Utilizzo di protocolli diretti e indiretti nella valutazione del consumo massimo di ossigeno
Abstract
Introduzione: La preoccupazione per lo sviluppo della capacità fisica legata alla resistenza cardiorespiratoria è enfatizzata nell'allenamento fisico, con il massimo consumo di ossigeno che è uno dei principali parametri funzionali analizzati. Obiettivo: Verificare la relazione tra due metodi (diretto e indiretto) di valutazione del consumo massimo di ossigeno (VO2max), nonché definire percentuali di variazione delle equazioni predittive del VO2max per sforzo submassimale (ES) e massimo (EM) con il VO2max ottenuto direttamente. Metodo: questo studio correlazionale trasversale ha valutato 50 atleti di calcio, di età compresa tra 17 e 34 anni. I soggetti sono stati sottoposti al test ergospirometrico (PD) e alla stima indiretta (PI). Risultati: Di conseguenza, è stata trovata un'associazione tra i valori di VO2max ottenuti da PD e PI di EM ed ES (EM: r= 0,439; ES: r=0,358); nonché dalla posizione degli atleti in campo, per i fianchi (EM: r=0.761; ES: r=0.738) e gli attaccanti (EM: r=0.778; ES: r=0.733). Le valutazioni indirette non presentavano differenze significative rispetto al PD; è stata osservata una migliore relazione tra il protocollo MS e il PD rispetto al protocollo ES. Conclusione: Le valutazioni indirette, sia attraverso il protocollo massimale che submassimale, non hanno mostrato differenze significative nel VO2max con la valutazione diretta eseguita mediante ergospirometria.
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