Incidencia de lesiones en profesionales de educación física que enseñan en gimnasios: una perspectiva de los trastornos musculoesqueléticos relacionados con la carga de trabajo

  • Glaucia Maria Rinaldi Cabral Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Licenciada em Educação Fí­sica pela Universidade Paranaense - UNIPAR
  • Joceli do Rocio Bobato Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Licenciada e Bacharel em Educação Fí­sica pelo Centro Universitário do Norte Paulista - São José do Rio Preto - SP
  • Valquiria Campos Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Licenciada e Bacharel em Educação Fí­sica pela Universidade Positivo - UP
Palabras clave: Lesión, Carga de trabajo, Profesional de Educación Fisica, Academia

Resumen

Toda actividad física requiere una cierta cantidad de esfuerzo físico en su ejecución y, no diferente, el profesional de educación física realiza un grado de esfuerzo muchas veces por encima de su límite de acondicionamiento. El objetivo de este estudio fue verificar la incidencia de lesiones en estos profesionales que actúan en los gimnasios según cada modalidad ejercitada. La encuesta fue realizada con 53 individuos de las ciudades de Curitiba, Imbituva y Ponta Grossa, además de la participación de estudiantes de fisiología del ejercicio de la UGF. Entre estos profesionales, 29 son hombres y 24 mujeres, con edades comprendidas entre 21 y 42 años. Se utilizó un cuestionario que contenía doce preguntas, lo que permitió recolectar información relevante para el estudio. Hubo una alta tasa (96%) de profesionales lesionados al ser sometidos a cargas físicas continuas durante la jornada laboral. Las lesiones más frecuentes fueron en rodilla, tobillo, columna (región lumbar) y cadera. También se constató que la mayoría de estos individuos (71,2%) aún con alguna lesión no abandonaron sus actividades laborales. En cuanto al esfuerzo físico, la investigación indicó que (46,2%) de la muestra hacía ejercicio durante toda la clase. A pesar de la estrecha diferencia, los datos mostraron que los profesionales del sexo masculino siguen estando presentes en mayor número y el grupo de edad que más prevalece es el de 21 a 25 años para ambos sexos.

Citas

-Andreoli, C.V.; Wajchenberg, M.; Perroni, L. Lesões nos esportes -diagnóstico, prevenção e tratamento. São Paulo. Revinter. 2003. p. 124-132.

-Arendt, H. A Condição Humana. São Paulo. Forense Universitária. 2000. p. 47-53.

-Bordo, S.R. O Corpo e a reprodução da feminidade: uma apropriação feminista de Focault. Rio de Janeiro. Record. 1997.

-Carazzatto, J.G. Lesões musculotendinea e o seu tratamento. Revista Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Rio de Janeiro. Vol. 29. Num 10. 1994.

-Carvalho, Y.M.O Mito atividade física/saúde: Dissertação de mestrado. Faculdade de Educação Física. Unicamp. São Paulo. 1993.

-Charlton, S.G. Handbook of Human Factors Testing and Evaluation. New Jersey. Mahwah.1996.

-Cooper, K.H. Programa aeróbico para o bem estar total. Rio de Janeiro. Nórdica. 1982.

-Daolio, J. Da Cultura do corpo. Campinas. Papirus. 1995.

-Gaezel, R.M. Manual de fisioterapia. São Paulo. Sprint. 2001.

-Greco, R.M.; Oliveira, V.M.; Gomes, J.R. Cargas de trabalho dos técnicos operacionais da escola de enfermagem da Universidade de São Paulo. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Vol.25. 1996.p.59-75.

-Laurell, A.C.; Noriega, M. Processo de Produção e Saúde. Trabalho e Desgaste Operário. São Paulo. Cebes-hucitec. 1989.

-Laville, A. Ergonomia. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo. 1977.

-McArdle, W.D.; Katch, F.I.; Katch, V.L. Fisiologia humana –energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1998.

-Moura, W. Trabalho e doença existencial: Uma visão Psicosociológica das Doenças Ocupacionais. UFRJ. Rio de Janeiro. 1998.

-Oliveira, A.A.B. Critical analysis of the curriculum of practical disciplines of the Physical Education course from the Universidade Estadual de Maringá. Revista da Educação Física. Universidade Estadual de Maringá. Vol.0. Num1. 1990.p. 17-25.

-Roberts, M. 90-day Fitness Plan. São Paulo. Globo. 2001.

-Rodrigues, F.R. O Ensino e a prática da Educação Física. São Paulo. Cortez. 1982.

-Saltin, B. Anaerobic capacity: past, present and prospective: Biochemestry of exercise. Champaign, Human Kinetics. Vol. 3. 1990.

-Silva, K.R. Análise de fatores ergonômicos: Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Viçosa. Minas Gerais. 1999.

-Tavares, J. A. Revista Isto É. São Paulo. Num. 1812. Junho/2004.

-Torres, M. R. Corpos sob medida. São Paulo. Ed. Abril. 1995.

-Verdussem, R. Ergonomia e racionalização humanizada no trabalho. Rio de Janeiro. LTC. 1978.

-Wisner, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo. Fundacentro. 1997.

Publicado
2011-12-31
Cómo citar
Cabral, G. M. R., Bobato, J. do R., & Campos, V. (2011). Incidencia de lesiones en profesionales de educación física que enseñan en gimnasios: una perspectiva de los trastornos musculoesqueléticos relacionados con la carga de trabajo. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 4(21). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/252
Sección
Artículos Científicos - Originales