Respuestas perceptuales y afectivas de tres protocolos de entrenamiento interválico de alta intensidad con ejercicios de peso corporal en estudiantes universitarios

  • Luí­s Fillipe de Oliveira Ribeiro Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC, Ubá, Minas Gerais, Brasil
  • Gustavo Leite Camargos Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC, Ubá, Minas Gerais, Brasil
  • Anselmo Gomes de Moura Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC, Ubá, Minas Gerais, Brasil
  • Joel Alves Rodrigues Universidade Federal de Viçosa - UFV, Brasil
Palabras clave: HIIT, Percepción subjetiva del esfuerzo, Afectividad, Ejercicio físico, Salud

Resumen

El objetivo del presente estudio es evaluar la percepción subjetiva del esfuerzo, así como la respuesta afectiva durante el entrenamiento interválico de alta intensidad, utilizando ejercicios de peso corporal en hombres físicamente activos e insuficientemente activos, durante tres sesiones. Se trata de un estudio cuasi-experimental, realizado en 3 encuentros, con una muestra compuesta por 11 estudiantes universitarios varones adultos, con edad media de 21,36±3,11 e IMC: 23,42±2,15, divididos en dos grupos: Grupo Inactivo físicamente, n =5 y Grupo Físicamente Activo, n= 6. Se utilizaron los cuestionarios IPAQ, RISKO y Par-Q para estratificar la muestra, y los instrumentos PSE-OMNI para evaluar las respuestas perceptivas, Affective Valence Scale para las respuestas y Brunel Mood Scale para medir el estado de ánimo en cada protocolo. Para el análisis estadístico se utilizaron las pruebas de Shapiro Wilk, Fisher-Bonferroni y Wilcoxon. El protocolo 2:1 mostró valores de PSE más altos para GIF y puntuaciones VAS más bajas en comparación con GAF. Sin embargo, en los protocolos 1:1 y 1:2, la GAF presentó los valores más altos de PSE, sin embargo, la EVA se mantuvo más alta en comparación con el otro grupo. Se puede concluir que las sesiones de HIIT provocan cambios agudos en aspectos psicológicos como el estado de ánimo y las sensaciones de placer/displacer. Las personas capacitadas responden mejor a estos cambios.

Biografía del autor/a

Luí­s Fillipe de Oliveira Ribeiro, Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC, Ubá, Minas Gerais, Brasil

Bacharel e Licenciado em Educação Fí­sica pelo Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC.

Gustavo Leite Camargos, Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC, Ubá, Minas Gerais, Brasil

Doutor em Saúde Pública pela Universidade de Ciências Empresariais e Sociais - UCES.

Anselmo Gomes de Moura, Centro Universitário Governador Ozanam Coelho - UNIFAGOC, Ubá, Minas Gerais, Brasil

Dourotando em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Viçosa - UFV.

Joel Alves Rodrigues, Universidade Federal de Viçosa - UFV, Brasil

Doutorando em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Viçosa - UFV.

Citas

-ACSM. American College of Sports Medicine. ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription (8th ed.). Lippincott: Philadelphia. PA. 2010.

-Brasil. Ministério do Esporte. A prática de esporte no Brasil. Ministério do Esporte. Brasília. 2016.

-Buchheit, M.; Laursen, P. B. High-intensity interval training, solutions to the programming puzzle. Sports medicine. Vol. 43, Num. 5. 2013. p. 313-338.

-Cress, M.; Porcari, J.; Foster, C. Interval training. ACSM's Health and Fitness Journal. Vol. 19. Num. 6. 2015. p.3-6.

-Das, P.; Horton, R. Physical activity-time to take it seriously and regularly. The Lancet. Vol. 388. Num. 10051. 2016. p. 1254-1255.

-Dias, D. F.; Loch, M. R.; Ronque, E. R. V. Perceived barriers to leisure-time physical activity and associated factors in adolescents. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 20. Num. 11. 2015. p. 3339-3350.

-Follador, L. Respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas de seis protocolos de treinamento intervalado de alta intensidade em universitários. Repositório Digital Institucional da UFPR. Dissertação de Mestrado. UFPR. 2016.

-Frazão, D. T. Resposta afetiva no exercício intervalado de alta intensidade em homens fisicamente ativos e insuficientemente ativos. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado em Educação Física. UFRN. Natal. 2016.

-Gibala, M. J.; Mcgee, S. L. Metabolic Adaptations to Short-term High-Intensity Interval Training: A Little Pain for a Lot of Gain?. Exercise and sport sciences reviews. Vol. 36. Num. 2. 2008. p. 58-63.

-Guimarães, V. F.; Almeida, P. H. F.; Maresana, R. F. Aspectos Fisiológicos, Afetivos E Perceptuais De Protocolos Adaptados Para Um Programa De Hiit Com Mulheres. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 12. Num. 75. 2018. p. 463-470.

-Hardy, C.J.; Rejeski, W. J. Not what, but how one feels: measurement of affect during exercise. Journal of Sport & Exercise Psychology. Champaign. Vol. 11. Num. 3. 1989. p. 304-317.

-Haskell, W. L.; Lee, I.-m.; Pate, R. R.; Powell, K. E.; Blair, S. N.; Franklin, B. A.; Bauman, A. Physical Activity and Public Health. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 39. Num. 8. 2007. p. 1423-1434.

-Karvonen, J.J.; Kentala, E.; Mustala, O. The effects of training on heart rate: a "longitudinal" study. Ann Med Exp Biol Fenn. Vol. 35. 1957. p. 307-15.

-Malachias, M. V. B.; Póvoa, R. M. S.; Nogueira, A. R.; Souza, D.; Costa, L. S.; Magalhães, M. E. 7th Brazilian Guideline of Arterial Hypertension: chapter 3-clinical and complementary assessment. Arquivos brasileiros de cardiologia. Vol. 107. Num. 3. 2016. p. 14-17.

-Matsudo, S.; Araújo, T.; Matsudo, V.; Andrade, D.; Andrade, E.; Oliveira, L. C. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde. Vol. 6. Num. 2. 2001. p. 5-18.

-Mcardle, W. D.; Katch, F. I.; Katch, V. L. Fisiologia do exercício. Guanabara Koogan. 2016.

-Mcnair, D. M.; Lorr, M., Droppleman, L. F. Manual for the profile of mood states. San Diego, CA: Educational and Industrial Testing Services. 1971.

-Robertson, R. J.; Goss, F. L.; Rutkowski, J.; Lenz, B.; Dixon, C.; Timmer, J.; Andreacci, J. Concurrent validation of the OMNI perceived exertion scale for resistance exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 35. Num. 2. 2003. p. 333-341.

-Rohlfs, I. C. P. M.; Rotta, T. M.; Luft, C. D. B.; Andrade, A.; Krebs, R. J.; Carvalho, T. A. Escala de Humor de Brunel (Brums): instrumento para detecção precoce da síndrome do excesso de treinamento. Rev Bras Med Esporte. Vol. 14. Num. 3. 2008. p. 176-181.

-Werneck, F. Z.; Filho, M. G. B.; Coelho, E. F.; Ribeiro, L. S. Efeito Agudo do Tipo e da Intensidade do Exercício Sobre os Estados de Humor. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 15. Num. 4. 2010. p. 211-217.

-WHO. Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks. World Health Organization. Geneva. 2009.

-WHO. Global recommendations on physical activity for health. World Health Organization. Geneva. 2011.

Publicado
2021-10-10
Cómo citar
de Oliveira Ribeiro, L. F., Leite Camargos, G., Gomes de Moura, A., & Alves Rodrigues, J. (2021). Respuestas perceptuales y afectivas de tres protocolos de entrenamiento interválico de alta intensidad con ejercicios de peso corporal en estudiantes universitarios. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 14(93), 802-812. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2225
Sección
Artículos Científicos - Originales