Uso de estratificación de riesgo ACSM elaborado en Excel®

  • Nelson Kautzner Marques Junior Universidade Castelo Branco (UCB), Rio de Janeiro-RJ, Brasil
Palabras clave: Deporte, Corazón, Miocárdio, Salud

Resumen

El Colegio Americano de Medicina Deportiva (ACSM) recomienda el uso del cuestionario de estratificación de riesgo de enfermedad cardiovascular para que la persona pueda iniciarse en el deporte y la actividad física de forma segura. Este instrumento tiene un bajo costo económico, y su aplicación es indicada porque brinda una visión general del practicante del deporte y la actividad física. El propósito del artículo fue enseñar cómo utilizar la estratificación de riesgo ACSM en Excel®. La revisión enseñó paso a paso cómo el docente debe utilizar esta herramienta. En conclusión, la estratificación de riesgo ACSM en Excel® es una excelente herramienta para los profesionales del deporte y la actividad física.

Biografía del autor/a

Nelson Kautzner Marques Junior, Universidade Castelo Branco (UCB), Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ, Brasil

Citas

-American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2010.

-Balsamo, S.; Simão, R. Treinamento de força: para osteoporose, fibromialgia, diabetes tipo 2, artrite reumatoide e envelhecimento. Phorte. 2005.

-Bouchard, C. Atividade física e obesidade. Manole. 2003.

-Carpenter, C. Treinamento cardiorrespiratório. Rio de Janeiro: Sprint. 2002. p. 60.

-Caspersen, C.; Heath, G. O conceito de fator de risco para a doença coronária. In: ACSM (Org.). Prova de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Revinter. 1994.

-Cotman, C.; Berchtold, N.; Adlard, P.; Perreau, V. O exercício e o cérebro. In: Mooren, F.; Völker, K. (Org.). Fisiologia do exercício molecular e celular. São Paulo: Santos. 2012. p. 331-341.

-Denadai, B. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato sanguíneo. Rio Claro. Motrix. 2000.

-Ghorayeb, N.; Dioguardi, G. Tratado de cardiologia do exercício e do esporte. São Paulo: Atheneu. 2007.

-Hespanha, R. Ergometria. Rio de Janeiro: Rubio. 2004. p. 438-440.

-Kiss, M. Esporte e exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca. 2003.

-Lopes, R.; Guimarães, H. Avaliação clínica do paciente hipertenso. SBM. Vol. 1. Num. 1. p. 10-13. 2006.

-Marques Junior, N. Seleção de testes para o jogador de voleibol. Rev Mov. Vol. 11. Num. 16. p. 169-206. 2010.

-Marques Junior, N. Solicitação metabólica no futebol profissional masculino e o treinamento cardiorrespiratório. Rev Corpoconsciência. Vol. -. Num. -. p. 25-58. 2004.

-Marques Junior, N. Referência de teste antropométrico e de teste físico para o atleta masculino do futebol e do futsal. Rev Bras Prescr Fisio Exerc. Vol. 9. Num. 53. p. 342-370. 2015.

-Marques Junior, N. Alcance do ataque e do bloqueio conforme a posição do jogador do voleibol máster. Olimpia. Vol. 15. Num. 49. p. 117-131. 2018.

-Marques Junior, N.; Pereira, T. Ajuste da curva monoexponencial da cinética do VO2: um estudo com Excel®. Lecturas: Educ Fís Dep. Vol. 18. Num. 180. p. 1-21. 2013.

-Matsudo, V. Testes em ciências do esporte. 6ª edição. São Caetano do Sul. 1998.

-McArdle, W.; Katch, F.; Katch, V. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara. 2011. p. 921-923.

-Negrão, C.; Barretto, A. Cardiologia do exercício. 3ª edição. Manole. 2010. p. 32-33.

-Nieman, D. Exercício e saúde. São Paulo: Manole. 1999.

-Nogales, O.; Reyes, F.; Pérez, E. Cuando ganar importa más que la vida: acciones preventivas ante-ataque cardiaco súbito en deportista. Rev Observatorio Dep. Vol. 2. Num. 2. p. 113-131. 2016.

-Padilla, J.; Lozada, J.; Torres, Y. Normas de referencia para la evaluación del consumo máximo de oxígeno en deportistas jóvenes. Rev Con-Ciencias Dep. Vol. 1. Num. 1. p. 65-81. 2018.

-Padilla, J.; Lozada, J.; Torres, Y.; Jiménez, L.; Russo, C. Herramienta informática para el análisis de las pruebas de aptitud física y antropométrica en el contexto escolar venezolano. Rev Con-Ciencias Dep. Vol. 1. Num. 1. p. 94-111. 2018.

-Pollock, M.; Wilmore, J. Exercícios na saúde e na doença. 2ª edição. Rio de Janeiro: Medsi. 1993. p. 3-45.

-Pompeu, F. Manual de cineantropometria. Rio de Janeiro. Sprint. 2004. p. 141.

-Powers, S.; Howley, E. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª edição. São Paulo. Manole. 2000.

-Rider, J.; Wilson, K.; Sinnott, J.; Kelly, R.; Mucci, L.; Giovannucci, E. Ejaculation frequency and risk of prostate cancer: updated results with an additional decade of follow-up. Eur Urology. Vol. 70. Num. 6. p. 974-982. 2016.

-Simão, R. Fundamentos fisiológicos para o treinamento de força e potência. São Paulo: Phorte. 2003.

-Simão, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo. Phorte. 2004.

-Wilmore, J.; Costill, D. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª edição. São Paulo. Manole. 2001.

Publicado
2020-05-01
Cómo citar
Marques Junior, N. K. (2020). Uso de estratificación de riesgo ACSM elaborado en Excel®. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 13(84), 652-659. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1757
Sección
Artículos Científicos - Originales