Calidad de vida de las personas activas e insuficientemente activas con discapacidad física
Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar la calidad de vida de personas con discapacidad física consideradas activas e insuficientemente activas. Se trata de un estudio descriptivo, transversal, realizado con 114 personas con discapacidad física en Manaus. Los instrumentos de investigación fueron la versión larga del Cuestionario Internacional de Actividad Física - IPAQ y la versión portuguesa del World Health Organization Quality of Life - Bref. El análisis de datos se realizó mediante estadística descriptiva de medida de tendencia central (promedio), medida de posición (valor mínimo y máximo) y correlación (Spearman). Todos los análisis se realizaron con el software Statistical Package For Social Sciences (SPSS). Los participantes de la investigación fueron en su mayoría hombres, con edades entre 31 y 45 años, con educación secundaria. En cuanto al nivel de actividad física, la mayoría se consideró insuficientemente activo (53,5%), con un gasto medio de actividad física en minutos por semana de 79,54, mientras que los considerados activos (46,5%) fueron de 582, 38 minutos por semana. En relación a la calidad de vida, las personas con discapacidad física activa presentaron mejor puntaje en comparación con aquellas que no eran suficientemente activas. También hubo asociación significativa y positiva en individuos con discapacidad física entre los dominios de actividad física y calidad de vida. Se concluye que un estilo de vida más activo puede favorecer una mejor calidad de vida de las personas con discapacidad física, siendo fundamental ofrecer espacios accesibles para el ocio de esta población.
Citas
-Bampi, L.N.S.; Guilhem, D.; Lima, D.D. Qualidade de vida em pessoas com lesão medular traumática: um estudo com o WHOQOL-BREF. Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo. Vol. 11. Num. 1. 2008. p. 67-77.
-Bernardes, L.C.G.; Maior, I.M.M.; Spezia, C.H.; Araujo, T.C.C.F. Pessoas com deficiência e polÃticas de saúde no Brasil: reflexões bioéticas. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 14. Num. 1. 2009. p. 31-38.
-Bittencourt, Z.Z.L.; Hoehne, E.L. Qualidade de vida de deficientes visuais. Medicina. Ribeirão Preto. Vol.39. Num. 2. 2006. p. 260-264.
-Braga, D.M.; Melo, A.P.G.; Labronici, R.H.D.; Cunha, M.C.B.; Oliveira, A.S.B. BenefÃcios da dança esporte para pessoas com deficiência fÃsica. Revista Neurociência. Vol.10. Num. 3. 2002. p.153-157.
-Braun, A.; Herber, V.; Michaelsen, S.M. Relação entre nÃvel de atividade fÃsica, equilÃbrio e qualidade de vida em indivÃduos com hemiparesia. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 18. Num. 1. 2012. p. 30-34.
-Brunozi, A.E.; Silva, A.C.; Gonçalves, L.F.; Veronezi, R.J. B. Qualidade de Vida na Lesão Medular Traumática. Revista de Neurocienciências. São Paulo. Vol. 1. Num. 19. 2011. p. 139-144.
-Corrêa, L.S.; Lopes Neto, D.; Llapa-Rodriguez, E.O. Qualidade de vida de pessoas com lesão medular traumática. Cogitare Enfermagem. Paraná. Vol. 20. Num. 4. 2015. p. 695-700.
-Ferreira, J.S.; Diettrich, S.H.C.; Pedro, D.A. Influência da prática de atividade fÃsica sobre a qualidade de vida de usuários do SUS. Saúde debate, Rio de Janeiro. Vol. 39. Num. 106. 2015. p. 792-801.
-Gama, A.C.; Silva, C.A.F. A participação do profissional de educação fÃsica numa equipe multidisciplinar na associação niteroiense dos deficientes fÃsicos - ANDEF. Revista de Trabalhos Acadêmicos-Campus Niterói. América do Norte. Num. 1. 2010.
-IBGE. Censo Demográfico de 2010. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica, dados referentes ao municÃpio de Manaus. 2010. DisponÃvel em: http://www.ibge.gov.br/
-Interdonato, G.C.; Greguol, M. Qualidade de vida e prática habitual de atividade fÃsica em adolescentes com deficiência. Journal of Human Growth and Development. Vol. 21. Num. 2. 2011. p. 282-295. 2011.
-Maciel, E.S.; Gomes, G.A.; Sonati, J.G.; Modeneze, D.M.; Quaresma, F.R.P.; Vilarta, R. Influência do nÃvel de atividade fÃsica na percepção da qualidade de vida em comunidade universitária. Revista brasileira de qualidade de vida. Vol. 8. Num. 1. 2016. p. 42-56.
-Melo, A.C.S.; César, E.P. Comparação do nÃvel de Qualidade de Vida dos indivÃduos com SÃndrome de Down praticantes e não praticantes de atividade fÃsica. Revista brasileira de qualidade de vida. Vol. 7. Num. 3. 2015. p. 117-122.
-Menezes, W.C.D.; Silva, L.H.; Drigo, A.J. A inserção do profissional de educação fÃsica no processo de reabilitação musculoesquelética: a visão dos responsáveis por estabelecimentos privados de Itabuna-BA. Revista Brasileira de Atividade FÃsica & Saúde. Florianópolis. Vol.16. Num. 4. 2011. p. 300-303. 2011.
-Middleton, J.; Tran, Y.; Craig. A. Relationship Between Quality of Life and Self-Efï¬cacy in Persons with Spinal Cord Injuries. Archives of Physical Medicine Rehabilitation. Vol 88. Num. 12. 2007. p. 1643-1648.
-Nascimento, T.D.; Carile, N.S.; Andrade, R.M.; Rosa, F.O.; Rodrigues, F.; Palma, D.D.; Amaral, P.C. Avaliação da qualidade de vida em idosas praticantes de exercÃcios. Revista brasileira de qualidade de vida. Vol. 10. Num. 2. 2018. p.1-16.
-Noce, F.; Simim, M.A.M.; Mello, M.T. A percepção de qualidade de vida de pessoas portadoras de deficiência fÃsica pode ser influenciada pela prática de atividade fÃsica?. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 15. Num. 3. 2009. p. 174-178.
-Paiva, J.C.M.; Bendassolli, P.F. PolÃticas sociais de inclusão social para pessoas com deficiência. Psicologia em Revista. Belo Horizonte. Vol. 23. Num. 1. 2017. p. 418-429.
-Pinto, S.S.; Castelo, G.P.R. Etapas para a elaboração de um projeto de campanha social para o Programa de Atividades Motoras para Deficientes (PROAMDE). Fiep Bulletin. Vol.77. Special Edition. 2007. p. 563-566.
-Ponte, A.S.; Silva, L.C. A acessibilidade atitudinal e a percepção das pessoas com e sem deficiência. Cadernos Brasileiros de terapia ocupacional. São Carlos. Vol. 23. Num. 2. 2015. p. 261-271.
-Seron, B.B.; Arruda, G.A.; Greguol, M. Facilitadores e barreiras percebidas para a prática de atividade fÃsica por pessoas com deficiência motora. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 37. Num. 3. 2015. p. 214-221.
-Toscano, J.J.O.; Oliveira, A.C.C. Qualidade de Vida em Idosos com Distintos NÃveis de Atividade FÃsica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. Vol. 15. Num. 3. 2009. p. 169-173.
-Zuchetto, A.T.; Castro, R.L.V. As contribuições das atividades fÃsicas para qualidade de vida dos deficientes fÃsicos. Revista Kinesis. Num. 6. 2002. p. 52-166.
Derechos de autor 2021 Revista Brasileña de FisiologÃa del Ejercicio y la Prescripción (RBPFEX)

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC permitiendo el intercambio de trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos así como incrementar el impacto y la citación de la publicación. trabajo publicado (Vea El Efecto del Accesso Abierto). Vea el efecto del acceso abierto
