Efectos de un programa de resistencia con pesas sobre la fuerza muscular

  • Daniel Custódio Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Fisiologia do Exercí­cio-Prescrição do Exercí­cio. Graduado em Educação Fí­sica pela Universidade da Região de Joinville - Univille
  • Fernando Estima Mir Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Fisiologia do Exercí­cio-Prescrição do Exercí­cio. Graduado em Educação Fí­sica pela Universidade da Região de Joinville - Univille
  • Paula Duarte Zambonato Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Fisiologia do Exercí­cio-Prescrição do Exercí­cio. Graduada em Fisioterapia pela Associação Catarinense de Ensino - A.C.E
  • Rafaela Liberali Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho em Fisiologia do Exercí­cio-Prescrição do Exercí­cio
Palabras clave: Specificidad del entrenamiento, Fuerza pura, Práctica sistemática

Resumen

El objetivo de este estudio fue verificar el aumento de la fuerza pura en la musculatura pectoral en individuos adultos del sexo masculino, con nivel intermedio de práctica de musculación. Fueron elegidos quince individuos, con edad media de 23,73 ± 3,75 años, sin tener en cuenta el nivel socioeconómico ni la etnia, estudiantes de un gimnasio, residentes en el municipio de Joinville/SC. Se les realizó el Término de Consentimiento Libre y Esclarecido, luego de lo cual se aplicaron las pruebas de 1RM para pectorales (Press de Banca) y Resistencia de Miembros Superiores (parte superior del cuerpo). Posteriormente se midió el porcentaje de grasa y el porcentaje de masa muscular. La planificación aplicada se realizó inicialmente con un trabajo base, con duración de una semana e intensidad en torno al 50 a 60% de la carga máxima. En la segunda fase, los participantes realizaron un entrenamiento con pesas destinado únicamente a aumentar la fuerza pura. Con duración de cinco semanas e intensidad entre el 60 al 90% de la carga máxima. Según el promedio de los resultados entre el pre y post test, se utilizó el Test t para verificar la significancia estadística. Los resultados obtenidos para porcentaje de grasa 0.2115; porcentaje de masa magra 0,878; 1RM 0,0139 y resistencia muscular miembros superiores 0,0001. En resumen, este modelo de entrenamiento fue eficaz para mejorar la fuerza muscular (p<0,05), así como mejorar el nivel de resistencia muscular en los miembros superiores en relación a los niveles iniciales. Por lo tanto, la práctica sistemática y específica de ejercicios también provocó una mejora en este aspecto.

Citas

- Andersen, J.L.; Schjerling, P.; Saltin, B. Muscle, genes and athletic performance. Scientific American, September, 2000.

- Bacurau, R.F.; Navarro, F.; Rosa, L.F.B.P.; Uchida, M.C. Hipertrofia: hiperplasia: fisiologia, nutrição e treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2001.

- Bailey, D.A.; Shephard, R.J.; Mirwald, R.L. Validation of a self-administered home test of Cardio-respiratory fitness. Can J Appl Sports Sci, v.1, pp. 67-78, 1976.

- Campos, G.E.R.; Luecke, T.J.; Wendeln, H.K.; Toma, K.; Hagerman, F.C.; Staron, R.S. Muscular adaptations in response to three different resistance-training regimens: specificity of repetition maximum training zones. Eur J Apll Physiology, v. 88: 50-60, 2002.

- Dângelo, J.G.; Fattini, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.

- Farinatti, P.T.V.; Monteiro, W.D. Fisiologia e Avaliação Funcional. Rio de Janeiro: Sprint. 1992.

- Kapandji, I.A. Fisiologia Articular, São Paulo, Manole, 2000.

- Kisner C.; Colby, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas, 4ª ed. São Paulo: Manole, 2005.

- Kraemer, W.J.; Koziris, L. Olympic weigthlifiting and power lifting. In: Physiology and nutrition for competitive sport. D. Lamb, H. Knuttgen & R. Murray (ed.). Cooper Publishing Group. Carmel, IN, 1-54, 1994.

- Kraemer W.J.; e colaboradores. Influence of Resistance Training Volume and Periodization on Physiological and Performance Adaptations in Collegiate Women Tennis Players. The American Journey of Sports Medicine, v. 28, n. 5, 2000.

- Kraemer, W.J.; e colaboradores. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults. American College of Sports Medicine. Vol. 34, No. 2, 2002, pp. 364–380.

- Monteiro, Wallace David. Personal Training: Manual para Avaliação e Prescrição de Condicionamento Físico. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

- Pääsuke, M.; Ereline, J.; Gapeyeva, H. Neuromuscular fatigue during repeated exhaustive submaximal static contractions of knee extensor muscles in endurance-trained, power-trained and untrained men, Acta Physiology Scand 1999, 166, 319-326.

- Pereira, M.I.R.; Gomes, P.S.C. Testes de Força e Resistência Muscular: Confiabilidade e Predição de uma Repetição Máxima: Revisão e Novas Evidências. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, n. 5, set./out. 2003.

- Pollock, Michael L.; Wilmore, Jack H. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e Prescrição para a Prevenção e Reabilitação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.

- Reid, C.M.; Yeater, R.A.; Ullrich, H. Weight Training and Strength, Cardiorespiratory Functioning and Body Composition of Men. British Sports Med. - Vol. 21, No. 1, March 1987, pp. 40-44.

- Robergs, R.A.; Roberts, S.O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para Aptidão, Desempenho e Saúde. 1ª ed. Brasileira, São Paulo, 2002.

- Wilmore, Jack H.; Costil, David L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2001.

Publicado
2011-12-27
Cómo citar
Custódio, D., Mir, F. E., Zambonato, P. D., & Liberali, R. (2011). Efectos de un programa de resistencia con pesas sobre la fuerza muscular. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 2(12). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/132
Sección
Artículos Científicos - Originales