Efectos de la aplicación de la técnica Thrust y la liberación de puntos gatillo en el rango de movimiento de dorsiflexión en bailarines

  • João Batista Albuquerque Estevam Junior Fisioterapeuta, especialização, em andamento, em Osteopatia e Fisioterapia Manipulativa pela Pós Graduação da Faculdade da Alta Paulista.
  • Pablo Barbosa Dos Santos Fisioterapeuta, Pós Graduado em Osteopatia (Escuela de Madrid), Docente da Escola Brasileira de Fisioterapia Manipulativa (EBRAFIM). Mestrando em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social (Faculdade Visconde de Cairu).
  • Cecí­lia Gross Windmoller Fisioterapeuta, Pós Graduada em Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio (UGF/BA).
  • Juliana Pereira Stagliorio Fisioterapeuta, Bailarina Clássica, Certificada Internacionalmente em Terapia Manual pelo Hands on Physical Therapy; Membro do Hands on Physical Therapy (EUA); Quiropraxista pelo Instituto Physion de Ensino em Saúde/Associação Brasileira de Fisioterapeutas Quiropraxistas (ABRAFIQ).
Palabras clave: Ballet, Impulso manipulador, Síndrome de dolor miofascial, Goniometria

Resumen

Introducción: El ballet es una danza que exige mucho de las articulaciones y del tobillo en posición de puntas, que puede cambiar su amplitud, a través de repetidos microtraumatismos articulares y musculares, formando el punto gatillo (TP). Objetivo: comparar el rango de movimiento (ROM) de la dorsiflexión del tobillo después de la aplicación de Thrush en la articulación talocrural y la liberación del punto gatillo en los músculos tibial anterior y sóleo en bailarines. Materiales y Métodos: Se trata de un ensayo clínico aleatorizado, realizado en escuelas de danza que ofrecen ballet clásico. Se reunieron 30 bailarines y se dividieron en dos grupos iguales. Un grupo A, técnica de empuje y el grupo B, referente a la técnica de liberación de puntos gatillo en tibial anterior y sóleo. Resultados: Tobillo izquierdo evaluado tras la técnica en el grupo de puntos gatillo de forma pasiva (13,67%) y tobillo derecho tras la técnica de empuje de forma activa (11,87%). Discusión: Un estudio encontró que las zapatillas de punta generan un mayor impacto en el cuerpo, aumentando el riesgo de lesiones. Otro autor afirmó que PG reduce la ROM. Conclusión: Ambas técnicas son efectivas para ganar ROM, sin embargo, la liberación del punto gatillo en el tibial anterior y el sóleo obtuvo un mejor resultado.

Citas

-Almeida, G.P.L.; Carneiro, K.K.A.; Morais, H.C.R.; Oliveira; J.B.B. Efeitos da dominância unilateral dos membros inferiores na flexibilidade e no desempenho isocinético em mulheres saudáveis. Fisioter Mov. Vol. 25. Núm. 3. 2012. p. 551-559.

-Azevedo, D.C.; Carvalho, S.C.; Leal, E.W.P.S.; Damasceno, S.P.; Ferreira, M.L. Influência da limitação da amplitude de movimento sobre a melhora da flexibilidade do ombro após um treino de seis semanas. Rev Bras Med Esporte. Vol. 14. Núm. 2. 2008. p. 119-121.

-Barcellos, C.; Imbiriba, L. A. Alterações Posturais e do Equilíbrio Corporal na primeira posição em ponta do Balé Clássico. Rev. Paul. Educ. Fís. Vol. 16. Núm. 1. 2002. p. 43-52.

-Batista, J.S.; Borges, A.M.; Wibelinger, L.M. Tratamento Fisioterapêutico na síndrome da dor miofascial e fibromialgia. Rev Dor. Volum. 13. Núm. 2. 2012. p. 170-174.

-Bôas, J.A.V.; Ghirotto, F.M.S. Aspectos Epidemiológicos das Lesões em Bailarinas Clássicas. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. Vol. 3. Núm. 7. 2006. p. 39-44.

-Fernandes, E.H.; Fernandes, J.H.M. Síndrome Dolorosa miofascial em trabalhadores com LER/DORT. Rev Bras Med Trab. Vol. 9. Núm. 1. 2011. p. 39-44.

-Flynn, T.W.; Wainner, R.S.; Fritz, J.M. Spinal Manipulation in Physical Therapist Professional Degree Education: A Model for Teaching and Integration Into Clinical Practice. J Orthop Sports Phys Ther. Vol. 36. Núm. 8. 2006. 577-587.

-Hamilton, L.; Boswell, C.; Fryer, G. The effects of high-velocity, low-amplitude manipulation and muscle energy technique on suboccipital tenderness. International Journal of Osteopathic Medicine. Vol. 10. Núm. 2. 2007. p. 42-49.

-Kostopoulos, D.; Rizopoulos, K. Pontos-Gatilho Miofasciais. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007. p. 222.

-Lustosa, L.P.; Furbino, A.P.M.; Cruz, C.S.; Andrade, I.L.L.; Venturini, C. Análise do pico de ativação do glúteo máximo na marcha em mulheres com instabilidade do tornozelo. Fisioter Mov. Vol. 24. Núm. 3. 2011. p. 463-70.

-Marques, A.P. Manual de Goniometria. Barueri. Manole. 2003. p. 81.

-Meereis, E.C.W.; e colaboradores. Análise de Tendências Posturais em Praticantes de Balé Clássico. R. da Educação Física/ UEM. Vol. 22. Núm. 1. 2011. p. 27-35.

-Melo, S.I.L.; Guth, V.J.; Souza, A.C.S.; Sacamori, C.; Martins, A.C.V.; Lucca, L. Estudo comparativo de amplitudes de movimentos articulares em crianças de diferentes gêneros entre os 7 e os 12 anos de idade. Motricidade. Vol. 7. Núm. 1. 2011. p. 13-20.

-Moreira, V.; Antunes, F. Entorses do Tornozelo do Diagnóstico ao Tratamento: Perspectiva Fisiatra. Acta Med Port. Vol. 21. Núm. 3. 2007. p. 285-292.

-Neto, M.G.; Cerqueira, R.C.M.C. Comparação da confiabilidade de medidas de flexibilidade em idosos. Ter Man. Vol. 9. Núm. 44. 2011. p. 464-468.

-Peres, C.P.A.; Risso, L.; Oliveira, L.U. Efeitos da Manipulação do Ilíaco na descarga de peso no retropé em indivíduos com disfunção sacro-ilíaca. Ter Man. Vol. 9. Núm. 42. 2011. p. 150-154.

-Rachid, R.M.; Pinheiro, L.T.M.; A Terapia Osteopática Manipulativa na Cefaléia Cervicogênica. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. Vol. 22. Núm. 2. 2009. p. 128-134.

-Renström, A.F.H.; Scott, A.L. Lesões ligamentares do tornozelo. Rev Bras Med Esporte. Vol. 5. Núm. 1. 1999. p. 13-23.

-Sacco, I.C.N.; e colaboradores. Influência de implementos para o tornozelo nas respostas biomecânicas do salto e aterrissagem no basquete. Rev Bras Med Esporte. Vol. 30. Núm. 6. 2004. p. 447-452.

-Simões, R.D.; Anjos, A.F.P. O ballet clássico e as implicações anatômicas e biomecânicas de sua prática para os pés e tornozelos. Conexões. Vol. 8. Núm. 2. 2010. p. 117-132.

-Simons, D.G.; Travell, J.G.; Simons, L.S. Dor e Disfunção Miofascial: Manual dos Pontos Gatilho. Estados Unidos. Artmed. 2005. p. 1038.

-Teixeira, M.L. Efeito imediato da mobilização ântero-posterior do tálus na amplitude de dorsiflexão em indivíduos com disfunção ortopédica do tornozelo e do pé. Dissertação de Mestrado em Ciências da Reabilitação. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2011.

-Venturini, C.; Ituassú, N.T.; Teixeira, L.M.; Deus, C.V.O. Confiabilidade intra e interexaminadores de dois métodos de medida da amplitude ativa de dorsiflexão do tornozelo em indivíduos saudáveis. Rev. bras. fisioter. Vol. 10. Núm. 4. 2006. p. 407-411.

-Vila, S.F.G.; Sanchez, D.C.C. Eficaciade una técnica de thrust para la disfunción glenohumeral en superioridad. Osteopatia Cientifica. Vol. 3. Núm. 3. 2008. 3. p. 93-99.

-Yeng, L.T.; Kaziyama, H.H.S.; Teixeira, M.J. Síndorme Dolorosa Miofascial. Rev. Med. Vol. 80. Núm. 1. 2001. p. 94-110.

Publicado
2016-03-29
Cómo citar
Estevam Junior, J. B. A., Dos Santos, P. B., Windmoller, C. G., & Stagliorio, J. P. (2016). Efectos de la aplicación de la técnica Thrust y la liberación de puntos gatillo en el rango de movimiento de dorsiflexión en bailarines. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 9(55), 497-505. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/867
Sección
Artículos Científicos - Originales