RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
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RBPFEXIBPEFEXpt-BRRBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício1981-9900<p>Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:</p> <ul> <li class="show">Autores mantém os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons Attribution License BY-NC</a> que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial neste periódico.</li> <li class="show">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.</li> <li class="show">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ul>A Modulação hormonal mediana pelo treinamento resistido impacta na hipertrofia musucular
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<p>O presente estudo teve dois objetivos: Identificar se diferentes configurações de Treinamento Resistido (TR) impactam de forma diferente nos níveis hormonais de testosterona, GH e IGF-1; E se as modulações hormonais desencadeadas pelo TR impactam positivamente os níveis de hipertrofia muscular, e se essas modulações são essenciais para que esses processos ocorram. A revisão em questão foi realizada através de pesquisas por meio eletrônico, em sites acadêmicos, como Google Acadêmico, Web of Science, PubMed, sem restrição de data. Foram considerados estudos que analisaram os níveis hormonais estimulados por diferentes configurações de TR e sua relação com a hipertrofia muscular. Foram incluídos estudos que analisaram os níveis hormonais (testosterona, GH e IGF-1) associados ao TR, e foram excluídos estudos que utilizaram modelos animais. Conclusão: O TR influencia o ambiente hormonal pós-exercício, principalmente quando se considera a seleção do exercício, carga, volume e intervalo de descanso, entretanto, esse efeito não está diretamente relacionado ao aumento dos níveis de hipertrofia muscular, e não parece ser um aspecto chave para que a hipertrofia ocorra.</p>Wanderson Matheus Lopes MachadoJoão Vitor da Cunha AgostiniClaudia Eliza Patrocínio de OliveiraOsvaldo Costa Moreira
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2025-05-102025-05-1019120267277Hipotensão pós-exercício em corredores de meia-maratona (21 km) semiprofissionais em ambiente quente
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/3015
<p>Introdução: A hipertensão arterial é atualmente reconhecida como um problema de saúde pública de grande magnitude. O exercício físico, por sua vez, tem se mostrado uma intervenção não farmacológica eficaz na prevenção, controle e tratamento de diversas doenças metabólicas, incluindo a hipertensão. Diversas modalidades esportivas, no período pós-exercício, podem provocar uma redução da pressão arterial, com valores frequentemente inferiores aos observados antes da atividade. Objetivo: Investigar a resposta da pressão arterial em corredores semiprofissionais após a realização de uma meia-maratona realizada em ambiente quente. Materiais e Métodos: Dez corredores (33,4 ± 10 anos), com experiência mínima de três anos em corridas e praticando pelo menos três vezes por semana, participaram do estudo. A meia-maratona foi realizada em ambiente externo (outdoor), e as medidas de pressão arterial sistólica, diastólica e média foram coletadas antes e durante o período de recuperação pós-exercício. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. As comparações entre o momento basal e os tempos de recuperação pós-exercício foram realizadas por meio de ANOVA one-way, com post hoc de Tukey. O nível de significância adotado foi p < 0,05. Resultados: Houve uma redução significativa da pressão arterial sistólica durante a recuperação pós-exercício nos minutos 10 (16 ± 11 mmHg), 30 (21 ± 7 mmHg) e 60 (22 ± 4 mmHg). A pressão arterial média também apresentou redução significativa nos minutos 10 (10 ± 8 mmHg), 30 (13 ± 6 mmHg) e 60 (9 ± 11 mmHg) após o exercício. A pressão arterial diastólica reduziu significativamente (13 ± 7 mmHg) aos 60 minutos de recuperação. Conclusão: Corredores semiprofissionais apresentam hipotensão significativa após a realização de uma meia-maratona em ambiente externo.</p>Jefferson Fernando Coelho Rodrigues JuniorAugusto Ribeiro de OliveiraChristian Emanuel Torres CabidoMario Norberto Sevilio de Oliveira Júnior
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2025-05-102025-05-1019120259266Adaptação transcultural da escala OMNI-RES para a língua portuguesa
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<p>O controle da intensidade no treinamento de força desempenha um papel crucial na otimização dos resultados e na segurança durante o exercício. Diversas escalas foram desenvolvidas para medir a intensidade com base na percepção de esforço (PE). Este estudo tem como objetivo realizar a adaptação transcultural para a língua portuguesa da escala OMNI-RES, e investigar as correlações entre a PE e os percentuais da carga máxima em diferentes intensidades e exercícios. Trata-se de um estudo descritivo correlacional, no qual foram investigados os resultados de 20 homens e 17 mulheres iniciantes na prática do treinamento de força. A PE foi avaliada utilizando a escala OMNI-RES, que foi traduzida e adaptada para o idioma português como OMNI-POR. Foram realizados três exercícios distintos, nos quais os valores de repetição máxima (1RM) foram correlacionados com as cargas utilizadas em cada tentativa prévia, normalizadas como um percentual de 1RM. Por meio do Teste de Correlação de Spearman (p<0,05), foram encontradas correlações muito fortes e significativas entre a PE e o %1RM, tanto na análise geral, como quando estratificadas pelo sexo e exercício, que variou entre 0,974 a 0,980 (p<0,005). Pode-se concluir que a escala de percepção de esforço adaptada (OMNI-POR) apresentou fortes correlações com as cargas utilizadas em diferentes exercícios de treinamento de força, em ambos os sexos, podendo ser uma ferramenta válida para ser utilizada na mensuração da intensidade no treinamento de força.</p>Carlos Leandro TiggemannCaleb DiabEricles Casagrande
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2025-05-102025-05-1019120250258 Prevalência de lesões corporais em mulheres praticantes de crossfit em nível internacional
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<p>Introdução: O aumento da popularidade do CrossFit tem gerado preocupações sobre o risco de lesões entre seus praticantes, especialmente entre mulheres, o que motivou a realização deste estudo para analisar as regiões corporais mais vulneráveis e os fatores associados. Objetivo: Investigar as regiões anatômicas mais suscetíveis a lesões, o nível da lesão e as modalidades de treino com maior risco de lesão em 104 mulheres praticantes de CrossFit, com média de idade de 29,9±5,8 anos. Materiais e Métodos: Para a coleta de dados, foi aplicado o questionário disponibilizado na plataforma SurveyMonkey. Resultados: Os locais de maior incidência de lesão foram ombros 20,9%, seguidos por lesões na lombar e no quadril, com 17,3% e joelhos 12,9%. Não houve diferenças significativas nas lesões entre ombros, lombar e quadril (p>0,05). No entanto, os ombros apresentaram maior incidência de lesões em relação aos joelhos (p=0,005). O levantamento de peso foi a modalidade que mais gerou lesão na amostra (56,4%; p<0,0001). Lesões leves foram as mais frequentes 50% e significativas em relação às lesões moderadas (36,5%; p=0,04) e graves (13,5%; p <0,0001). Conclusão: O ombro foi a região mais vulnerável a lesões em mulheres que praticam CrossFit, especialmente durante o levantamento de peso.</p>Marcelo Romanovitch RibasVanessa Fagundes TavaresAna Caroline AndradeFelipe Andrade MilaniAlan Leandro VieiraDanieli Isabel Romanovitch Ribas
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2025-05-102025-05-1019120243249Fotobiomodulação no exercício de alta intensidade de homens saudáveis: efeitos na cinética da absorção de oxigênio/frequência cardíaca e no tempo de exaustão
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/3011
<p>Introdução e objetivo: A cinética do consumo de oxigênio (VO<sub>2</sub> ) é um método importante para avaliação da resposta oxidativa durante a atividade física. Poucos estudos avaliaram os efeitos agudos da terapia de fotobiomodulação (PBMT) na cinética de captação de oxigênio e na tolerância ao exercício à fadiga (Tlim) de homens saudáveis. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos agudos do PBMT nas respostas metabólicas e cardiorrespiratórias durante o exercício físico de alta intensidade em homens saudáveis. Materiais e Métodos: Treze participantes (idade 26 ± 6 anos) foram submetidos a dois testes cardiopulmonares de potência constante (TCCP) (TCPB x placebo-TCPB) utilizando cicloergômetro, utilizando 75% da potência máxima atingida em um teste cardiopulmonar de potência incremental máxima primária. O PBMT (GaAlAs - 808 nm – 100mW – 250 J/cm2) foi aplicado em oito pontos distribuídos na região anterior do quadríceps femoral de ambos os membros (7J de energia por ponto - 56J de energia em cada membro), antes da TCPC . As variáveis avaliadas foram VO<sub>2</sub> pico, cinética do VO<sub>2</sub> (tau e a1), Tlim, tempo de recuperação (1º e 3º minuto) e coeficiente de angulação do componente lento. Resultados: Um aumento significativo no VO<sub>2</sub> pico (PBMT: 41,68 ± 8,8 x placebo-PBMT: 39,17 ± 9,25; p = 0,01) foi encontrado sem efeitos no Tlim. Não houve efeito na cinética do VO2 ou da frequência cardíaca (FC) sob as variáveis de recuperação do exercício. Conclusão: Apesar do aumento do VO<sub>2</sub> pico encontrado, não foram observados efeitos nas respostas cardiorrespiratórias. O PBMT, conforme utilizado no presente estudo, não tem efeito no aumento das respostas aeróbicas ao exercício de alta intensidade.</p>Alexandre FenleyDaniel Sobral TeixeiraIgor NasserDiogo Van BavelMaria Carolina Vasconcellos CunhaRafael Santiago FlorianoSolange GuiziliniMariana Arias AvilaAna Claudia RennoMichel Silva Reis
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2025-05-102025-05-1019120232242Protocolo de exercício físico aquático para mulheres saudáveis no terceiro trimestre de gestação: resposta da modulação autonômica cardíaca
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/3008
<p>Introdução e objetivo: Avaliar a eficácia e a segurança de um protocolo de exercício físico aquático (EFA) por meio da resposta da modulação autonômica cardíaca de gestantes no terceiro trimestre de gestação. Materiais e Métodos: Dez mulheres saudáveis no terceiro trimestre de gestação e sem limitações para a prática de exercício físico foram submetidas a uma sessão de caminhada na piscina por 30 minutos. A intensidade foi mensurada através da escala de Borg (6-20). Por meio de um cardiofrequencímetro, a frequência cardíaca (FC) e sua variabilidade (VFC) foram mensuradas, batimento a batimento, em repouso (10 minutos), durante EFA e por 4 minutos na manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR), nas seguintes condições: i) pré EFA (preEFA) e ii) pós EFA (posEFA). Resultados: Em relação a FC houve um aumento significativo durante o exercício aquático (104,87±15,43) quando comparado as condições preEFA (87,19±10,69) e posEFA (84,34±10,75). Adicionalmente, os intervalos R-R durante o exercício físico (605,15±94,69) apresentaram diminuição significativa quando comparado com os momentos preEFA e posEFA. Por outro lado, os índices da VFC e da M-ASR não revelaram mudanças antes e após o protocolo de EFA. Conclusão: O exercício físico aquático proposto foi eficaz e seguro em induzir respostas metabólicas factíveis para a melhora da aptidão cardiorrespiratória de gestantes no terceiro trimestre de gestação.</p>Patty Rose da Silva Barcellos HerzogEliete Ferreira PintoDiogo Van BavelAlexandre FenleyRenata TarevnicJeanine CampaniMichel Silva Reis
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2025-05-102025-05-1019120220231Idade, antropometria, alcance de bloqueio e ataque de atletas de voleibol sub-19 nas diferentes colocações no campeonato mundial masculino
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/3007
<p>Não está claro quais variáveis podem desempenhar um papel fundamental na performance e no sucesso no voleibol masculino sub-19. Assim, o objetivo do estudo foi comparar a idade, a antropometria e o alcance de bloqueio e de ataque de atletas de voleibol sub-19 de diferentes colocações no campeonato mundial. A amostra foi composta por 1619 atletas. Os dados foram obtidos no site da Federação Internacional de Voleibol, referentes a sete campeonatos mundiais (2007, 2009, 2011, 2013, 2015, 2017 e 2019). As equipes foram agrupadas conforme a colocação no campeonato (1ª - 4ª colocação (414 jogadores), 5ª - 8ª colocação (413 jogadores), 9ª - 12ª colocação (411 jogadores) e 13ª - 16ª colocação (381 jogadores). As variáveis analisadas foram: idade cronológica, massa corporal, estatura, alcance de bloqueio e alcance de ataque. Para a análise estatística, foi utilizado o teste de ANOVA one-way com nível de significância de α≤0,05. A idade não foi diferente entre os grupos (p=0,51). A massa corporal, estatura, alcance de bloqueio e alcance de ataque apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p≤0,05), sendo que os maiores valores foram obtidos pelos primeiros colocados. Equipes com atletas com maior massa corporal, com maior estatura e com maiores alcances de bloqueio e ataque apresentam maior sucesso no voleibol sub-19. Por outro lado, a idade dos atletas não se mostrou decisiva para o bom desempenho da equipe.</p>Pedro SchonsArtur Avelino Birk PreisslerVictor Hugo Szortyka OsesGuilherme Pereira BerrielGuilherme Droescher de VargasLucas Moraes KleinFelipe de Lima RibeiroGianluca de Leone CaetanoGiovanni Rimolo Brito Jonas Casagranda Zanella Rochelle Rocha CostaLuiz Fernando Martins Kruel
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2025-05-102025-05-1019120210219Análise da velocidade e aceleração em diferentes distâncias entre posições de jovens jogadoras de futebol feminino
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/3003
<p>A velocidade e a aceleração são fatores cruciais no desempenho do futebol, já que a capacidade de executar ações de alta intensidade está diretamente relacionada ao rendimento durante os jogos. Além disso, jogadoras de diferentes posições podem necessitar de desempenhos diferenciados em atividades de alta intensidade. O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da velocidade e aceleração em sprints entre jovens jogadoras de diferentes posições de categorias de base de equipes profissionais de futebol feminino. Participaram do estudo 54 atletas (17,12 ± 1,10 anos; 1,65 ± 0,06 m; 59,92 ± 6,62 kg) das categorias sub-16 e sub-18, que realizaram 3 sprints de 20 metros, sendo utilizado o menor tempo de execução para análise. Foram comparadas a velocidade acumulada (0-5m, 0-10m, 0-15m, 0-20m), a velocidade média em cada trecho (0-5m, 5-10m, 10-15m, 15-20m), a aceleração, bem como a velocidade e aceleração médias entre jogadoras ofensivas (atacantes, meio-campistas e volantes) e defensivas (zagueiras e laterais). As jogadoras ofensivas apresentaram maiores valores de velocidade acumulada em todos os trechos (p<0,05), além de maior velocidade média no trecho de 0-5m (p<0,05). Na aceleração, as ofensivas superaram as defensivas apenas no trecho inicial (0-5m) (p<0,05). Tanto na velocidade média quanto na aceleração média, as ofensivas demonstraram desempenho superior (p<0,05). Em conclusão, as jogadoras ofensivas de categorias de base foram mais rápidas que as defensivas na velocidade acumulada, na velocidade média nos trechos iniciais e finais, e na aceleração no trecho inicial, além de apresentarem melhores médias de velocidade e aceleração.</p>Rafaela WolfGuilherme Droescher de VargasArtur Avelino Birk PreisslerPedro SchonsLucas Moraes KleinRogério da Cunha Voser Luiz Fernando Martins Kruel
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2025-05-102025-05-1019120203209Efeito agudo de protocolos intermitentes e contínuos de alta intensidade com eficiência de tempo no desempenho do meio agachamento
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/3000
<p>Objetivo: Analisar o efeito agudo de um protocolo curto de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) ou de um protocolo longo de corrida contínua de alta intensidade sobre o desempenho subsequente de exercícios de força em mulheres jovens. Materiais e Métodos: Quinze mulheres saudáveis fisicamente ativas (24±5 anos) realizaram três sessões experimentais randomizadas, com um período de descanso de 48 horas entre elas. As participantes realizaram três séries de meio agachamento a 80% de uma repetição máxima até a falha voluntária, precedidas por a) um protocolo HIIT (8 sprints de 40s na velocidade correspondente ao consumo máximo de oxigênio); b) um protocolo contínuo de 20 minutos (na frequência cardíaca correspondente ao segundo limiar ventilatório); ou c) uma condição de controle sem exercício de corrida prévio. O número máximo de repetições do meio agachamento foi registrado e os resultados foram analisados por análise de variância com medidas repetidas e teste post-hoc de Bonferroni. Resultados: Em comparação com o controle, uma redução progressiva no número de repetições do meio agachamento foi observada em todo o protocolo HIIT (p<0,001). A redução no número de repetições no protocolo contínuo foi observada apenas na primeira e segunda séries (p=0,037). O volume total foi maior no protocolo controle (26,0±8,4 repetições) comparado aos protocolos contínuo (19,7±7,1 repetições) e HIIT (17,7±6,6 repetições) (p<0,001). Conclusão: A corrida contínua ou intervalada de alta intensidade antes do treino de força pode comprometer o desempenho do meio agachamento com a mesma carga, sugerindo que ambas afetam a qualidade do exercício subsequente dos membros inferiores.</p>Gabriela Barreto DavidCristine Lima AlbertonEurico Nestor WilhelmCauê Garcia GautérioLuana Siqueira AndradeStephanie Santana Pinto
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2025-05-102025-05-1019120194202A perspectiva dos casos de doping sanguíneo no esporte de elite na última década
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2999
Rajane de Almeida CassianoHeber Oliveira Cardoso FilhoIasmin Aparecida de Oliveira Ramos da SilvaMatheus Lopes FonsecaRebecca Louise de OliveiraLeonardo Olier de Souza MonteiroAnderson MeirelesGéssyca Tolomeu de Oliveira
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2025-05-102025-05-1019120186193Variação da frequência cardíaca em atletas profissionais de futsal em diferentes tipos de treinamento
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2997
<p>O futsal é uma modalidade com características de dinamicidade, esforços intensos e intermitentes. O objetivo deste estudo, foi mensurar o efeito da carga externa (diferentes tipos de treinamentos) sobre a carga interna (Frequência Cardíaca (FC). Fizeram parte desse estudo 15 atletas (30,2±5,12 anos), estatura (1,78±0,06 m), peso corporal (77,17±8,76 Kg) e percentual de gordura (12,01±1,63%), de uma equipe do RS com alto teor competitivo. Para mensurar a FC utilizou-se frequencímetros da marca POLAR, modelo H9. Os atletas foram avaliados em 420 sessões de treinamento (ST) durante a temporada 2023. Os resultados revelam uma prevalência de maior tempo da ST em FC em relação a FCM, nas zonas 5 (90 a 100%), 4 (80 a 89%) e 3 (70 a 79%). Esses achados evidenciam a variabilidade da intensidade nas ST, que está intimamente relacionada com as características e demandas desta modalidade. Concluímos que a verificação da intensidade de treinamento através do monitoramento da FC, é uma ferramenta adequada para o controle da carga das ST desta modalidade. Para além disso, para que haja adaptações crônicas decorrentes do treinamento, a necessidade de que as intensidades sejam diferentes nas ST de um microciclo face aos objetivos a serem alcançados. Por fim, destacamos a importância da mensuração da FC, para o controle das cargas de treino utilizando essas métricas de carga interna, como parâmetro para controlar os tempos de intervalos (pausa) entre os esforços (tarefas de treino) com o objetivo de maximizar o desempenho esportivo dos atletas durante os períodos de preparação e competição.</p>Matheo Renato Marcante dos Santos Ben Hur SoaresGabriel GalelliSérgio Adriano GomesGabriela Orsatto Soares
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2025-05-102025-05-1019120174185Efeitos de um programa de aquecimento sobre variáveis musculoesqueléticas em jogadoras de futsal feminino
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2996
<p>A presente pesquisa teve como objetivo avaliar os efeitos de um programa de aquecimento sobre variáveis musculoesqueléticas em jogadoras de futsal feminino. Esse estudo quase-experimental incluiu uma amostra formada por jogadoras de futsal, pertencentes a uma equipe de futsal feminino situada em um município no interior do Rio Grande do Sul, Brasil. As jogadoras foram avaliadas pré e pós-intervenção por meio dos seguintes testes: Teste de potência Side hop (avaliação da potência muscular de membros inferiores); Teste de Lunge (avaliação da amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo); Teste de rigidez do quadril (avaliação da amplitude de movimento de rotação interna do quadril) e Teste de equilíbrio Y Balance (avaliação do equilíbrio dinâmico). O programa de aquecimento ocorreu por 20 semanas, duas sessões semanais, realizado antes do treinamento regular da equipe, incluindo exercícios de mobilidade e estabilidade articular, equilíbrio e trabalho de flexibilidade. Evidenciamos que a mobilidade de tornozelo aumentou bilateralmente pós-intervenção (direito= 7,02±3,18cm para 11,61±2,94cm, p<0,01; esquerdo= 7,23±2,80cm para 11,64±2,68cm, p<0,01), assim como a mobilidade de quadril (direito= 25,69±7,37º para 39,92±8,94º, p<0,01; esquerdo= 31,23±7,77º para 41,30±8,62º, p<0,01). Entretanto, a potência muscular não sofreu modificações após a intervenção (direito= 8,52±3,89s para 9,48±0,90s, p=0,39; esquerdo= 8,21±3,71s para 9,27±0,98s; p=0,35), assim como o equilíbrio corporal (direito= 90,08±13,62% para 85,74±1018%, p=0,08; esquerdo= 87,51±8,46 para 87,13±7,19, p=0,80). Com base nesses achados, evidenciamos a relevância da inserção de programas de aquecimento com essa modalidade, a fim de reduzir o risco do desenvolvimento de lesões.</p>Giovana Santos AlvesLetícia Martins de OliveiraSimone LaraLilian Pinto Teixeira
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2025-05-102025-05-1019120165173Prevalência e fatores associados aos distúrbios do sono em pessoas idosas: um estudo transversal
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2995
<p>Introdução: O envelhecimento humano é marcado por alterações morfológicas, psicológicas e comportamentais. Tais modificações podem propiciar distúrbios do sono e implicações à qualidade de vida das pessoas idosas. Objetivo: Analisar a prevalência e os fatores associados aos distúrbios do sono em pessoas idosas residentes em um município de pequeno porte do Nordeste do Brasil. Materiais e métodos: Trata-se de uma pesquisa epidemiológica, com delineamento transversal, conduzida com 232 pessoas idosas (58,60% mulheres) de Aiquara, Bahia-BA, Brasil. As variáveis independentes foram aspectos socioeconômicos, comportamentais e relacionados às condições de saúde; enquanto a dependente (desfecho) foram os distúrbios do sono (sim ou não). Nas análises inferenciais, adotou-se o teste Qui-quadrado de Pearson (X<sup>2</sup>) para a construção de modelos brutos e a Regressão de Poisson (modelo ajustado), pela qual foram calculadas as Razões de Prevalência (RP) e seus respectivos Intervalos de Confiança (IC) de 95% (α = 5%). Resultados: Dentre os participantes, verificou-se prevalência de distúrbios do sono na ordem de 24,60% (homens: 15,16%; mulheres: 30,09%). Além do mais, observou-se maior probabilidade para o referido desfecho nas mulheres (RP: 2,03; IC95%: 1,20-3,44); nas pessoas idosas insuficientemente ativas (RP: 1,79; IC95%: 1,08-2,97); entre as que referiram dores na coluna (RP: 1,14; IC95%: 1,14-3,30); e naquelas que apresentaram sintomas depressivos (RP: 1,68; IC95%: 1,06-2,66). Conclusão: As evidências averiguadas mostraram elevada prevalência de distúrbios do sono na população idosa de Aiquara-BA; e os fatores positivamente associados ao desfecho foram: sexo feminino, atividade física insuficiente, dores na coluna e sintomas depressivos.</p>Adriano Almeida SouzaSabrina da Silva CairesPaulo da Fonseca Valença NetoClaudio Bispo de AlmeidaÍcaro José Santos RibeiroLucas dos SantosCezar Augusto Casotti
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2025-05-102025-05-1019120156164Efeitos crônicos do treinamento de força com pesos livres versus máquinas na composição corporal e na aptidão muscular de adultos
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2993
<p>O objetivo deste estudo foi comparar efeitos crônicos do treinamento de força realizado com pesos livres versus máquinas na composição corporal e na aptidão muscular de adultos. Participaram 16 mulheres e sete homens, idade 22 a 59 anos, recreacionalmente treinados em força, divididos em: grupo com 10 voluntários que realizaram treinamento com pesos livres (GPL) e grupo com 13 voluntários que realizaram o treinamento em máquinas (GM). Os voluntários foram submetidos a medidas antropométricas e testes de aptidão muscular, antes e após período de intervenção. Os dois grupos foram submetidos a intervenção de duas sessões semanais de treinamento de força durante 12 semanas, usando dez exercícios, três séries de 10 a 12 repetições. Na comparação intragrupos da composição corporal, pré e pós-intervenção, não houve diferença significante na massa corporal, e foram encontrados diminuição no percentual de gordura e na gordura corporal, aumento de massa magra, nos dois grupos. Na comparação intragrupos na aptidão muscular, pré e pós-intervenção, foram observados aumento do número de repetições nos testes de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos e de flexões de braços, nos dois grupos. Na comparação das mudanças absolutas das variáveis dependentes, pós - pré-intervenção, entre grupos não houve diferenças significantes. Concluiu-se que os treinamentos com pesos livres e nas máquinas proporcionaram melhoria de forma semelhante, na composição corporal e na aptidão muscular dos voluntários.</p>Leila Monique CordeiroPamela Roberta Gomes GonelliCharles Ricardo LopesMarcelo de Castro Cesar
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2025-05-102025-05-1019120146155Respostas cardiovasculares agudas ao exercício isométrico de preensão manual utilizando dois protocolos de execução
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2992
<p>Objetivo: analisar as respostas cardiovasculares agudas ao exercício isométrico de preensão manual (EIPM) com dois diferentes protocolos de execução. Materiais e métodos: Foram incluídos voluntários hipertensos medicados que foram submetidos à dois protocolos de execução de EIPM. O método contínuo (MC) consistiu na realização de quatro séries de 2 minutos de contração isométrica contínua com 30% da contração isométrica voluntária máxima, com dois minutos de intervalo entre as séries. O método fracionado (MF) consistiu no mesmo protocolo porém o voluntário durante a série realizava um minuto de contração, descansava 20 segundos e mais um minuto de contração, finalizando a série. A pressão arterial sistólica (PAS) e frequência cardíaca (FC) foram mensuradas antes e ao final de cada série. O teste de Shapiro-Wilk verificou a normalidade dos dados. Foi utilizado a análise de variância para analisar as diferenças entre as séries do mesmo protocolo e comparar as séries entre os métodos, tendo significância quando p<0,05. Resultados: Foram recrutados dez voluntários. Foi observado que ambos protocolos aumentaram a resposta cardiovascular em comparação ao repouso (p<0,05). O MC apresentou maiores valores de PAS, FC e duplo-produto na 3ª e 4ª séries em comparação ao MF (p<0,05). Conclusão: O MF gerou menor demanda cardiovascular sugerindo que esse método é útil para a prescrição do EIPM para pessoas hipertensas.</p>Beatriz Rodrigues da Cunha AlcântaraBruno Borges GarciaJoão Pedro Martins Teixeira LimaLuis Fernando Tadeu de AssunçãoThiago Dutra de Miranda e SilvaAlexandre GonçalvesLeandro Teixeira Paranhos LopesHugo Ribeiro Zanetti
Copyright (c) 2025 Beatriz Rodrigues da Cunha Alcântara, Bruno Borges Garcia, João Pedro Martins Teixeira Lima, Luis Fernando Tadeu de Assunção, Thiago Dutra de Miranda e Silva, Alexandre Gonçalves, Leandro Teixeira Paranhos Lopes, Hugo Ribeiro Zanetti
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2025-05-102025-05-1019120139145Equações de previsão para a distância percorrida no teste de marcha incremental shuttle e no teste shuttle modificado em crianças e adolescentes
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2990
<p>Objetivo: Realizar revisão narrativa sobre equações de predição para a distância percorrida no Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) e Modified Shuttle Test (MST) em crianças e adolescentes saudáveis e da metodologia utilizada para realização do teste. Materiais e métodos: Revisão narrativa da literatura realizada nos bancos de dados MEDLINE (US National Library of Medicine), SciELO (Scientific Eletronic Library Online), EMBASE, CINAHL (Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature), Scopus, PEDro (Physiotherapy Evidence Database) and The Cochrane Library, com período de publicação dos estudos de janeiro de 2000 a maio de 2024. Termos utilizados: shuttle test, reference values, normative values, reference equation, healthy children, healthy adolescents, distance. Foi permitido busca na literatura cinza. Resultados: Três estudos propuseram valores de referência ou equações de predição para a distância percorrida no ISWT ou MST em crianças e adolescentes saudáveis. As variáveis preditoras utilizadas nas equações em todos os estudos foram sexo, idade e IMC. Em todos os estudos, meninos apresentaram distância percorrida maior que as meninas. Os valores de r<sup>2</sup> descritos foram entre 0,48 a 0,54, e todas equações realizadas em centro único com amostra variando entre 108 a 180 participantes. Conclusão: Existem equações disponíveis para ISWT e sua versão modificada, entretanto valores de R2 são relativamente baixos e a amostra com pouca representatividade da população.</p>Bruno Alvarenga SoaresFernanda Cordoba Lanza
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2025-03-132025-03-1319120131138Doenças crônico-degenerativas e envelhecimento: Interação entre obesidade, imunossenescência e exercício físico
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2984
<p>Doenças crônico-degenerativas (DCD) configuram a principal causa de mortalidade em todo mundo, em destaque para as doenças cardiovasculares (DCV) e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Existe uma forte relação entre DCD, obesidade, principalmente quando ocorre um acúmulo de gordura na região abdominal, e imunossenescência, onde a produção persistente e não resolutiva de citocinas pró-inflamatórias, principalmente interleucina-1 (IL-1), interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), leva a um estado de inflamação crônica de baixo grau, promovendo danos funcionais e histológicos em diversos tecidos. Este processo inflamatório leva ao surgimento de doenças metabólicas, neurodegenerativas e neoplasias, além das DCV. Entre as principais estratégias não-farmacológicas para o tratamento de DCD estão o controle nutricional e o exercício físico. Desta forma, o objetivo deste artigo foi realizar uma revisão narrativa sobre a relação de obesidade, imunossenescência e exercício físico. O exercício físico é capaz de promover diversas adaptações favoráveis para a prevenção e controle de DCD, através da produção de miocinas e fatores de regulação metabólica, como a PGC1α e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), promovendo redução do estado inflamatório e menor incidência de DCD.</p>Wallace Machado Magalhães de SouzaAline da Silva Barbosa Ferreira
Copyright (c) 2025 Wallace Machado Magalhães de Souza, Aline da Silva Barbosa Ferreira
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2025-03-132025-03-1319120124130Suplementação de nitrato e desempenho esportivo: uma revisão narrativa
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2983
<p>Esta revisão narrativa investiga o impacto da suplementação de nitrato no desempenho físico em exercícios de endurance, intermitentes e de força. O nitrato, ingerido através do suco de beterraba, tem mostrado potenciais benefícios ergogênicos, incluindo aumento da vasodilatação, eficiência mitocondrial e contratilidade muscular. Estudos indicam que a suplementação de nitrato pode melhorar o desempenho em testes contrarrelógio, na produção de potência e reduzir o custo de oxigênio em exercícios de resistência. Para exercícios intermitentes e de força, os achados sugerem aumento das repetições, do peso total levantado e redução da fadiga muscular. No entanto, a variabilidade nos desenhos dos estudos, características dos participantes, protocolos de suplementação e modalidades de exercício contribuem para resultados mistos. Adicionalmente, muitos estudos sofrem com tamanhos de amostra pequenos e durações curtas, limitando a capacidade de tirar conclusões definitivas sobre os efeitos a longo prazo e a segurança. Efeitos placebo e variabilidade individual complicam ainda mais a interpretação dos resultados. Embora alguns estudos sugiram melhorias claras no desempenho, os mecanismos precisos permanecem incertos. Além disso, a maioria das pesquisas envolve predominantemente participantes masculinos, destacando a necessidade de estudos com atletas femininas. Pesquisas futuras devem focar na padronização dos protocolos, aumento dos tamanhos de amostra e exploração de estratégias de suplementação personalizadas. Em geral, a suplementação de nitrato através do suco de beterraba apresenta uma abordagem promissora e baseada em evidências para melhorar diversos aspectos do desempenho atlético, mas são necessárias investigações adicionais.</p>Isabela Cristina Pimenta AmancioIsabela Antonucci Pimenta DiasElizandra Milagre CoutoWilson César de Abreu
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2025-03-132025-03-1319120110123Avaliação da funcionalidade e qualidade de vida em indivíduos com osteatrose de Joelho
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2985
<p>Objetivo: Avaliar a funcionalidade e a qualidade de vida em indivíduos diagnosticados com OA de joelho. Materiais e métodos: Estudo transversal, descritivo e observacional, aprovado pelo CEP do Centro Universitário UNINOVAFAPI, com registo nº 3.042.770/2018. Realizado no setor de Fisioterapia da UBS Leopoldo José de Oliveira, na cidade de São Francisco do Maranhão – MA. Amostra contemplou 20 indivíduos, de ambos os sexos, com diagnóstico clínico de OA de joelho. A seleção dos voluntários ocorreu após a realização de ficha de avaliação constando identificação, anamnese, EVA, Questionário WOMAC e SF-36. Resultados: Após processamento de dados, amostra final de 17 indivíduos, ambos os gêneros, predominância do sexo feminino (82,35%), faixa etária 62,11 ±9,14 anos. Destes, 82,35% acometimento bilateralmente, 11,77% unilateralmente à esquerda, e 5,88% à direita. Com relação ao quadro álgico, escore de 6,23 ±1,83. Questionário de WOMAC: dor – 42,05 ±14,9; rigidez - 29,41 ±28,27; funcionalidade – 43,93±16,09, e, no global 40,88 ±14,84. Questionário SF-36: Vitalidade (45,88 ±20,48), Aspectos Sociais (76,47 ±27,2), Limitação por Aspectos Emocionais (41,17 ±46,44) e Saúde Mental (63,52 ±24,44). Conclusão: No presente estudo, pode-se concluir que a amostra é composta por idosos com diagnóstico clínico de OA de joelho, predominantemente do sexo feminino, e com acometimento bilateral em sua maioria. No quesito capacidade funcional, todos apresentam um grau de dificuldade em realizar algum tipo de atividade de acordo com escore demonstrado.</p>Flávio Rogério de Sousa MoraisPaulo Roberto Milanez Oliveira JuniorEmanuelle Paiva de Vasconcelos DantasDionis de Castro Dutra MachadoDavi Leal SousaMarcos Ryan Carneiro de MeloCamila Beatriz de Sousa MouraLuane Thaise Assunção de FreitasCarlos Eduardo Nunes VieiraDiego Rodrigues Pessoa
Copyright (c) 2025 Flávio Rogério de Sousa Morais, Paulo Roberto Milanez Oliveira Junior, Emanuelle Paiva de Vasconcelos Dantas, Dionis de Castro Dutra Machado, Davi Leal Sousa, Marcos Ryan Carneiro de Melo, Camila Beatriz de Sousa Moura, Luane Thaise Assunção de Freitas, Carlos Eduardo Nunes Vieira, Diego Rodrigues Pessoa
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2025-03-132025-03-1319120102109Correlação entre a altura de saltos verticais, desempenho de sprint e mudança de direção em jogadoras profissionais de futebol feminino
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2982
<p>O futebol feminino profissional exige alta capacidade aeróbia e anaeróbia, além de bom desempenho em sprints, saltos e mudanças de direção (COD). Este estudo teve como objetivo descrever e correlacionar as alturas de saltos verticais (Squat Jump - SJ, Countermovement Jump - CMJ, e Drop Jump - DJ) e os percentuais de utilização entre eles, com o desempenho de sprint (5, 10, 15, 20 e 30 metros) e COD em jogadoras profissionais. A amostra foi composta por 35 jogadoras (24,1 ± 5,51 anos). Dados de saltos SJ, CMJ e DJ, além de sprint e COD, foram coletados durante a pré-temporada e analisados utilizando o coeficiente de correlação produto-momento de Pearson. Observou-se que os saltos SJ, CMJ e DJ apresentaram correlação significativa com as velocidades médias nos sprints de 10, 15, 20 e 30 metros, bem como com o desempenho de COD. No entanto, os percentuais de utilização entre os saltos não demonstraram correlação significativa com os desempenhos físicos avaliados. Este estudo reforça a importância dos saltos verticais como indicadores de desempenho em sprints e mudanças de direção em jogadoras de futebol profissional. No entanto, as velocidades de trecho e os percentuais de utilização de um salto sobre o outro parecem ter uma aplicabilidade prática limitada no futebol feminino, uma vez que não apresentaram correlação significativa com as demais variáveis de desempenho físico analisadas. </p>Artur Avelino Birk PreisslerPedro SchonsFelipe de Lima Ribeiro Lucas Moraes KleinLuiz Fernando Martins Kruel
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2025-03-132025-03-131912090101Efeito agudo da cafeína no desempenho físico e cognitivo de pessoas com doenças neurológicas
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2978
<p>Introdução: A cafeína é um importante neuroprotetor e estimulador cerebral, podendo contribuir na prevenção e no retardamento do avanço de doenças neurológicas. Objetivo: Analisar o desempenho físico e cognitivo de pessoas com doenças neurológicas com e sem a ingesta de cafeína. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo piloto do tipo cruzado (crossover), com modalidade de pesquisa experimental, seguindo uma abordagem quantitativa e utilizando o método mono-cego, sendo aplicado os seguintes testes: Timed Up and Go (TUG), Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA), Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6m), Prova de Romberg e teste de coordenação. Resultados: Observou-se que a ingestão aguda de cafeína não gera melhora no desempenho físico e cognitivo de pessoas com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Doença de Parkinson (DP). Conclusão: Os dados apontam que a ingestão de cafeína pré-exercício não melhora o desempenho físico e cognitivo de pessoas com AVC e DP, considerando o MoCA, testes de equilíbrio e coordenação, TUG e TC6m.</p>Natália SachettPatrik Nepomuceno
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2025-03-132025-03-13191208089Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre a força, composição corporal e funcionalidade de mulheres: uma revisão sistemática
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2976
<p>Introdução: O envelhecimento causa um declínio progressivo na força muscular, equilíbrio e funcionalidade, aumentando o risco de sarcopenia e impactando negativamente a qualidade de vida, principalmente em mulheres após a menopausa. A estimulação elétrica neuromuscular (EEN) vem sendo utilizada como uma estratégia de intervenção não-farmacológica para o tratamento da sarcopenia. Objetivo: Avaliar os efeitos da EEN isolada ou combinada com treinamento de força (EEN+TF), cinesioterapia (EEN+CT) e subir e descer escadas (EEN+SD) sobre a composição corporal, funcionalidade e força muscular em mulheres. Materiais e Métodos: Revisão sistemática na base de dados PubMed, utilizando os seguintes critérios de elegibilidade: a) população: mulheres; b) tipo de intervenção: EEN de membros inferiores combinada ou isolada; c) tipo de estudo: ensaios clínicos ou ensaios clínicos randomizados; d) artigos contendo avaliações de força e/ou composição corporal e/ou velocidade de marcha e/ou equilíbrio e/ou mobilidade; e) artigos em humanos. Resultados: Seis estudos foram incluídos na revisão (n=171 mulheres) e intervenções que variaram entre 4 e 6 semanas. A EEN isolada ou combinada EEN+TF melhoram a composição corporal, força muscular e parâmetros de funcionalidade. Conclusão: A combinação de EEN+TF emerge como uma estratégia não-farmacológica promissora para mitigar os efeitos deletérios da sarcopenia sobre a força, composição corporal e funcionalidade de mulheres. Contudo, mais estudos são necessários para aprofundar a compreensão dos efeitos da EEN e suas possíveis interações com diferentes tipos de exercícios físicos, especialmente em mulheres sarcopênicas ou com restrições para a prática de exercício físico convencional.</p>Bruna Piccini ErmelKaren de Lima PereiraCarolina Dertzbocher Feil PinhoGiovani dos Santos Cunha
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2025-03-132025-03-13191206879Correlação do ângulo crâniovertebral com variáveis corporais de pacientes com dor cervical crônica
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2974
<p>Objetivo: analisar o ângulo crâniovertebral, idade e altura, de indivíduos com cervicalgia mecânica, e verificar se há correlação entre estas variáveis com a intensidade de dor em homens e mulheres. Materiais e Métodos: estudo de caráter transversal, com 20 participantes, por meio de marcadores no tragus e na sétima vértebra cervical (C7), foram realizadas fotografias no plano sagital em sedestação e ortostatismo. Posteriormente o aplicativo Physiocode foi utilizado, facilitando a conexão dos pontos a uma linha horizontal, para a análise do ângulo crâniovertebral (ACV), que é considerado normal quando acima de 51º e alterado quando abaixo, também foram analisadas variáveis corporais e com relação à cervicalgia, visando verificar possíveis correlações. Resultados: observou-se significância estatística apenas entre altura e idade (p=0,023) com correlação moderada (r=-0,50); para ACV as correlações foram desprezíveis com EVA (r=-0,14) e idade (r=-0,28) e fraca com a altura (r=0,42); a EVA se correlacionou de forma desprezível com idade (r=-0,02) e altura (r=-0,05). Conclusão: para o ACV, em indivíduos com dor na região cervical, não houve importantes correlações.</p>Ana Luiza ChowDérrick Patrick ArtioliMarcus Vinícius Gonçalves Torres de AzevedoGladson Ricardo Flor Bertolini
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2025-03-132025-03-13191206267Análise da glicemia capilar e da pressão arterial de mulheres com diabetes mellitus tipo 2 participantes de um programa de exercício físico
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2973
<p>Introdução: O exercício físico é uma estratégia não-farmacológica para o controle e tratamento do DM2. Objetivo: Analisar a glicemia capilar e a pressão arterial de mulheres com DM2 participantes de um programa de exercício supervisionado. Materiais e métodos: Essa pesquisa foi de delineamento longitudinal. A amostra foi não probabilística, constituída por nove mulheres com diabetes tipo 2, a média de idade foi 58.8 ± 6.35 anos e tempo diagnóstico 8.6 ± 6.74 anos, quatro hipertensas e cinco normotensas, participantes do Programa Doce Vida - Programa de Exercício Supervisionado para Diabéticos. As sessões do treinamento combinado (aeróbico + força) ocorreram na parte da manhã, com uma frequência de três vezes por semana, duração de 60 minutos. Foram analisados dados de 53 sessões. As medidas da glicemia capilar e da pressão arterial foram realizadas antes e após as sessões de treinamento. Foi utilizado o teste Wilcoxon para a comparação da glicemia capilar e da pressão arterial no momento pré e pós-intervenção. Foi adotado um nível de significância p<0,05. Resultados: Após a intervenção ocorreu redução significativa da glicemia capilar (165, 2 mg/dL ± 22,7 mg/dL vs 129,6 ± 17,3 mg/dL p<0,001). A pressão arterial não apresentou diferença significativa, mas as mulheres com diabetes permaneceram dentro dos padrões normais, ou seja, valores iguais ou abaixo de 130/80 mmHg. Conclusão: O treinamento combinado de forma crônica, foi eficaz, pois reduziu a glicemia capilar e manteve controlada a pressão arterial sistólica e diastólica das mulheres com diabetes e hipertensão, desta amostra.</p>Riara Bezerra Pontes de MedeirosSamantta de Araújo Pereira Pedro Weldes da Silva CruzJonathan Nicolas dos Santos RibeiroAnthony Rodrigues de VasconcelosDenise Maria Martins Vancea
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2025-03-132025-03-13191205561Efeitos do consumo de refrigerante no tecido cardíaco de ratos submetidos a treino concorrente
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2971
<p>A associação do treinamento de resistência aeróbica (TRA) e do treinamento de força (TF) é chamada de “treinamento concorrente” (TC), e esse tipo de treinamento pode auxiliar no combate ao surgimento de doenças cardiovasculares. Apesar dos benefícios do TF, sabe-se que boa parcela da população consome refrigerantes, o que pode trazer consequências negativas para a saúde, principalmente a cardíaca. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos causados no tecido cardíaco de animais que consumiram refrigerante e realizaram protocolo de TC. Foram utilizados trinta e dois ratos Wistar machos, subdivididos em quatro grupos: Controle (C [n=8]); Consumo de refrigerantes (CR [n=8]); Treinamento Concorrente (TC [n=8]); e TC com Consumo de Refrigerantes (TCCR [n=8]). O TC foi composto por exercícios aeróbicos de natação e exercícios resistidos por meio de saltos no meio aquático. Os animais realizaram 3 sessões de treinamento por semana durante 4 semanas. A TC promoveu aumento na área, perímetro e diâmetro dos cardiomiócitos, enquanto o consumo de refrigerante, tanto isolado quanto adicionado à TC, não gerou alterações nas variáveis analisadas. A TC gerou aumento de cardiomiócitos e o consumo de refrigerante provocou diminuição dessas células. No entanto, esta diminuição não apresentou diferença estatisticamente significativa.</p>Maria Luisa TomiazziThiago Pereira de MoraesRafael Felipe Siqueira dos SantosLuis Felipe ValérioLucas Silva SantosThiago Alves GarciaGuilherme Akio Tamura OzakiHenrique Izaias MarceloJosé Carlos Silva Camargo FilhoRobson Chacon Castoldi
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2025-03-132025-03-13191204854O perfil epidemiológico, a prevalência de lesões e funções musculoesqueléticas intervenientes em praticantes de beach tennis
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2965
<p>Introdução: O Beach Tennis (BT) é um esporte que vem crescendo no Brasil e acumulando praticantes. Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico, a prevalência de lesões e funções musculoesqueléticas intervenientes em praticantes de Beach Tennis. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal com 31 praticantes de BT, homens e mulheres, com idade entre 18 e 50 anos. Todos foram submetidos a avaliação antropométrica, flexibilidade toracolombar e ombro, teste de sentar e alcançar (SRT), força muscular de preensão manual através de um dinamômetro. Resultados: A maioria dos voluntários era eutrófico, solteiro, etilista, praticava BT três vezes por semana, realizava aquecimento prévio, praticava outro esporte e era destro. Em média, iniciaram a prática há 19,84±19,20 meses, por lazer e saúde. Os esportes citados como realizados concomitantemente a prática do BT foram musculação e futebol. Dos participantes, a maioria relatou dor em alguma articulação durante o esporte (n= 18, 58%) sofreram lesões (n=23, 74,1%) e uma minoria teve mais de uma lesão (n= 4, 12,9%). As lesões comumente ocorreram no ombro, seguidas pelo cotovelo e joelho, mais prevalentes entre 31 a 50 anos. Relataram, em média, leve dor diariamente e durante a prática esportiva. A maioria dos testes realizados mostraram-se normativos quando comparados aos valores de referência, exceto o SRT, classificado como baixa flexibilidade, e extensão de ombro, acima do valor. Conclusão: Houve alta prevalência de lesões em praticante de BT, mais frequentemente acometendo o ombro, cotovelo e joelho. As funções musculoesqueléticas intervenientes, se afetadas, podem desencadear aumento na frequência de lesões.</p>Adriely de Freitas GrijóMonike Ferreira da Silva
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2025-03-132025-03-13191203947Exercícios específicos melhoram o equilíbrio em jogadores de basquete: uma comunicação breve
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2957
<p>Introdução: No basquete, o equilíbrio estático e dinâmico é crucial para o desempenho esportivo e a prevenção de lesões. Objetivo: Este estudo investigou os efeitos de um protocolo de intervenção com exercícios de equilíbrio. Materiais e Métodos: participaram 17 atletas universitários do sexo masculino, realizando duas sessões semanais ao longo de 8 semanas. O Sistema Modificado de Pontuação de Erros de Equilíbrio (BESS) foi utilizado para avaliar o equilíbrio antes e depois da intervenção. Resultados: 53% dos atletas aderiram acima de 70% ao protocolo (n=9), sendo que estes apresentaram melhora no equilíbrio nos apoios tandem e unipodal. No pós-teste, 89% evoluiram o escore no apoio unipodal e 78% evoluiram no apoio tandem. Em atletas de não aderiram o protocolo (n=8) não houve alteração no escore do teste. Discussão: A análise estatística mostrou uma melhoria significativa no equilíbrio entre os atletas que aderiram consistentemente ao protocolo, destacando a importância da adesão para os benefícios do protocolo de exercícios pré-treinamento. Conclusão: O protocolo de exercícios proposto foi efetivo na melhora do equilíbrio postural dos atletas de basquetebol.</p>Gabriela Flores MankeVictória Hecktheuer HallalBruna Rodrigues PereiraEduarda Ávila PintoLisiane Piazza LuzaGustavo Dias Ferreira
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2025-03-132025-03-13191203338Treinamento contra resistência reduz a gordura corporal e estimula o aumento de massa magra em crianças com sobrepeso e obesidade: revisão integrativa
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2955
<p>Introdução: A obesidade infantil é considerada uma doença crônica e problema de saúde pública. Nesse sentido, o treinamento de força parece promissor por seu efeito no acúmulo de gordura e aumento da massa magra. No entanto, é importante entender qual o impacto do treinamento resistido na composição corporal de crianças com sobrepeso e obesidade. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar, por meio da literatura, qual o impacto do treinamento contra resistência na composição corporal de crianças com sobrepeso e obesidade. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Embase, PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os critérios de inclusão foram estudos com crianças com sobrepeso e obesidade, que analisaram a composição corporal antes e após uma intervenção de treinamento contra resistência. Resultados: Foram identificados 833 artigos, dos quais cinco compuseram a amostra final. Um total de 366 crianças com obesidade ou sobrepeso compuseram a amostra. A frequência de treinamento semanal foi de três sessões, sendo o volume de séries por exercício de três séries. O número de repetições variou entre três e 20. Uma redução significativa no % de gordura foi relatada no grupo que realizou o treinamento contra resistência. Dois estudos encontraram aumento significativo com o treinamento na massa magra dos participantes. Conclusão: O treinamento contra resistência pode contribuir significativamente para a redução da gordura corporal e aumento da massa corporal magra em crianças com sobrepeso ou obesidade.</p>Murilo Gabriel Costa SilvaGabriel Vital MartinsJose Humberto AlvesIzabela Aparecida dos SantosMárcio Fernando Tasinafo JúniorGabriel Felipe Arantes Bertochi
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2025-03-122025-03-12191201832Perfil de lesões em praticantes de Taekwondo
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2948
<p>Introdução: Taekwondo, arte marcial coreana que utiliza os membros inferiores e superiores na aplicação dos ataques e defesas em sua prática de luta. Sua forma de lutar, ações motoras características, intensidade dos treinos e contato corporal contínuo favorecem o acometimento de lesões. Objetivo: verificar a prevalência de lesões em praticantes de Taekwondo do estado do Maranhão. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo com caráter descritivo transversal. Utilizou-se o questionário (QLGS1) sobre lesões em modalidades esportivas de combate, administrado presencialmente nos espaços de prática/ensino e link disponibilizado no Google Forms. Os dados foram analisados a partir da estatística descritiva (Média, DP e FR). Valores de p≤0,05 foram considerados significativos. Resultados: Participaram 63 praticantes de ambos os sexos (55,6% masculino), 15 e 19 anos (57,1%) e ensino médio incompleto (30,2%). Evidenciou-se um elevado acometimento de lesões (79,4%), com maior frequência nos membros inferiores com destaque para joelhos, tornozelos e pernas (40%). Os treinamentos específicos para competição foram apontados como os momentos de maior ocorrência das lesões (58%). Os tipos de lesões mais citados foram a contusão, entorse e estiramento. Os resultados não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre a variável Sexo e variáveis relacionadas à prática da modalidade (Status, Tempo de treino, Treinos preventivos de lesões, Competição, Frequência de aula/treinos) com a ocorrência ou não de lesões. Conclusão: A modalidade apresentou um índice elevado de lesões, sendo joelhos, tornozelos e pernas as regiões mais afetadas. Registra-se a necessidade de práticas voltadas à prevenção de lesões para uma prática mais saudável da modalidade.</p>Erick Chaves PinheiroItânio Silva SoaresJorge William de Sá CamposEdjard Pinto de Silveira NetoEder Rodrigo MarianoAntonio Coppi NavarroFlávio de Oliveira PiresAlmir Vieira Dibai FilhoFrancisco NavarroSérgio Augusto Rosa de Souza
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2025-03-122025-03-1219120817Atividade física habitual de estudantes de graduação da área da saúde de uma instituição de ensino superior do sertão da Paraíba
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2947
<p>Considerando que a atividade física é um componente importante na vida diária das pessoas, pois proporciona benefícios psíquicos, físicos, motores e cognitivos à saúde, independentemente da idade e gênero. Objetiva-se verificar o nível de atividade física habitual dos estudantes de graduação da área da saúde de uma instituição de ensino superior do Sertão da Paraíba. Para tanto, trata-se de uma pesquisa de campo, do tipo exploratória e de abordagem quantitativa. Participaram do estudo 103 discentes dos cursos de Educação Física, Nutrição, Psicologia, Medicina e Fisioterapia e teve como amostra 103 alunos, com idade entre 18 e 40 anos. Como instrumento utilizou-se um questionário sociodemográfico, também o Questionário de Atividade Física Habitual. Os dados coletados foram analisados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Obteve-se como resultado que, 47,6% estão cursando Educação Física; 14,6% Medicina; 11,7% Fisioterapia; 15,5% Psicologia e 10,7% Nutrição. Percebe-se que o curso mais ativo é o de Educação Física com Atividade Física Habitual Total de 6,95, seguido de Medicina (5,44), Psicologia (5,36), Nutrição (5,27), e o curso menos ativo foi o de Fisioterapia com média de 4,7. De forma geral, os discentes da área de saúde tiveram média de nível de AFH de 5,54. Os resultados permitem concluir que os discentes estão em um nível ativo de AFH e que os alunos do curso de Educação Física estão mais ativos e os do curso de Fisioterapia menos.</p>Alana Simões BezerraRafael Vieira de SousaNalfranio de Queiroz Satiro FilhoSemio Wendel Martines Melo
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2025-03-122025-03-121912017Efeitos da amplitude de movimento no programa de treinamento de indivíduos treinados em força: uma revisão narrativa
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2932
<p>O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão narrativa investigando os efeitos ocasionados pela manipulação da amplitude de movimento (ADM) em indivíduos treinados em força, comparando os efeitos encontrados pela execução do exercício em amplitude completa ou parcial em programas de treinamento direcionados para esse grupo de sujeitos. Para a realização desta revisão, foram selecionados artigos em inglês nas bases de dados Pubmed, Scielo e Portal Capes. Os estudos revisados indicaram resultados favoráveis de adaptações neuromusculares tanto na amplitude completa quanto na amplitude parcial para exercícios de membros inferiores. Entretanto, os estudos sobre os efeitos da ADM nos membros superiores em indivíduos treinados, mostraram resultados mais favoráveis de hipertrofia muscular para a amplitude parcial, e resultados mais favoráveis para ganhos de força e potência tanto para a amplitude completa quanto para a execuções de amplitudes parciais numa mesma sessão de treinamento.</p>Gabriel Yukio YamagawaPaulo Henrique BarbosaJoão Augusto Reis de MouraWalter Krause NetoCharles Ricardo Lopes
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2025-01-292025-01-2919120609616Comparação de equações preditivas para o teste de uma repetição máxima no exercício supino
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2945
<p>Este estudo investigou a capacidade de diferentes equações preditivas para o teste de uma repetição máxima (1RM) no exercício supino. Foram analisadas cinco equações preditivas: Baechle, Earle e Wathen (2000), Brzycki (1993), Epley (1985), Landers (1985) e O’Conner, e colaboradores (1989). Um total de 11 sujeitos experientes em treinamento de força participaram do estudo. Os resultados indicaram que as equações propostas por Baechle, Earle e Wathen; Brzycki; Epley; e Landers apresentaram concordância com os resultados reais do teste de 1RM no exercício supino. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os valores preditos pelas equações e os valores obtidos no teste de 1RM (p>0,05). Além disso, as correlações entre os valores preditos e reais foram altas, variando de 0,879 a 0,963. No entanto, a equação proposta por O’Conner, Simmons e O’Shea apresentou diferenças estatisticamente significativas em relação ao teste de 1RM (p=0,040), indicando falta de concordância entre os valores preditos e reais. Esses resultados têm implicações práticas importantes para profissionais de educação física, treinadores e praticantes de treinamento de força. As equações preditivas que mostraram concordância podem ser utilizadas para estimar a capacidade máxima de levantamento de peso no exercício supino, facilitando a prescrição inicial de cargas de treinamento. No entanto, é necessário considerar as características individuais dos praticantes e a validação das equações em diferentes populações. As equações preditivas podem ser utilizadas como uma alternativa quando o teste de 1RM não é viável ou seguro.</p>Fernando Joaquim Gripp LopesGuilherme Henrique RochaSandro Vinícius NascimentoJonatas Ferreira da Silva Santos
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2025-01-292025-01-2919120599608A composição corporal influência o tempo e ritmo na corrida de 5km
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2942
<p>Introdução: Estudos demostram que a composição corporal desempenha um importante papel no alcance do sucesso em diferentes modalidades esportivas com distintas demandas. Objetivo: Correlacionar a composição corporal com o desempenho em tempo e ritmo na corrida de 5km. Materiais e Métodos: Treze corredores (37,3 ±9,4 anos) passaram por avaliações de massa corporal, estatura e dobras cutâneas. Calculou-se o percentual de gordura (%G), soma das dobras (SD), massa gorda (MG), massa magra (MM) e massa livre de gordura (MLG). Anteriormente a corrida, foram reportadas a recuperação e dor, para então iniciar o aquecimento seguido da corrida de 5 quilômetros (km). Para monitorar o desempenho utilizou-se o sistema de GPS Garmin Forerunner<sup>®</sup>. As correlações foram testadas através do teste de Pearson. Resultados: Foram encontradas correlações entre o %G e desempenho nos 5km (r = 0,63, p=0,02), assim como a SD (r = 0,71, p = 0,006), e a MG (r = 0,64, p=0,01). Não houve correlações entre o índice de massa corporal (IMC) e o desempenho nos 5km (p=0,81), tal como, a MM (p=0,90) e MLG (p=0,83). No ritmo da corrida (PACE = min/km), foram detectadas correlações positivas com o %G (r = 0,59; p=0,03) e a massa gorda (r = 0,58; p=0,03). Entretanto, as demais variáveis não se correlacionaram com o PACE (IMC, SD, MM, MLG). Conclusão: A composição corporal afeta negativamente no desempenho (tempo) e ritmo (PACE) da corrida de 5km em corredores amadores.</p>Vitor Felipe AlvesCássio Viana de Lima JúniorAlessandro José da RochaMarina de Paiva LemosIzabela A. Santos
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2025-01-292025-01-2919120591598A incidência de COVID-19: uma análise geográfica de 7676 participantes brasileiros de CrossFit
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2940
<p>Objetivo: investigar na população de CrossFit a incidência de COVID-19 em participantes brasileiros de CrossFit. Materiais e Métodos: estudo transversal com 7676 participantes de CrossFit. Os participantes foram questionados sobre idade, gênero, região demográfica de residência, experiência de treinamento, prática semanal de treinamento, motivação para o treinamento, contaminação por COVID-19 (sim/não), hospitalização devido à COVID-19, dias de hospitalização por COVID-19 e tratamento usado contra a COVID-19. Resultados: Casos de COVID-19 positivo foram de 26,1% (1997 casos). 0,3% dos participantes do CrossFit foram hospitalizados. A região demográfica norte foi menos motivada a treinar CrossFit. Não encontramos significância para a contaminação por COVID-19 e gênero, frequência de treinamento, experiência de treinamento e idade. Conclusões: Participantes de CrossFit estavam pouco expostos a hospitalização à COVID-19. Este estudo reforça o exercício físico como parte da proteção contra a hospitalização por COVID-19. Treinadores de exercícios devem repensar como inserir o treinamento de CrossFit nos períodos de lockdown.</p>Arthur ZecchinRafael Augusto Mendes DomicianoMarcel Frezza PisaEnrico Fuini Puggina
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2025-01-292025-01-2919120583590Análise da concordância e da reprodutibilidade de testes para avaliação da potência muscular de membros inferiores no salto contra-movimento
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2938
<p>O estudo envolveu quarenta participantes saudáveis, igualmente divididos entre homens e mulheres, para avaliar a reprodutibilidade e a concordância entre os testes de salto de contra movimento (CMJ) usando impulsão vertical na parede (IVP) e tapete de contato (TC). Os homens demonstraram alta reprodutibilidade em ambos os testes, enquanto nas mulheres, a reprodutibilidade foi moderada no IVP. A análise de concordância revelou discordância significativa nas medições de CMJ entre mulheres, com IVP apresentando valores mais altos. Nos homens, houve concordância. Em resumo, tanto o IVP quanto o TC são reprodutíveis, principalmente em homens, mas discordâncias podem ocorrer, especialmente em mulheres.</p>Italo Santiago Alves VianaLeonardo Silveira Goulart-SilvaClaudia Eliza Patrocínio de OliveiraOsvaldo Costa Moreira
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2025-01-292025-01-2919120575582Perfil e prevalência de lesões em corredores amadores de São Luís-MA
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2937
<p>Introdução: A prática da corrida, popular em todo o mundo devido à sua acessibilidade e benefícios à saúde, está associada ao risco de lesões musculoesqueléticas. Objetivo: Este estudo buscou identificar o perfil e a prevalência de lesões em corredores de rua na cidade de São Luís-MA. Materiais e Métodos: Foi conduzido um estudo descritivo, transversal e qualitativa, utilizando um questionário semiestruturado online. A amostra foi selecionada por conveniência. Resultados: Dos 138 participantes, a maioria tinha entre 31 a 40 anos (36,23%), praticava corrida há mais de 4 anos (58,69%) e preferia correr uma distância de 10 km (34,05%). Cerca de 64,49% relataram ter sofrido lesões desde o início da prática, com maior prevalência no joelho (27%) e na panturrilha (21%). Conclusão: Conclui-se que a maioria dos corredores investigados tem entre 31 e 50 anos, apresenta índice de massa corporal adequado e treina por 1 a 1h30 por semana. Mais da metade dos corredores analisados apresentou lesões, sendo o joelho a área mais afetada, seguida pela panturrilha e pés.</p>Giuliana Maria Nogueira PereiraLuiz Filipe Costa ChavesThiago Matheus da Silva SousaRoberto BiancoDaniela Alves Flexa RibeiroBruno Bavaresco GambassiSamir Seguins Sotão
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2025-01-292025-01-2919120567574Efeitos agudos da auto liberação miofascial intra-séries de músculos agonistas e antagonistas no volume total de treino, em homens treinados
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2930
<p>Introdução: de fato, a auto liberação miofascial (ALMF), como parte integrante de uma sessão de treinamento de força (TF), tem sido corriqueiramente empregada com o objetivo de incrementar a amplitude de movimento articular (ROM); diminuir a incidência de lesões; e promover melhoras na performance da força muscular. No entanto, algumas evidências mostram que a ALMF pode não interferir, nem de forma positiva nem negativa, no desempenho da força, além de não prevenir lesões. Objetivo: investigar os efeitos agudos da ALMF, intra-séries, de músculos agonistas e antagonistas no volume total de treino (VTT) no exercício remada sentada (RS), em homens treinados. Materiais e métodos: a amostra foi composta por 10 homens treinados (28.4 <u>+</u> 6.11 anos de idade; 76.3 <u>+</u> 17.6 kg de massa corporal; 1.73 <u>+</u>0.07 cm de estatura; 25.13 <u>+ </u>4.5 kg/m<sup>2 </sup>de índice de massa corporal) e selecionados de forma aleatória. Foram realizadas seis visitas com intervalos de 48 horas entre elas e a entrada nos protocolos experimentais foi aleatória e realizada em três dias distintos; 1) protocolo sessão de TF sem ALMF entre as séries (GTRAD); 2) protocolo sessão de TF com ALMF de agonistas entre as séries (GALMFAG); 3) protocolo sessão de TF com ALMF de antagonistas entre as séries (GALMFANT).Além disso, em todas as condições experimentais, a sessão de TF foi composta pelo exercício RS; foram realizadas três séries até a falha concêntrica; adotados intervalos de dois minutos entre as séries; utilizadas cargas de 100% de 10 RM; e foi registrado o número total de repetições realizadas ao final de cada uma das três séries, e posteriormente, calculado o VTT. Resultados: não foram observadas diferenças significativas entre os protocolos experimentais no VTT (p = 0,166; F=1,919; df = 2). Conclusão: a utilização da ALMF intra-séries, independentemente do grupamento muscular manipulado, não interfere, nem de forma positiva nem negativa, no desempenho da força muscular.</p>Walter Gabriel Sant'Anna SouzaFabio Henrique de FreitasHumberto Lameira Miranda
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2025-01-292025-01-2919120559566Nível de conhecimento acadêmico dos alunos do curso de educação física bacharelado em relação à aptidão física e ao exercício de levantamento terra
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2929
<p>Introdução: A aptidão física refere-se à habilidade de realizar atividades físicas ou musculares de maneira satisfatória. Este estudo tem como objetivo analisar o conhecimento acadêmico dos alunos do curso de educação física bacharelado em relação à aptidão física e ao exercício de levantamento terra. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo transversal, aplicando um questionário com perguntas semiestruturadas sobre o levantamento terra. A população e a amostra foram constituídas por alunos do curso de educação física bacharelado de uma Universidade em Chapecó-SC. Resultados: Os principais resultados foram obtidos com valores específicos. Conclusão: Conclui-se que os participantes deste estudo têm conhecimento sobre o exercício de levantamento terra, mas enfrentam algumas dificuldades na sua execução.</p>Juliano Hermes ScalviFernando Scchorr GrosslRafael Cunha LauxRisoní Pereira Dias de CarvalhoAdriano Alberti
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2025-01-292025-01-2919120552558Desempenho aeróbio e anaeróbio entre jogadores de rugby: Relações com a carga interna e externa de jogo
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2926
<p>Este estudo tem como objetivo identificar e comparar o desempenho aeróbio e anaeróbio entre as posições, bem como analisar a carga interna e carga externa em uma partida simulada, em atletas de elite de Rugby Union. Participaram do estudo, 21 atletas da modalidade, sendo estes divididos em dois grupos conforme suas funções táticas, sendo 9 forwards (28,0 ± 6,1 anos, 103,7 ± 10,6 kg e 1,83 ± 0,07 m) e 12 backs (22,4 ± 3,6 anos, 79,8 ± 4,4 kg e 1,79 ± 0,05 m). A caracterização funcional aeróbia e anaeróbia dos atletas foi obtida por meio de testes de campo, respectivamente: a) Teste incremental de Carminatti (T-CAR); b) Teste de sprint de 30 metros. A demanda de jogo foi avaliada por meio da análise de deslocamento utilizando GPS (carga externa), e percepção de esforço após o jogo (carga interna). Foram observados valores significantemente superiores para os backs, no desempenho de velocidade em sprint, bem como para velocidade aeróbia máxima e no VO<sub>2</sub>max, comparado aos forwards. Além disso, o padrão de deslocamento em jogo demonstrou maior distância percorrida, número de sprints e velocidade dos sprints para os backs em comparação aos fowards. No entanto, não houve diferença significativa na carga interna percebida pelos atletas. Conclui-se que os grupos possuem diferenças em suas aptidões físicas, tendo os backs mais atividades envolvidas com corridas, dribles e fintas, enquanto os forwards realizam menos corridas, porém mais contatos físicos e atividades de força estática, as quais não são mensuradas pelo GPS.</p>Anahí Ayelén Martinez GallegoRenan Felipe Hartmann NunesRicardo Dantas de Lucas
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2025-01-292025-01-2919120544551Efeitos de programas de treinamento resistido com método drop-set e oclusão vascular no quadríceps: uma revisão sistemática
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2925
<p>Objetivo: O presente estudo tem como objetivo revisar sistematicamente a literatura acerca dos métodos drop-set e Oclusão vascular (Kaatsu training) no musculo quadríceps, a fim de sumarizar as possíveis aplicações destes dois métodos avançados em homens. Métodos: As buscas dos estudos iniciaram em 10 de agosto de 2023 e finalizaram em 5 de outubro de 2023 e foram conduzidas em 5 bases de dados eletrônicas: PubMed, Scopus, Lilacs, web of Science e Scielo, realizadas a partir dos descritores: “vascular occlusion”, “kaatsu training”, “blood flow restriction”, “drop-set”, “Strength Training”, “Resistance Training”, “resistance training methods”, “Training techniques”. Os operadores booleanos utilizados foram: AND, OR, NOT. Foram selecionados para a inclusão na revisão, pesquisas que contemplavam sujeitos do sexo masculino, atletas ou não-atletas, com idade de até 50 anos e como músculo alvo o quadríceps femoral. 17 artigos cumpriram os critérios de inclusão e fizeram parte da presente revisão. Resultados: Os resultados apontam que o método oclusão vascular é eficaz em obter ganhos em força e hipertrofia utilizando baixas cargas, e que o método drop-set não é superior ao treinamento tradicional, ao passo que todos os 17 estudos incluídos nesta revisão apresentaram alguma melhora na força e hipertrofia utilizando os métodos drop-set e oclusão vascular. Conclusão: Conclui-se o método drop-set é eficaz em aumentar o volume de treinamento com um menor tempo de treino, tendo os resultados similares ao treinamento tradicional, e o método oclusão vascular é eficaz em alcançar ganhos de força e hipertrofia similarmente ao treinamento tradicional de alta carga, quando trabalhado com baixa carga. </p>Mauricio Monteiro NetoWillian Fernando Garcia
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2025-01-292025-01-2919120531543Perfil antropométrico e percepção corporal de mulheres praticantes de atividade física do programa academia das cidades de Serra Talhada-PE
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2924
<p>Introdução: Diversas mulheres são beneficiadas pelo programa Academia das Cidades (PAC) em Serra Talhada-PE, visto que a prática regular de atividade física promove diversos benefícios a saúde, com destaque ao fator protetor para doenças cardiovasculares. Além de que a literatura aponta uma prevalência de insatisfação corporal (IC) no público feminino. Objetivo: Esse estudo objetivou analisar o risco cardiovascular e a relação entre o perfil antropométrico e o nível de IC de mulheres que praticam atividades físicas por meio do PAC de Serra Talhada/PE. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo descritivo transversal, com abordagem quali-quantitativa, realizado em Serra Talhada-PE. O questionário Body Shape Questionnaire foi utilizado para avaliar a IC e as medidas antropométricas para avaliar o risco cardiovascular (RCV), classificar o estado nutricional e o percentual de gordura. Resultados e discussões: A eutrofia se fez presente em 32,26% das 31 mulheres com idade entre 28 e 56 anos, 45,15% estavam com sobrepeso e 22,57% com obesidade grau I ou II. Já 91,67% apresentaram percentual de gordura acima do ideal. Mais da metade da amostra possuía RCV. Quanto a IC ela esteve presente em 48,39% das mulheres e prevaleceu com sobrepeso ou obesidade. Conclusão: A maioria apresentou excesso de peso, RCV, percentual de gordura acima do ideal e quase metade delas estavam insatisfeitas com os corpos, sobretudo as com sobrepeso ou obesidade. Evidenciando a necessidade de uma intervenção nutricional que as conscientize sobre a relação de uma alimentação saudável com a composição corporal e os marcadores de saúde física e psicológica.</p>Maria das Graças Soares de MouraWidemar Ferraz da Silva
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2025-01-292025-01-2919120523530Força de preensão palmar em trabalhadores rurais, perfil socioeconômico, atividades diárias e níveis musculares
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2923
<p>A força utilizada pelos trabalhadores rurais para realizar suas tarefas requerem um grande esforço físico, entretanto homens e mulheres podem apresentar diferença em suas atividades laborais. Assim, objetiva-se comparar e descrever as características sociodemográficas, laborais e atividade física, bem como, a força de preensão palmar, massa magra dos membros, tronco, massa muscular esquelética e massa de gordura em trabalhadores rurais a partir do sexo. Estudo de caráter transversal, analítico e descritivo. As coletas foram realizadas entre 2022 e 2023, com trabalhadores do interior do Rio Grande do Sul. Informações do perfil sociodemográfico, laboral e prática de atividade física no lazer foram obtidas por questionário. Para avaliar a força de preensão palmar, utilizou-se dinamômetro manual, sendo realizada três medidas intervaladas em cada membro superior, posteriormente calculada a média. A análise da massa muscular esquelética, massa de gordura e massa magra dos segmentos foram obtidas por bioimpedanciometria. Foi observado que os homens avaliados realizam um maior esforço físico nas atividades laborais e sofreram mais acidentes de trabalho em relação as mulheres. Além disso, os homens apresentaram maiores níveis de força de preensão palmar, massa muscular esquelética e de massa muscular dos segmentos. Já as mulheres apresentaram maior massa de gordura. Portanto, conclui-se que os homens realizam mais esforço físico no trabalho e possuem maior força de preensão palmar e maiores níveis de massa muscular esquelética e massa magra dos segmentos, enquanto as mulheres apresentaram maior massa de gordura e efetuam menor esforço no trabalho.</p>Kauã Felipe KunzMaiara Helena RuschNicolas de Almeida ZiemannElias Augusto SchaeferPatrik NepomucenoMiriam Beatrís ReckziegelHildegard Hedwig Pohl
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2025-01-292025-01-2919120516522A superioridade da dança na melhora da funcionalidade dos Joelhos em mulheres com osteoartrose
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2921
<p>Introdução: O joelho é a principal articulação acometida pela osteoatrose (OA), com maior prevalência em mulheres idosas. Exercícios multifuncionais são eficazes no tratamento dessa condição, sendo a dança um exercício tolerável e bem aceito. Entretanto, não está claro qual a melhor modalidade de exercício traz maiores benefícios. Objetivo: Comparar a funcionalidade articular entre mulheres com OA de joelhos que participam de um programa de atividade física monitorada de alongamentos e exercícios resistidos para terceira idade e entre participantes de um grupo de dança recreativa. Materiais e Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico. Foram incluídas 47 mulheres acima de 50 anos com OA de joelho. As participantes foram divididas em 2 grupos, um com 25 mulheres que participavam de um grupo de dança recreativa; outro com 22 mulheres que realizavam um programa monitorado de exercícios resistidos e alongamentos. Todas responderam um questionário sociodemográfico e de saúde; a função articular foi avaliada pelo questionário WOMAC. Resultados: As participantes apresentaram características amostrais similares quanto a características sociodemográficas e de saúde. As participantes do grupo de atividade física apresentaram uma maior pontuação no questionário WOMAC em relação as dimensões dor (p<0,001), rigidez (p<0,001) e função física (p<0,001), quando comparadas às do grupo dança. Conclusão: Os resultados demonstram que mulheres com OA de joelho do grupo de dança recreativa apresentaram menos dor, menor rigidez e melhor função física do joelho, quando comparados com o grupo de atividade física monitorada de alongamentos e de exercícios resistidos para terceira idade.</p>Pablo Reis de MoraesKauã Felipe KunzMaiara Helena RuschPatrik NepomucenoHildegard Hedwig PohlAndréia Rosane de Moura Valim
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2024-12-122024-12-1219120459468A força de preensão manual é apenas uma necessidade das modalidades esportivas de combate? Uma revisão narrativa
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2960
<p>A força de preensão manual é definida como a força muscular gerada pelas mãos. Ela tem sido muito investigada na literatura científica, sendo importante para saúde e determinante para o desempenho esportivo e sucesso competitivo nas modalidades de combate. A presente revisão narrativa teve como foco explorar e descrever a importância da força de pressão manual para os esportes de combate e compreender a necessidade para o desempenho esportivo. Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram Scielo, Google acadêmico, Pubmed e Web of Science. Foram encontrados 2.722 artigos. Sendo que 176 artigos duplicatas. Do total de artigos encontrados, 1.909 foram excluídos por não analisarem a variável de foco do estudo. Destes 609 foram selecionados por estarem dentro do critério de inclusão. Ao final, 28 estudos foram incluídos e utilizados para a formulação do estudo. Os resultados mostraram que a força de preensão manual é essencial para maioria das modalidades de combate e determinante para os esportes de combate que utilizam agarres, imobilizações e arremessos. Além disso, outras categorias de esportes como de quadra, de campo, de aventura e aquáticos também necessitam de grandes níveis de força nas mãos e nos dedos para obter o sucesso nas competições. Nesse sentido, conclui-se que a força de preensão manual não é apenas uma necessidade das modalidades de combates, sendo imprescindível para todas as modalidades esportivas investigadas neste estudo.</p>Luvanor Santana da SilvaIberê Caldas Souza Leão
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2024-12-122024-12-1219120504515Efeitos agudos de diferentes estratégias de aquecimento no volume total de treino, em homens treinados
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2964
<p>Introdução: de fato, os exercícios de mobilidade articular (MA) e aquecimento específico (AE) têm sido habitualmente usados, como parte integrante de uma sessão de treinamento de força (TF), com o objetivo de incrementar a amplitude de movimento articular; atenuar os sintomas da dor muscular tardia; e melhorar o desempenho da força muscular. No entanto, algumas evidências científicas mostram que o AE pode não influenciar, quer seja positivamente ou negativamente, no desempenho da força muscular. Objetivo: investigar os efeitos agudos de diferentes estratégias de aquecimento no volume total de treino (VTT), em uma sessão de TF de membros inferiores, em homens treinados. Materiais e métodos: a amostra foi constituída por seis homens (24,5 ± 3,59 anos de idade; 1,76 ± 0,06 cm de estatura; 81,95 ± 11,92 kg de massa corporal; 26,07 ± 2,20 kg/m<sup>2</sup> de índice de massa corporal) treinados e selecionados por conveniência. Foram realizadas seis visitas com intervalos de 48 horas entre elas. Nas duas primeiras visitas, foram realizados os seguintes procedimentos: a) preenchimento do TCLE e do par - Q; b) medidas antropométricas; c) teste e reteste de 10 RM. Nas demais visitas, foram realizados os protocolos experimentais. A entrada nos protocolos experimentais foi aleatória e realizada em três dias distintos; 1) protocolo tradicional (GTRAD) - sem intervenção prévia e execução da sessão de TF; 2) protocolo MA (GMOB) e posterior execução da sessão de TF; 3) protocolo AE (GESP) e posterior execução da sessão de TF. Resultados: como resultado, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos experimentais, no VTT. Conclusão: os exercícios de AE e MA não interferem, nem de forma positiva nem negativa, no VTT, em homens treinados.</p>Fabio Henrique de FreitasRaíssa AntunesHumberto Lameira Miranda
Copyright (c) 2024 Fabio Henrique de Freitas, Raíssa Antunes, Humberto Lameira Miranda
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2024-12-122024-12-1219120496503Impactos da competição de Triathlon sprint na potência muscular e na massa corporal em atletas
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2962
<p>Introdução: O triathlon é uma competição esportiva que combina três diferentes modalidades de exercícios em uma única prova: natação, corrida e bicicleta. Sua relação com a fadiga é importante de investigar por conta da natureza extenuante da prova. Objetivo: Identificar as alterações da potência de membros inferiores e massa corporal de atletas de uma etapa de triathlon sprint. Materiais e Métodos: Este estudo transversal foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas e baseou-se em coletas pré e pós prova de uma Etapa do Campeonato de Triathlon, organizada pela Federação Gaúcha de Triathlon. A amostra de 18 atletas masculinos foi selecionada por conveniência, de acordo com os atletas que disputavam a categoria sprint, os quais realizaram avaliações de potência de membros inferiores (PMI) com salto em plataforma de força, e massa corporal com pesagem em balança, antes e após a prova. Resultados: Uma análise com toda amostra indicou uma redução média de 1,1 kg na massa corporal (p=0,001) e nenhuma diferença na altura do salto (p=0,763) comparando pré e pós a competição. Análises adicionais indicaram que atletas melhores colocados tiveram maior redução de peso e melhoraram a PMI, indicando ativação muscular, enquanto os piores colocados perderam menos líquido corporal e pioraram a PMI, indicando fadiga. Conclusão: Os resultados destacam que o desempenho na prova de triathlon influencia a composição corporal e a performance de potência muscular, e pode orientar estratégias de treinamento e recuperação do atleta.</p>Murilo Schellin CanezLucielen Insaurriaga da SilvaCarolina Corrêa de SouzaHelena da Costa PereiraMarcelo de Jesus PereiraRousseau Silva da VeigaEraldo dos Santos PinheiroGustavo Dias Ferreira
Copyright (c) 2024 Murilo Schellin Canez, Lucielen Insaurriaga da Silva, Carolina Corrêa de Souza, Helena da Costa Pereira, Marcelo de Jesus Pereira, Rousseau Silva da Veiga, Eraldo dos Santos Pinheiro, Gustavo Dias Ferreira
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2024-12-122024-12-1219120489495A potência anaeróbica é dependente da maturação biológica em voleibolistas do sexo feminino: Um estudo transversal com cegamento
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2939
<p>A capacidade anaeróbica de jovens praticantes de voleibol, podem estar relacionada com os estágios maturacionais, assim como o índice de fadiga pode ter também influencia da maturação. O objetivo do presente estudo foi comparar a capacidade anaeróbica e o índice de fadiga entre meninas e mulheres praticantes de voleibol. Participaram desse estudo 38 jogadoras de voleibol, sendo 20 meninas (idade: 11.6 ± 2.1 anos) e 18 mulheres (idade: 24.5 ± 5.5 anos). Para avaliar capacidade anaeróbica utilizamos o RAST, elas realizaram 6 sprints horizontais máximos em uma distância de 35m, com intervalos de descanso pasivo de 10-s entre cada sprint. O indice de fadiga foi analisado atraves de um modelo matematico. Os resutados apresentaram influencia da maturacao biologica na capacidade anaerobica e o indice de fadiga, quanto mais maturadas elas estivesem maior os resultados de potencia e maior o indice de fadiga. Concluimos que a capacidade anaerobica e fadiga e dependente da maturacao biologica.</p>Matheus de Lima RochaPaulo Francisco de Almeida-NetoFernanda OliveiraPaulo Moreira Silva DantasBreno Guilherme de Araújo Tinôco Cabral
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2024-12-122024-12-1219120479488Ansiedade, qualidade de vida e intermédio do ciclo menstrual de jogadoras universitárias de voleibol em período competitivo
https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2920
<p>Introdução e Objetivo: Este estudo investigou a ansiedade, qualidade de vida e ciclo menstrual em 12 jogadoras universitárias de voleibol representando o Maranhão nos Jogos Universitários Brasileiros em Brasília. O objetivo foi analisar as variações desses aspectos durante um período competitivo. Materiais e Métodos: Ansiedade, qualidade de vida e ciclo menstrual foram avaliados por IDATE, QQVA e anamnese. A ansiedade foi medida dentro e fora da competição, enquanto qualidade de vida e ciclo menstrual foram analisados apenas fora dela. O teste de normalidade de Shapiro-Wilk e associações pelo teste Qui-quadrado foram utilizados na análise estatística. Resultados: A maioria das jogadoras apresentou níveis médios de ansiedade traço e estado. Houve estabilidade na ansiedade traço, mas aumento no estado durante a competição. A maioria não estava na fase folicular, sem associação clara entre ciclo menstrual e ansiedade. Qualidade de vida foi mais afetada por relacionamentos sociais e sinais de supertreinamento, sendo a pergunta oito do QQVA relacionada à ansiedade estado durante a competição. Discussão: Os resultados indicam que, apesar do controle geral da ansiedade, seu aumento durante a competição pode ser atribuído a fatores como cansaço e fadiga, afetando a qualidade de vida. A influência de fatores específicos destaca a complexidade dessas interações. Conclusão: Conclui-se que, embora a ansiedade esteja geralmente controlada, seu aumento durante a competição pode impactar negativamente a qualidade de vida das jogadoras. A falta de associação clara entre ciclo menstrual e ansiedade destaca a necessidade de considerar múltiplos fatores ao abordar o bem-estar em atletas universitárias de voleibol.</p>Gabriela Souza de OliveiraJean Luiz Souza Maciel GomesLeticia Campos AguiarAlessandro Miranda CoelhoMaisa Carvalho Rezende SoaresAndréa Dias Reis
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2024-12-122024-12-1219120450458Regulações motivacionais para prática de exercícios físicos em universitário de Educação Física
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<p>O comportamento ativo de médio a longo prazo pode ser influenciado por distintos fatores entre ele a Motivação. Baseando-se na teoria da autodeterminação (TAD), o objetivo deste estudo é investigar as regulações motivacionais para à prática exercícios físicos e caracterizar o perfil motivacional de uma amostra de acadêmicos. Amostra composta por 63 acadêmicos, separados em dois grupos: 14 do sexo feminino e 49 do sexo masculino. Os instrumentos utilizados são: BREQ-2 e BPNES. Em relação as regulações motivacionais, para o sexo masculino a motivação intrínseca é maior média encontrada (3,53 ±019, para o sexo feminino a motivação identificada (3,55 ±0,52), para as NPB, observa-se que as médias de ambos os gêneros estão em níveis elevados, demonstrando em comportamentos mais positivos em relação a prática. Podemos inferir que o perfil motivacional da amostra analisada, destaca-se por níveis elevados de autodeterminação sugerindo o comportamento iniciado pela própria pessoa.</p>Higor LimaEloel Benetti ZavorskiJosiane Aparecida de JesusGracielle FinRudy José Nodari Júnior
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2024-12-122024-12-1219120441449Perfil do estilo de vida em universitários ingressantes e concluintes do curso de Educação Física
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<p>Introdução: O estilo de vida é caracterizado por padrões de comportamento modificáveis que estão relacionados a diversos aspectos que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas. Objetivo: Verificar o perfil do estilo de vida em universitários ingressantes e concluintes do curso de educação física. Materiais e Métodos: Pesquisa de natureza quantitativa descritiva, analisada com 120 acadêmicos do sexo masculino e feminino do curso de Educação Física, com média de idade 22 ±3,80 de uma IES da cidade de Teresina-PI, selecionados por conveniência. O instrumento utilizado para a coleta dados foi o questionário “Estilo de Vida Fantástico”, validado por Rodriguez-Añez, Reis e Petroski (2008). A análise dos dados foi calculada por meio do programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 22.0. Resultados: No desfecho geral os escores do estilo de vida dos acadêmicos foram classificados como: excelente (69.2%). Comparando ingressantes e concluintes respectivamente ambos foram classificados como “excelentes” (56.7%) e (80.10%). Quanto ao sexo feminino as ingressantes resultaram em escore “excelente” (23.33%), enquanto, as concluintes (48.33%). No sexo masculino os dois grupos também apontaram registros positivos concluintes (23.33%) e ingressantes (33.33%). Os percentuais foram maiores nos concluintes (80.1%), confirmando a hipótese do referido estudo de que o estilo de vida positivo está associado com os acadêmicos do último período. Conclusão: Os escores classificatórios apontaram que os acadêmicos possuem perfil de estilo de vida “excelente”. Estatisticamente o sexo feminino apresentou escores classificatórios tidos como “excelentes” maiores quando comparado ao sexo masculino. </p>Thallyta Lima e Silva AlencarLeyla Regis de Meneses Sousa Carvalho
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2024-12-122024-12-1219120430440