Efecto del estrés térmico sobre el estado de hidratación de jóvenes durante la práctica de voleibol

  • Herikson Araújo Costa Graduando do Curso de Licenciatura em Educação fí­sica da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Integrante do Laboratório de Fisiologia e Prescrição do Exercí­cio do Maranhão - LAFIPEMA
  • Raphael Furtado Marques Acadêmico do curso de Licenciatura em Educação Fí­sica - UFMA
  • Ednei Costa Maia Acadêmico do curso de Medicina - UFMA
  • Jurema Gonçalves Lopes de Castro Filha Profª. de Educação Fí­sica e Especialista em Medicina do Esporte - UFMA
  • Luiz Alexandre de Menezes Nunes Prof. Substituto do curso de Licenciatura em Educação Fí­sica - UFMA
  • Mário Norberto Sevilio de Oliveira Júnior Prof. Adjunto do curso de Licenciatura em Educação Fí­sica - UFMA
Palabras clave: Deshidración, Densidad de la orina, Condiciones ambientales

Resumen

Lo scopo di questo studio era valutare l'effetto dello stress termico sull'idratazione durante una lezione pratica di pallavolo. Lo studio ha incluso 18 studenti di Educazione Fisica (9 uomini e 9 donne), età 22,61±1,46 anni, altezza 164,7±7,65 cm, peso corporeo 64,41±12,02 kg. Il consumo di liquidi era "ad libitum" e la raccolta delle urine veniva eseguita prima e dopo la fine della lezione, con pesatura individuale e misurazione dell'altezza mediante bilancia digitale e stadiometro (WISO, W721). La valutazione dell'idratazione in base alla densità delle urine (Du) è stata eseguita utilizzando un rifrattometro (Instrutherm, RTP-20ATC). Le condizioni ambientali sono state registrate utilizzando un termoigrometro digitale (Instrutherm, HT-260). La temperatura e l'umidità relativa dell'aria (URA) erano rispettivamente di 35,46 ± 1,21 °C e 45,86 ± 2,79%. L'analisi statistica era basata sul test t di Student (p ≤ 0,01). Gli individui avevano un'assunzione di acqua di 473,14±279,30 ml/h, il peso corporeo alla fine della lezione era di 63,77±12,07 Kg, la Du prima e la Du dopo erano rispettivamente 1022,56±8,02 e 1027,44±7,41 SG. C'era una differenza significativa per Du. La quantità di acqua ingerita probabilmente non era sufficiente per l'omeostasi dell'acqua. Si conclude che il meccanismo della sete non era efficiente per mantenere la normalità dell'acqua e che l'esercizio combinato con lo stress termico ha potenziato la disidratazione.

Biografía del autor/a

Herikson Araújo Costa, Graduando do Curso de Licenciatura em Educação fí­sica da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Integrante do Laboratório de Fisiologia e Prescrição do Exercí­cio do Maranhão - LAFIPEMA

 

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Publicado
2012-05-23
Cómo citar
Costa, H. A., Marques, R. F., Maia, E. C., Castro Filha, J. G. L. de, Nunes, L. A. de M., & Oliveira Júnior, M. N. S. de. (2012). Efecto del estrés térmico sobre el estado de hidratación de jóvenes durante la práctica de voleibol. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 6(33). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/405
Sección
Artículos Científicos - Originales

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