlippdcgarlipp@gmail.com<p>Um futebolista é definido como um atleta que se envolve em treinamentos de alta complexidade, a qual pode gerar mudanças no coração do profissional, que podem ser tanto fisiológicas, quanto patológicas, demonstradas em um eletrocardiograma (ECG). Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar a presença de arritmias cardíacas em atletas profissionais de futebol de campo submetidos a teste de esforço máximo e submáximo. Para tanto, foram avaliados 97 jogadores, com idades entre 17 e 35 anos, os quais fizeram uma avaliação antropométrica composta pelas medidas do peso (kg) e estatura (cm) corporal. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo um submetido ao teste submáximo de Bruce (G1-Bruce) e o outro ao teste máximo de Mader (G2-Mader), com registro e análise do ECG durante o esforço. Dezoito atletas apresentaram arritmias, sendo 8 (16,0%) do G1-Bruce e 10 (21,3%) do G2-Mader, dentre elas as extrassístoles ventriculares e as supraventriculares. Oito atletas conseguiram completar os testes, sendo que o restante teve que interromper o teste de esforço máximo por motivo de fadiga. Foram apresentadas particularidades nas derivações dos ECGs, tais como: aumento de onda Q, inversão de onda T, diminuição de onda R, infradesnivelamento do ponto J com ascensão rápida, bradicardia e taquicardia sinusal. Como conclusão, do total de atletas avaliados, 18,55% apresentaram arritmias ao longo do teste de esforço. Destes, 55,55% foram àqueles submetidos ao teste de Mader e 44,45% submetidos ao teste de Bruce, sendo que em ambos os grupos o maior percentual foi de extrassístole supraventricular.</p>2024-01-21T08:00:31-08:00Copyright (c) 2024 Larissa Rohr, Letícia Dalla Corte Stefani, Sabrina Cioato Gomez, Daniel Carlos Garlipphttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2839Estudo do óxido nítrico endotelial, por meio da saliva, em praticantes de diferentes modalidades de exercício físico2024-07-07T15:07:01-07:00Nestor Persio Alvim Agricolanestoralvim@ufj.edu.brMarcos Gonçalves Santanasantanamg@ufj.edu.br<p>No presente estudo foram avaliados dois parâmetros: o óxido nítrico (NO) endotelial, expresso na saliva como nitrito, e a intensidade do treinamento, pela frequência cardíaca. As modalidades de exercício físico estudadas foram: jump, musculação, crossfit, hidroginástica, pilates e spinning. Todos os dados foram comparados a uma condição controle. O objetivo foi analisar o comportamento do NO em diferentes modalidades de exercício físico. A produção de NO responde ao estímulo do exercício e se expressa na saliva, como verificado no teste de medidas repetidas de comparação entre as quatro coletas de amostras (p-valor 0,027) e na comparação com o grupo controle (p-valor 0,0032). As modalidades de exercício mais intensos apresentam maior expressão de NO pós exercício. Contudo a expressão não é duradoura, retornando a valores basais 30 minutos após o treino. O óxido nítrico sintetizado varia conforme a intensidade do exercício, ou seja, conforme o maior fluxo sanguíneo. Algumas formas de exercício menos intensas não são capazes do potencializar a produção de NO endotelial, é necessária uma intensidade mínima que irá ativar a eNOS e todo o ciclo de produção do óxido nítrico.</p>2024-01-21T07:59:49-08:00Copyright (c) 2024 Nestor Persio Alvim Agricola, Marcos Gonçalves Santanahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2838Protocolo HIIT tábata melhora o consumo máximo de oxigênio em jogadores de futsal2024-07-07T15:03:04-07:00Marcio Tavares Magalhãesmarciotavaresmagalhaes@gmail.comGyllyandeson de Araújo Delmondesgyllyandeson.delmondes@univasf.edu.brSergio Augusto Rosa de Souzasergio.souza@ufma.brCarlos Eduardo Neves Amorimamorim.carlos@ufma.brMarlon Lemos de Araújomrln21@hotmail.comFrancisco Navarrofranciscocoppinavarro2311@gmail.comAntonio Coppi Navarroac-navarro@uol.com.br<p>Introdução: O futsal é uma modalidade esportiva que vem se expandindo constantemente e é praticado em mais de 120 países, seja ele no âmbito de rendimento, educacional ou de lazer. O futsal é uma modalidade de forte marcação, passes rápidos, frequentes situações de superioridade/inferioridade e igualdade numérica e incessante movimentação com e sem a posse de bola. Objetivo: o objetivo do estudo foi verificar e analisar os efeitos de 36 sessões do protocolo HIIT Tabata no consumo máximo de oxigênio em jogadores de futsal. Materiais e Métodos: A amostra foi de 61 jogadores de futsal do sexo masculino, com idade entre 15 e 35 anos, divididos sub-20 e adultos com grupo controle (n=16) e intervenção (n=45). Foram incluídos na pesquisa os indivíduos jogadores de futsal a no mínimo 6 meses, e frequentando os treinos da equipe e que tinham idade entre 15 e 35 anos. Os indivíduos realizaram o protocolo HIIT Tabata (20:10) durante 4 minutos com frequência de três vezes semanal durante 12 semanas. Análise estatística: Dados descritivos média e desvio padrão foram utilizados, assim com teste de Shapiro-wilk foi utilizado para normalidade dos dados, ANOVA fatorial mista foi utilizada para estatística inferencial. Resultados e discussão: Houve ganhos significativos no VO<sub>2</sub>máx dos indivíduos das categorias sub-20 (p=0,00) e adulta (p=0,05) do grupo intervenção, não houve resultados significativos no VO<sub>2</sub>máx para ambas as categorias do grupo controle. Conclusão: Os resultados indicam que as 36 sessões de treinamento do protocolo HIIT Tabata, foram capazes de melhorar o consumo máximo de oxigênio em jogadores de futsal.</p>2024-01-21T07:58:42-08:00Copyright (c) 2024 Marcio Tavares Magalhães, Gyllyandeson de Araújo Delmondes, Sergio Augusto Rosa de Souza, Carlos Eduardo Neves Amorim, Marlon Lemos de Araújo, Francisco Navarro, Antonio Coppi Navarrohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2837Plasticidade hipocampal induzida pelo exercício físico2024-07-07T14:53:40-07:00Flavia Larsen Santos Rossiflalsrossii@gmail.comNicolly Beatriz Talarico de Moraisnicolly.morais21@hotmail.comSheila Maria de Luna Nascimentoluna.sheilamt@gmail.comAna Julia Zanghelinianajuliazanghelini@hotmail.comAna Flávia Barnianaflaviabarni@gmail.comBárbara Borba Sedrezbarbarasedrez@me.comKamilly Ieda Silva Veigaskamilly.ieda@discente.ufma.brGuilherme Valdemarcaguilhermevaldemarca5@gmail.comLuciana Mendes Oliveiralucianamendes541@gmail.com<p>Introdução: Estudos mostram que o exercício físico tem a capacidade de influenciar o sistema nervoso central, de forma a trazer benefícios à saúde humana através do estímulo da neurogênese, sinaptogênese e angiogênese cerebral. O hipocampo é tido como uma região do sistema nervoso central com elevada plasticidade, mediante, principalmente, à neurogênese. Esta, por sua vez, pode ser influenciada de forma negativa por fatores como o envelhecimento e estresse, e positivamente por estímulos como o reforço cognitivo e o exercício físico. Ressaltando a importância da neuroplasticidade hipocampal, principalmente na vida adulta, bem como a influência que o ambiente exerce nesse processo. Objetivo: Realizar uma revisão integrativa a respeito da plasticidade hipocampal induzida pelo exercício físico. Matérias e Métodos: Foram reunidos artigos científicos publicados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e PUBMED do ano 2018 até março de 2023, com os descritores: neuronal plasticity AND exercise, incluindo seus termos relacionados em português. Resultados: Diversos estudos apresentam o exercício físico como uma ótima ferramenta de prevenção e tratamento adjuvante para inúmeras condições patológicas. Conclusão: Os artigos selecionados corroboram com o resultado de que o exercício físico tem impacto positivo na neuroplasticidade hipocampal. Sendo as atividades aeróbicas de moderada a alta intensidade, atividade resistida leve/moderada e treinamento motor-espacial, os exercícios com maior impacto cerebral.</p>2024-01-21T07:57:54-08:00Copyright (c) 2024 Flavia Larsen Santos Rossi, Nicolly Beatriz Talarico de Morais, Sheila Maria de Luna Nascimento, Ana Julia Zanghelini, Ana Flávia Barni, Bárbara Borba Sedrez, Kamilly Ieda Silva Veigas, Guilherme Valdemarca, Luciana Mendes Oliveirahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2836Efeito da irisina após o exercício físico na saúde física e mental: Uma revisão integrativa2024-07-07T14:36:50-07:00Nicolly Beatriz Talarico de Moraisnicolly.morais21@hotmail.comSannya Paes Landim Brito Alvessannyapaesl@gmail.comAndré Vasconcelos Barrosandrevbarros@gmail.comThiago Renee Felipethiagoreneecardio@gmail.comGuilherme Valdemarcaguilhermevaldemarca5@gmail.comJivago Gentil Moreira Pintojivagogentil@hotmail.com.brLailson Henrique Oliveria dos Santoslailson.henrique@ifpi.edu.brLuciana Mendes Oliveiralucianamendes541@gmail.com<p>Introdução: Em pessoas que são diagnosticadas com problemas cognitivos e neurodegenerativos se favorecem dos benefícios da prática do exercício físico aumentando e melhorando a neurogênese, melhorando a plasticidade sináptica e reduzindo a neuroinflamação. Objetivo: Investigar o efeito da irisina após o exercício físico na neuroplasticidade cerebral. Materiais e métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura (RIL), de natureza qualitativa, descritiva, seguindo a questão norteadora: “Qual o efeito da irisina na neuroplasticidade cerebral após o exercício fisico?”. Período de busca foi de 2015 a 2023 nas bases de dados PubMed e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores (DeCS) foram: Irisin; Physical exercise. E colocados com os operadores boleanos: “Irisin” AND “Physical exercise”. Resultados: A revisão integrativa inclui 16 estudos em diferentes países, incluindo Polônia, China e Estados Unidos. Conclusão: Em suma, os resultados desta revisão integrativa da literatura indicam que o exercício físico está associado a um aumento nos níveis de irisina no sangue e que essa proteína pode estar envolvida em uma série de efeitos positivos relacionados à saúde e tem relação com tipo de exercício, sua intensidade, da idade, sexo, peso e massa muscular do indivíduo.</p>2024-01-21T07:56:47-08:00Copyright (c) 2024 Nicolly Beatriz Talarico de Morais, Sannya Paes Landim Brito Alves, André Vasconcelos Barros, Thiago Renee Felipe, Guilherme Valdemarca, Jivago Gentil Moreira Pinto, Lailson Henrique Oliveria dos Santos, Luciana Mendes Oliveirahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2835Efeitos psicofisiológicos do precondicionamento isquêmico em praticantes de mountain bike2024-07-07T14:30:48-07:00Anibal Pires do Amaral Netoneto_pmpr@yahoo.com.brClaudinei Ferreira do Santosneief@uenp.edu.brEmanuel Botejara de Camposemanuelbotejara@hotmail.com<p>O precondicionamento isquêmico é uma técnica que utiliza breves momentos de isquemia seguidos por reperfusão. Algumas evidências sugerem benefícios no desempenho esportivo, mas os resultados são controversos devido a diferenças metodológicas. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do precondicionamento isquêmico aplicado 45 minutos antes de um teste submáximo de tempo até a exaustão em praticantes de Mountains Bike. O estudo foi conduzido com participantes saudáveis do sexo masculino, com idade de 36,9 ±8,1 anos, com experiência em treinamento. Foram realizadas duas intervenções, um protocolo de precondicionamento isquêmico verdadeiro (PCI) e um protocolo falso (SHAM), utilizado como controle, ambos com períodos de oclusão e reperfusão de 5min. Os participantes realizaram testes de tempo até a exaustão com carga correspondente a 75% da potência de pico. Os resultados mostraram que as variáveis TTE, FC6min e RMSSD não apresentaram diferenças, no entanto, os índices de VFC: Média RR 6min e LF/HF apresentaram diferenças significativas, com um tamanho de efeito considerável para LF/HF (p=0,021 e g=-1,33, IC95% -2,13 a -0,24). Para a PSE foi verificado que a maior parte dos participantes atribuiu uma nota menor na escala após a aplicação do PCI, quando comparado com aqueles que indicaram esforço maior ou igual. Conclui-se que a realização do precondicionamento isquêmico antes do teste submáximo pode reduzir a PSE e influenciar nas respostas do sistema nervoso autônomo. Esses achados podem ter implicações relevantes para o desempenho esportivo, embora mais pesquisas sejam necessárias para elucidar completamente os efeitos dessa técnica.</p>2024-01-21T07:56:04-08:00Copyright (c) 2024 Anibal Pires do Amaral Neto, Claudinei Ferreira do Santos, Emanuel Botejara de Camposhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2825Tempo de permanência e fatores motivacionais para a prática de musculação em São Luís - Maranhão2024-07-07T14:26:14-07:00Gabriel Mario Pinto Martinsgabriel.mario@discente.ufma.brAugusto Ribeiro de Oliveiraaugustorpro@gmail.comWladimir Bolaniwladimirbolani@yahoo.com.brGustavo Ferreira Pedrosagustavopedrosa@ufsm.brDiogo Ferraz Oliveiraferraz_2502@hotmail.comRafael Silva Vale de Almeidarsvalmeida@gmail.comCláudio Oliveira Assumpçãoclaudio.assumpcao@uftm.edu.brTúlio Banjabanja@ufc.brCristiano Teixeira Mostardacristiano.mostarda@ufma.brChristiano Eduardo Venerosochristiano.veneroso@ufma.brChristian Emmanuel Torres Cabidochristian.cabido@ufma.br<p>O treinamento de força na musculação auxilia na melhora da saúde, por contribuir na prevenção e tratamento de doenças físicas e psicológicas, além de promover mudanças estéticas. Entretanto esses benefícios perduram enquanto o indivíduo mantém uma prática regular dessa modalidade. Neste estudo, investigamos o tempo médio de prática de musculação e os fatores motivacionais associados a permanência nessa atividade, estratificando por sexo, faixa etária e tempo de permanência. Foram avaliados 327 praticantes de musculação (185 homens e 142 mulheres) de diferentes faixas etárias, por meio de um questionário autoaplicável contendo perguntas relacionadas ao tempo de prática e fatores motivacionais. De acordo com os resultados a maioria dos praticantes (68,0%) possuía até 12 meses de prática de musculação. A saúde foi identificada como o principal fator motivacional, seguida pela autoestima e desempenho. Além disso, foi observado que a maioria dos homens e das mulheres permaneceram na prática de musculação de seis meses (60,5% e 53,6%, respectivamente) a um ano (68,1% e 59,0%, respectivamente). A autoestima também foi identificada como um fator motivacional relevante, especialmente para praticantes com 41 anos ou mais. Conclusão, a maioria dos praticantes treinam musculação entre 1 e 3 meses, e a busca pela saúde foi o fator motivacional mais relevante entre os praticantes de diferentes faixas etárias e períodos de prática.</p>2024-01-21T07:55:15-08:00Copyright (c) 2024 Gabriel Mario Pinto Martins, Augusto Ribeiro de Oliveira, Wladimir Bolani, Gustavo Ferreira Pedrosa, Diogo Ferraz Oliveira, Rafael Silva Vale de Almeida, Cláudio Oliveira Assumpção, Túlio Banja, Cristiano Teixeira Mostarda, Christiano Eduardo Veneroso, Christian Emmanuel Torres Cabidohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2802Esclarecendo os benefícios da prática de exercícios físicos sobre a saúde física e psicológica em pacientes com câncer de colo de útero: uma revisão integrativa2024-07-07T14:20:51-07:00Lailton Oliveira da Silvalailtonsilvaoliveira@hotmail.comIsmenia Martineli Lima de Sousaismeniamartineli09@gmail.comLouhanna Pinheiro Rodrigues Teixeiralouhannateixeira@unifor.brAnderson Weiny Barbalho Silvaandersonweiny@sobral.ufc.brJosé Juvenal Linharesjuvenallinhares@gmail.com<p>Objetivo: Identificar e descrever as evidências científicas sobre as intervenções de exercícios físicos na saúde física e psicológica de indivíduos com Câncer de Colo de Útero. Materiais e Métodos: Uma revisão integrativa foi realizada de forma cega e independente, em junho de 2023, de acordo com as diretrizes PRISMA e pergunta norteadora formulada segundo a estratégia PICOS. Os resultados foram obtidos por acesso direto online por meio das bases de dados: PubMed, Science Direct e Capes, empregando a combinação dos seguintes descritores em inglês: Cervical Cancer, Physical activity, e Physical exercise. Resultados e Discussão: Foram selecionados um total de 5 estudos, com uma amostragem de 462 participantes com idade média de 48,5 anos. Os estudos incluíram exercícios aeróbicos, resistência, alongamento e fortalecimento. Apesar de exercícios combinados resultarem em melhores índices gerais da qualidade de vida, ansiedade, depressão e força muscular, ainda são necessários protocolos específicos para melhor estabelecer um tempo, frequência e melhor momento da intervenção para essa população. Conclusão: Os pacientes com câncer de colo de útero podem se beneficiar sobre a prática de exercícios físicos, melhorando aspectos relacionado a saúde física e psicológica geral. Recomenda-se que mais estudos, do tipo ensaios clínicos randomizados sejam realizados para obter resultados mais concisos.</p>2024-01-21T07:54:12-08:00Copyright (c) 2024 Lailton Oliveira da Silva, Ismenia Martineli Lima de Sousa, Louhanna Pinheiro Rodrigues Teixeira, Anderson Weiny Barbalho Silva, José Juvenal Linhareshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2811Monitorização individual da sessão de treino: possibilidades e desafios da perpceção subjetiva de esforço no treino de força2024-07-10T13:08:19-07:00Erick Guilherme Peixoto de Lucenae166969@dac.unicamp.brJosé Maurício Magraner Paixão do Santosj219024@dac.unicamp.brAlex José Sabinoa204116@dac.unicamp.brMarco Carlos Uchidauchida@unicamp.brJoão Paulo Borinborinjp@unicamp.br<p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio têm como objetivo apresentar e discutir a percepção subjetiva de esforço (PSE) como instrumento de monitoramento individual do treinamento de força. No contexto do planejamento e organização do treinamento, observa-se na literatura científica uma discussão referente a utilização da PSE tanto na prescrição quanto no acompanhamento do desenvolvimento do desempenho, o que permite monitorar os estímulos e as adaptações provenientes do treinamento físico. Nota-se que estudos recentes apresentam possibilidades de aplicações da PSE voltadas ao treinamento de força e suas especificidades: sessão, séries, número de repetições e carga de treinamento; permitindo maior acessibilidade aos praticantes quanto à sua prática e experiência no treinamento de força.</span></p>2023-12-28T13:01:16-08:00Copyright (c) 2023 Erick Guilherme Peixoto de Lucena, José Maurício Magraner Paixão do Santos, Alex José Sabino, Marco Carlos Uchida, João Paulo Borinhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2831A Modulação do inflamassoma NLRP3 pelo exercício físico na Hipertensão Arterial Sistêmica: uma revisão de escopo 2024-07-10T13:04:11-07:00Danilo Farias de Moraisdanilofariasdemorais@gmail.comSusana Nogueira Diniz susana.diniz@anhanguera.com<p>A modulação dos processos inflamatórios teciduais é amplamente estudada, dada sua relevância em diversas patologias, incluindo a hipertensão arterial sistêmica (HAS). O complexo NLRP3 (NOD-like receptor family, pyrin domain containing 3) ativa a caspase 1, resultando na clivagem e ativação de importantes mediadores da resposta inflamatória, como as interleucinas (IL) 1beta e IL-18. O exercício físico, além de ser uma terapia de baixo custo e de fácil acesso à população, representa uma forma eficaz de tratamento e prevenção da HAS. Recentemente, tem havido interesse crescente em estudar a relação entre o exercício físico e a modulação da inflamação. No entanto, poucos estudos investigaram a associação do inflamassoma NLRP3 com os processos inflamatórios, incluindo a HAS, em resposta ao exercício. Dessa forma, este estudo teve como objetivo realizar uma abrangente revisão para caracterizar a modulação do inflamassoma NLRP3 pela prática de exercício físico na HAS. A metodologia adotada seguiu um protocolo baseado no Problema, Conceito e Contexto (PCC), com busca nos bancos de dados PubMed, Cochrane e LILACS, abrangendo o período de outubro de 2020 até 2023. Foram selecionados criteriosamente 10 trabalhos que preencheram os critérios de inclusão. Os resultados revelaram uma resposta eficiente na redução da inflamação endotelial com a intervenção de exercícios aeróbicos. A sistematização das informações obtidas neste estudo poderá contribuir para a identificação de tipos e protocolos de atividades físicas capazes de modular a resposta inflamatória e o inflamassoma NLRP3, com potencial aplicação no tratamento da HAS.</p>2023-12-28T13:00:32-08:00Copyright (c) 2023 Danilo Farias de Morais, Susana Nogueira Diniz https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2829Efeito de 12 semanas de sit all-out sobre a potência aeróbia e o desempenho neuromuscular de corredores2024-07-10T12:57:40-07:00Victória Emmanuelli Dal-Molinvickmolim@gmail.comBruna Dreissing Emmelbrunaemel@hotmail.comCamila Brandão Redigolocamillaredigolo@gmail.comKlaryslaine BresolinBrasolinklarys@gmail.comKarina Alves da Silvakaalvessilvaedfisica@gmail.comLilian Keila Barazettililia.barazeti@gmail.comRicardo Brandtricaaaabrandt@gmail.com<p>O método SIT “all-out” tem sido utilizado em uma série de investigações visando contribuir no desempenho dos atletas de endurance. O objetivo foi comparar o efeito do SIT “all-out” sobre o VO<sub>2máx</sub> e a força explosiva em corredores recreacionais. Participaram 49 corredores de ambos os sexos, organizados em 3 grupos de acordo com o tempo de prática de corrida, sendo: G1: iniciante à prática; G2: até um ano de prática e G3: >1 ano de prática. Foram avaliadas as variáveis aptidão aeróbia (Shuttle Run Test) e força explosiva de membros inferiores por meio dos protocolos de saltos verticais (CMJ e SJ), pré e pós 12 semanas de treinamento. Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk. O teste de Levene foi usado para testar a homogeneidade das variâncias. Posteriormente o método das equações de estimativas generalizadas seguido do post-hoc de Bonferroni foi utilizado para comparações entre os grupos e medida (inicial e pós-intervenção), bem como suas interações. Adotou-se o modelo descritivo. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Houve incremento significativo nos índices de VO<sub>2 </sub>máx de todos os grupos. Sendo que para o G1 e G3 observou-se um aumento superior nessa variável, em comparação ao G2. Em relação aos parâmetros de força explosiva, houve melhora significativa do CMJ apenas para o G2. No SJ não foram evidenciadas diferenças significativas entre os grupos. Os resultados demonstram que o SIT “all-out” foi eficaz na adaptação cardiorrespiratória de indivíduos iniciantes e maior tempo de prática da corrida de rua.</p>2023-12-28T12:59:40-08:00Copyright (c) 2023 Victória Emanuelli Dal-Molin, Bruna Dreissing Emmel, Klaryslaine Bresolin, Karina Alves da Silva, Lilian Keila Barazetti, Ricardo Brandthttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2827Impacto agudo do alongamento estático e dinâmico na força muscular2024-07-10T12:54:31-07:00Ronnie Jose Ferrazferrazronnie@gmail.comMarlene Salvina Fernandes da Costamarlenesfc@hotmail.comWalmir Romário dos Santoswalmir@wrsantos.comWlaldemir Roberto dos Santoswlaldemir@hotmail.com<p>O aquecimento pode influenciar diretamente o desempenho físico, sendo que estratégias como alongamento estático e dinâmico vem sendo descritas na literatura. Porém, sugere-se que o alongamento estático pode reduzir o percentual de força muscular antes do exercício e, por outro lado, o alongamento dinâmico pode aumentar a força muscular, além de melhora da vascularização do tecido muscular utilizado no exercício e aumento na produção de líquido sinovial. Deste modo, o presente estudo teve o objetivo de verificar o impacto agudo do alongamento estático e dinâmico na força muscular. Foram selecionados 20 homens e divididos em 2 grupos, grupo com alongamento estático (GAE) e grupo com alongamento dinâmico (GAD) onde em cada grupo foi aplicado o exercício de supino reto horizontal com barra, utilizando o teste de 1RM para verificar a força dinâmica máxima. Em um primeiro momento foi realizado o teste de 1RM, sendo repetido 48 horas depois, sendo que neste segundo momento o GAE fez o alongamento estático antes do teste e o GAD aqueceu fazendo 15 repetições com 50% de 1RM no exercício supino. Com os resultados, observamos que ambas as estratégias de aquecimento tiveram impacto negativo na força muscular, sendo mais acentuada para o GAE, onde os indivíduos do grupo GAE tiveram uma redução de 10,77% (p=0,003) e do grupo GAD 3,47% (p=0,047). Deste modo, verificamos que o alongamento dinâmico é mais eficaz como método de aquecimento do que o alongamento estático, leva a uma melhor preparação do corpo para o exercício e proporciona menor prejuízo na redução da força dinâmica.</p>2023-12-28T12:58:53-08:00Copyright (c) 2023 Ronnie Jose Ferraz, Walmir Romário dos Santos, Marlene Salvina Fernandes , Walmir Romário dos Santos, Wlaldemir Roberto dos Santoshttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2826Efeito agudo de diferentes tempos de intervalos entre as séries de alongamento sobre a amplitude articular do quadril2024-07-10T12:48:46-07:00Alexandre Alves dos Santos Barrosalexbarros.ef@gmail.comDaniel Queiroz da Silvadqplanilhaparacorredores@gmail.comRenato de Oliveira Massaferrirenatomassaferri@gmail.comElirez Bezerra da Silvaelirezsilva@cosmevelho.com.brErcole da Cruz Rubiniercolerubini@yahoo.com.br<p>Introdução: a flexibilidade é comumente prescrita nos diversos programas de atividade física. No entanto, ainda pouco se sabe sobre qual o tempo de intervalo entre as séries mais adequado. Sendo assim, o objetivo desse estudo é verificar o efeito agudo de diferentes intervalos entre as séries de alongamento sobre a amplitude articular do quadril. Materiais e métodos: participaram do estudo 72 homens ativos (idade entre 18 e 40 anos, massa corporal total de 76,84 ±10,88 Kg e estatura de 1,75 ± 0,11 m). Os participantes foram alocados em 4 situações com intervalos mínimos de 48 horas entre elas. Na primeira visita foram realizadas as medidas antropométricas para caracterização da amostra e na segunda, terceira e quarta visitas os sujeitos foram alocados aleatoriamente para cada uma das três situações experimentais (intervalos de 30 s., 90 s. e livre entre as séries). Resultados: os resultados mostram que as três situações experimentais de alongamento utilizadas foram capazes de aumentar significativamente a amplitude de abdução de quadril quando comparados com a situação pré alongamento (p=0,00001 e ocorreu aumento significativo da amplitude articular de abdução do quadril na situação 30 s. em relação à 90 s. (p≤0,03) e livre em relação à 90 s. (p≤0,00), após a série de alongamentos. Conclusão: dessa forma, os intervalos de 30 s. e livre foram mais eficazes que o de 90 s.</p>2023-12-28T12:58:00-08:00Copyright (c) 2023 Alexandre Alves dos Santos Barros, Daniel Queiroz da Silva, Renato de Oliveira Massaferri, Elirez Bezerra da Silva, Ercole da Cruz Rubinihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2824Nível de atividade física em gestantes2024-07-10T12:41:34-07:00Alana Simões Bezerraalana_simoes_edf@hotmail.comCarolaine Rocha da Silvacarolaine7@hotmail.com<p>A pesquisa tem como objetivo verificar os níveis de atividade física de gestantes da cidade de São José do Egito-PE. Trata-se de uma pesquisa de campo, do tipo exploratória e de abordagem quantitativa. Participaram 20 gestantes com mais de 18 anos da cidade de São José do Egito-PE, que estavam realizando pré-natal no Programa de Saúde da Família, como instrumento utilizou-se o Questionário de Atividade Física para Gestante. Os dados coletados foram analisados no programa Statistical Package for the Social Sciences. Obteve-se como resultados que 30,0% das gestantes estavam entre o 1º e o 3º mês de gestação; 30,0% entre o 4º e o 6º mês e 40,0% entre o 7º e o 9º mês. Com relação ao nível de atividade física, percebe-se que na maioria das categorias as gestantes da cidade de São José do Egito-PE, estão sedentárias, a exemplo de cuidar de outras pessoas (65,0%), ocupação (80,0%), esporte/exercícios (90,0%) e locomoção (85,0%). Tarefas domésticas e lazer tiveram um equilíbrio entre sedentárias, leve, moderada e vigorosa. Assim, conclui-se que as gestantes estão num nível de atividade física classificado como sedentário.</p>2023-12-28T12:55:06-08:00Copyright (c) 2023 Alana Simões Bezerra, Carolaine Rocha da Silvahttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2822Efeitos da hidroginástica sobre a composição corporal e capacidade funcional de paciente revascularizado: estudo de caso2024-07-10T12:34:24-07:00Luíz Filipe Costa Chavesprof.filipecosta@gmail.comThiago Matheus da Silva Sousathiago_edfisica@outlook.comSamir Seguins Sotãosamirsotao@gmail.comVerônica Nunes Pinheiroveronicanunespereira@gmail.comDaniela Alves Flexa Ribeirodanielaflexa@hotmail.comFabiano de Jesus Furtado Almeidaalmeidafur@hotmail.comBruno Bavaresco Gambassiprofessorbrunobavaresco@gmail.com<p>Introdução: A cirurgia de revascularização cardíaca é um procedimento que provoca muitas modificações na capacidade funcional e na composição corporal, levando a redução da qualidade de vida desses pacientes. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico aquático na capacidade funcional e composição corporal de paciente revascularizado. Materiais e Métodos: Este artigo se caracterizou como um estudo de caso, desenvolvido no departamento de Educação Física da Universidade Ceuma, em São Luís-MA. Além disso, o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Ceuma, sob o parecer de número 3.370.496. A amostra foi composta por um homem sedentário, 41 anos, eutrófico (IMC: 24,39), e que foi submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio. A capacidade funcional foi avaliada através dos testes de sentar e levantar (5 vezes), teste de caminhada de 6’ (TC6) e Time Up And Go (TGU), enquanto a composição corporal foi avaliada através da Bioimpedância Tetrapolar da marca Sanny®. As sessões de treinamento aquático foram realizadas duas vezes por semana durante dois meses. Resultados: Após esse período foi possível observar aumento de 1,45kg de massa magra, redução da adiposidade absoluta e relativa (2,15kg/2,97%), diminuição do tempo nos testes de sentar e levantar (5 vezes), Time Up And Go e um acréscimo de 99,2m na distância percorrida no TC6. Conclusão: Diante do exposto, conclui-se que o protocolo de treinamento aquático promoveu hipertrofia, emagrecimento e melhora na capacidade funcional do sujeito avaliado.</p>2023-12-28T12:54:30-08:00Copyright (c) 2023 Luíz Filipe Costa Chaves, Thiago Matheus da Silva Sousa, Samir Seguins Sotão, Verônica Nunes Pinheiro, Daniela Alves Flexa Ribeiro, Fabiano de Jesus Furtado Almeida, Bruno Bavaresco Gambassihttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2820Efeitos da desidratação no desempenho cognitivo dos goleiros de futebol durante uma sessão específica de treinamento2024-07-10T12:23:06-07:00Jeremias Freitas Pereirajeremias.freitasp@gmail.comRafael Viegas Martinsrafa.viegas@hotmail.comNatalia Maria Rodrigues Barrosnatthalya.barros86@gmail.comElane Almeida Silvaelannyalmeida09@gmail.comMary Luiza Reis Silvamaryluiza947@gmail.comDaniel Aguiar da Silvadanielaguiar901@gmail.comIsabela Weba Couto Rochaisabelawcrocha@gmail.comMarcos Roberto Campos de Macêdomarcos.macedo@hotmail.comRaphael Furtado Marquesmarques.raphaf@gmail.com<p>Objetivo: Avaliar a influência do estado de hidratação sobre o desempenho cognitivo de goleiros profissionais de futebol após uma sessão de treinamento específico. Materiais e Métodos: 8 goleiros foram solicitados a realizar o treinamento específico já habituados a fazer sem que mudassem os hábitos de hidratação. Logo após, foram submetidos a 2 execuções do teste de reação de escolha (TRE). Foram posicionados dentro das balizas de frente para o Ipad que através de estímulos visual indicava para onde iriam movimentar, e ações defensivas deveriam executar. Os atletas tinham água disponível, sem aplicar algum tipo de protocolo de hidratação. A frequência cardíaca e taxa de percepção de esforço também foram avaliadas. Resultados: Os goleiros iniciaram e finalizaram a sessão em uma classificação de desidratação significativa, não apresentando diferença antes e depois (p>0,05). A desidratação não influenciou no tempo de reação dos goleiros. Do ponto de vista da intensidade, a maior parte do tempo de treino os goleiros permaneceram em uma zona de trabalho intenso e muito intenso pela frequência cardíaca de reserva (FCR). Obteve-se uma correlação moderada (r=0,72) entre o tempo de permanência nas zonas intensas de treinamento com um maior tempo de reação e nº de erros, sendo os goleiros que mais permaneceram em zonas intensas tiveram maiores TR médios e nº de erros (p=0,0424). Conclusão: O nível de desidratação parece não influenciar no TR após um treinamento específico. Porém, o tempo de permanência em zonas de treino mais intensas e uma maior PSE parecem influenciar negativamente no TRE.</p>2023-12-28T12:52:30-08:00Copyright (c) 2023 Raphael Furtado Marques, Jeremias Freitas Pereira, Rafael Viegas Martins, Natalia Maria Rodrigues Barros, Elane Almeida Silva, Mary Luiza Reis Silva, Daniel Aguiar da Silva, Isabela Weba Couto Rocha, Marcos Roberto Campos de Macêdohttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2819Sintomas de overtraining e lesões musculoesqueléticas em praticantes de crossfit® da cidade de Araguari-MG2024-07-10T12:17:01-07:00Murilo de Souza Filhomurilo.souza@aluno.imepac.edu.brMurilo Zupelli Rodrigues Alvesmurilo.alves@aluno.imepac.edu.brPedro Antônio Pereira da Cunhapedro.cunha@aluno.imepac.edu.brMatheus de Paiva Danielmatheus.daniel@aluno.imepac.edu.brLuiz Duarte Ulhôa Rocha Júniorluizduartejr@yahoo.com.brAlexandre Gonçalvesalexandre.goncalves@imepac.edu.brHugo Ribeiro Zanettihugo.zanetti@hotmail.com<p>O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de lesões musculoesqueléticas e sintomas de overtraining em praticantes de CrossFit® da cidade de Araguari-MG. A amostra foi composta por voluntários com idade entre 18 anos e 60 anos e praticantes de CrossFit® regularmente matriculados em academias que ofereçam a modalidade na cidade de Araguari-MG. Os participantes responderam a dois questionários sendo um relacionado ao histórico de prática do CrossFit® e lesões musculoesqueléticas e outro sobre os sintomas de overtraining. Foram entrevistados 86 voluntários, na sua maioria homens (68,60%) e a mediana das idades foi de 26 anos. A prevalência de lesões foi de 46,51%. Em relação ao local de lesão, observou-se que o ombro foi o local de maior prevalência (57,5%), seguido de joelho (25%), coluna (20%) e mão (5%). O escore total do questionário de overtraining apresentou mediana de 10 pontos. Nas correlações entre os escores do questionário de overtraining e as variáveis idade e tempo de prática, foi detectada somente uma associação fraca e negativa ente o questionário e o tempo de duração das sessões (p=0,01; r= -0, 27). Assim, conclui-se que o Crossfit® pode propiciar alguma lesão musculoesquelética, principalmente os ombros, e gerar sintomas de overtraining, o que pode desencadear alterações fisiológicos homeostáticas nos participantes.</p>2023-12-28T12:51:32-08:00Copyright (c) 2023 Murilo de Souza Filho, Hugo Ribeiro Zanetti, Murilo Zupelli Rodrigues Alves, Pedro Antônio Pereira da Cunha, Matheus de Paiva Daniel, Luiz Duarte Ulhôa Rocha Júnior, Alexandre Gonçalves