Efecto del entrenamiento de fuerza en pacientes con Diabetes Mellitus Tipo II
Resumen
La Diabetes Mellitus tipo 2 es una enfermedad crónica que provoca resistencia celular a la insulina, lo que puede conducir a una parada funcional de las células secretoras de insulina. Esta enfermedad afecta alrededor del 90 al 95% de las personas con Diabetes. Para que no haya un aumento excesivo del índice glucémico, factor consecuente de la enfermedad, se hacen necesarios algunos cuidados para la salud de los portadores, como la práctica de ejercicios físicos. Con ello, el presente estudio tuvo como objetivo revisar en la literatura científica el efecto del entrenamiento de fuerza para personas con Diabetes Mellitus Tipo 2. Dentro del relevamiento literario se concluye que el entrenamiento de fuerza provoca un aumento de la masa muscular y una disminución de la grasa provocando así a una mejora en la sensibilidad a la insulina y un aumento en el metabolismo del azúcar en el cuerpo, evitando así un aumento en el nivel glucémico.
Citas
-Aaberg, E. Conceitos e Técnicas Para o Treinamento Resistido. Manole. 2002.
-American College of Sports Medicine Position Stand. Exercise and type 2 diabetes. Med Sci Sports Exerc. 2000.
-Antczak, S. E.; colaboradores. Fisiopatologia Básica. Guanabara Koogan. 2005.
-Assumpção, C. O.; Souza, T. M. F.; Urtado, C. B. Treinamento resistido frente ao envelhecimento: Uma alternativa viável e eficaz. Anhanguera educacional. Valinhos. Vol. 2. Núm. 3. p. 451-476. 2008.
-Cambri, L. T.; Santos, D. L. Influência dos exercícios resistidos com pesos em Diabéticos Tipo 2. Revista Motriz. Vol. 12. Núm. 1 p. 33-41. 2006.
-Cancelliéri, C. Diabetes e Atividade Física. Jundiaí. Fontoura. 1999.
-Canalli, E. S.; Kruel, L. F. M. Respostas hormonais ao exercício. Revista Paulista Educação Física. São Paulo. Vol. 15. Núm. 2. p. 141-53. 2001.
-Cardoso, L. M.; e colaboradores. Aspectos importantes na prescrição do exercício físico para o Diabetes Mellitus Tipo 2.Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 1. Núm. 6. p. 59-69. 2007.
-Colberg, S. Atividade Física e Diabetes. Manole. 2003.
-Danilo, D. P. M.; Mattos, M. S.; Higino, W. P. Efeitos do treinamento resistido em mulheres portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 2. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol. 11. Núm. 2. 2006.
-Dias, R. M. R. O impacto de oito semanas com pesos sobre a forca muscular de homens e mulheres. Revista Brasileira Medicina do Esporte. Vol. 11. Núm. 4. 2005.
-Franchi, K, M, B.; e colaboradores. Capacidade funcional e atividade física de idosos com diabetes tipo 2. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 13. Núm. 3. 2008.
-Guyton, A.C.; Esberard, C.A. Fisiologia Humana. 6ª edição. Guanabara Koogan. 1988. p. 564.
-Gomes, M. R.; Rogero, M. M.; Tirapegui, J. Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico. Revista Brasileira Medicina do Esporte. Vol. 11. Núm. 5. 2005.
-Lara, F. N. O efeito agudo do exercício de força e da caminhada, na glicemia de um individuo sedentário, diabético tipo 2. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 3. Núm. 15. p. 248-254. 2009.
-Lima, A. V.; Silva, E. G. Benefícios dos exercícios aeróbios e resistidos em portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2. TCC de Graduação em Educação Física pela UNIÍTALO. São Paulo. 2010.
-Mello, A. S.; Ximenes, H. P. Treinamento de força para hipertensos. TCC de Pós-Graduação UGF. Brasília. 2001.
-MSD Fique Bem. Disponível em: http://www.msdonline.com.br/pacientes/sua_saude/diabetes/paginas/diabetes_mellitus_tipo_2.aspx Acessado em 24/10/2012.
-Nogueira, A. C. O exercício resistido com peso promove uma maior eficiência na queda da glicemia em pacientes com Diabetes quando comparado com exercício aeróbico. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 4. Núm. 22. p. 342-351. 2010.
-Paula, F.; Souza, S. A.; Ávila, M. V. P. Diabetes Tipo 2 e treinamento de força: uma revisão. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol.3. Núm.16. p. 350-355. 2009.
-Prestes, J.; e colaboradores. Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias. Manole. 2010.
-Robert-Pires, C. M.; Carvalho, R. S. T. Exercício resistido em circuito promove redução aguda da glicemia em diabéticos não-insulino-dependentes. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 6. Núm. 34. p. 336-341.2012.
-Silveira, L. A. G. Correlação entre obesidade e diabetes tipo 2. TCC de Pós Graduação pela UGF. Juiz de Fora. 2002.
-Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.brAcessado em 20/11/2012.
-Tibana, R. A.; Prestes, J. Treinamento de força e síndrome metabólica: Uma revisão sistemática. Revista Bras. Cardiol. Vol. 26. Núm. 1. p. 66-76. 2013.
-Vale, R. G. S.; e colaboradores. Efeitos do treinamento resistido na força máxima, na flexibilidade e na autonomia funcional de mulheres idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol. 8. Núm. 4. p. 52-58. 2006.
-Winett, R.A.; Carpinelli, R.N. Potential health-related benefits of resistance training. Center for Research in Health Behavior. Blacksburg, USA. Vol. 33. Núm.5. p. 503-13. 2001.
-Zabaglia, R.; e colaboradores. Efeito dos exercícios resistidos em portadores de Diabetes Mellitus. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 3. Núm. 18. p. 547-558. 2009.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC permitiendo el intercambio de trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos así como incrementar el impacto y la citación de la publicación. trabajo publicado (Vea El Efecto del Accesso Abierto). Vea el efecto del acceso abierto
