Treinamento intervalado de alta intensidade no tratamento da diabetes mellitus tipo II em idosos: uma revisão integrativa

  • Lissiane Almeida Cabral Programa de Pós-graduação em Fisioterapia e Funcionalidade-PPGFisio, Universidade Federal do Ceará-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Leonardo Coelho Rabello de Lima Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto-SP, Brasil.
  • Luis Fabiano Barbosa Sportrainer, Passos-MG, Brasil.
  • Thiago Mattos Frota de Souza Laboratório de Cinesiologia Aplicada-LCA, Escola de Educação Física, Universidade de Campinas-UNICAMP, Campinas-SP, Brasil.
  • Túlio Banja Programa de Pós-graduação em Fisioterapia e Funcionalidade-PPGFisio, Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.
  • Claudio de Oliveira Assumpção Departamento de Ciências do Esporte-DCE, Instituto de Ciências da Saúde-ICS, Universidade Federal do Triângulo Mineiro-UFTM, Uberaba-MG, Brasil.
Palavras-chave: Treinamento de alta intensidade, Idosos, Diabetes

Resumo

A expectativa de vida da população brasileira apresentou aumento nas duas últimas décadas, o que implica no aumento de idosos no Brasil. Paralelo a esse crescimento, há o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a Diabetes Mellitus tipo II. Uma das estratégias para prevenir e tratar este quadro clínico é a prática regular de exercícios físicos, podendo ser utilizado o treinamento contínuo moderado ou o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). Sendo assim, o objetivo dessa revisão integrativa é comparar o HIIT e o treinamento contínuo moderado em relação ao controle da diabetes em idosos. Foram buscados ensaios clínicos randomizados nas bases de dados PubMed, Scielo e PeDro visando a qualidade metodológica dos estudos publicados. Onze estudos foram selecionados, com maioria dos participantes do sexo feminino e idosas. As intervenções utilizaram ergômetros (bicicleta e esteira), variaram de 2-5 vezes por semana, com predominância de 3 sessões semanais para a maioria dos estudos selecionados. O treinamento contínuo teve duração entre 20-60 minutos com intensidades próximas a 50-65% da FCmáx, 50-55% da FCres, 40-60% do VO2pico. O treinamento intervalado teve estímulos de 30 segundos para intensidades máximas (all out) e até 3 minutos com intensidades transitando entre 65-85% da FCmáx, 30-70% da FCres, 40-100% do VO2pico. Embora a variedade dos protocolos e designers experimentais das sessões, é sugestivo considerar que sessões de HIIT são mais eficientes na redução da glicemia em idosos diabéticos, proporcionando adaptações metabólicas com um volume semanal de treino inferior ao recomendado para o treinamento contínuo moderado.

Biografia do Autor

Lissiane Almeida Cabral, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia e Funcionalidade-PPGFisio, Universidade Federal do Ceará-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.

Profissional de Educação Física graduada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza (CE), Brasil. Professora de Educação Física da Prefeitura Municipal de Fortaleza e Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia e Funcionalidade (PPGFSIO) da Universidade Federal Ceará (UFC), Fortaleza (CE), Brasil.

Leonardo Coelho Rabello de Lima, Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto-SP, Brasil.

Profissional de Educação Física, Mestre e Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, Universidade Estadual Paulista (UNESP). Docente da Escola de Educação Física e Esporte junto a Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto (SP), Brasil. Docente credenciado no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro (SP), Brasil.

Luis Fabiano Barbosa, Sportrainer, Passos-MG, Brasil.

Profissional de Educação Física pelo Centro Universitário Claretiano. Mestre em Ciências da Motricidade e Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, Universidade Estadual Paulista (UNESP). Fundador da Sportrainer Consultoria Esportiva, Passos (MG), Brasil.

Thiago Mattos Frota de Souza, Laboratório de Cinesiologia Aplicada-LCA, Escola de Educação Física, Universidade de Campinas-UNICAMP, Campinas-SP, Brasil.

Profissional de Educação Física, Mestre em Educação Física, Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Doutor em Educação Física, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Docente da Universidade de Sorocaba (UNISO). Sorocaba (SP), Brasil.

Túlio Banja, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia e Funcionalidade-PPGFisio, Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará, IEFES-UFC, Fortaleza-CE, Brasil.

Profissional de Educação Física. Mestre em Ciência do Desporto, Universidade do Porto (FADEUPE). Doutor em Ciências do Esporte, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor Adjunto do Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) e Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia e Funcionalidade (PPGFSIO) da Universidade Federal Ceará (UFC), Fortaleza (CE), Brasil.

Claudio de Oliveira Assumpção, Departamento de Ciências do Esporte-DCE, Instituto de Ciências da Saúde-ICS, Universidade Federal do Triângulo Mineiro-UFTM, Uberaba-MG, Brasil.

Possui graduação em Educação Física, especialização em Fisiologia do Esforço e mestrado em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP (1999, 2001 e 2006 respectivamente); Doutorado em Desenvolvimento Humano e Tecnologias pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" UNESP campus de Rio Claro em 2014. Atualmente é Professor Adjunto IV junto ao Departamento de Ciências do Esporte da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (DCE-UFTM) em Uberaba, Minas Gerais. Atua principalmente nos seguintes temas: dano muscular, economia de movimento, alterações cinéticas e cinemáticas induzidas pelo exercício, efeito protetor, alterações bioquímicas e endócrinas induzidas pelo exercício, nutrição aplicada à atividade física e ao exercício, qualidade de vida, treinamento aeróbio e resistido, aptidão física.

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Publicado
2024-03-17
Como Citar
Cabral, L. A., Lima, L. C. R. de, Barbosa, L. F., Souza, T. M. F. de, Banja, T., & Assumpção, C. de O. (2024). Treinamento intervalado de alta intensidade no tratamento da diabetes mellitus tipo II em idosos: uma revisão integrativa. RBPFEX - Revista Brasileira De Prescrição E Fisiologia Do Exercício, 18(114), 155-166. Recuperado de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2854
Seção
Artigos Científicos - Original

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