La potencia anaeróbica depende de la maduración biológica en jugadoras de voleibol: un estudio transversal ciego

  • Matheus de Lima Rocha Department of Physical Education, Federal University of Rio Grande do Norte, DEF-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil.
  • Paulo Francisco de Almeida-Neto Department of Physical Education, Federal University of Rio Grande do Norte, DEF-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil; Health Sciences Center, Federal University of Rio Grande do Norte, CCS-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil.
  • Fernanda Oliveira Department of Physical Education, Federal University of Rio Grande do Norte, DEF-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil; Health Sciences Center, Federal University of Rio Grande do Norte, CCS-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil.
  • Paulo Moreira Silva Dantas Department of Physical Education, Federal University of Rio Grande do Norte, DEF-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil; Health Sciences Center, Federal University of Rio Grande do Norte, CCS-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil.
  • Breno Guilherme de Araújo Tinôco Cabral Department of Physical Education, Federal University of Rio Grande do Norte, DEF-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil; Health Sciences Center, Federal University of Rio Grande do Norte, CCS-UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil.
Palabras clave: Maduración, Potencia, Voleibol

Resumen

La capacidad anaeróbica de los jóvenes jugadores de voleibol puede estar relacionada con las etapas de maduración, al igual que el índice de fatiga también puede estar influenciado por la maduración. El objetivo del presente estudio fue comparar la capacidad anaeróbica y el índice de fatiga entre niñas y mujeres que juegan voleibol. En este estudio participaron treinta y ocho jugadores de voleibol, 20 niñas (edad: 11,6 ± 2,1 años) y 18 mujeres (edad: 24,5 ± 5,5 años). Para evaluar la capacidad anaeróbica utilizamos el RAST, realizaron 6 sprints horizontales máximos en una distancia de 35 m, con intervalos de descanso pasivo de 10 s entre cada sprint. El índice de fatiga se analizó a través de un modelo matemático. Los resultados mostraron la influencia de la maduración biológica sobre la capacidad anaeróbica y el índice de fatiga; a mayor madurez mayores resultados de potencia y mayor índice de fatiga. Concluimos que la capacidad anaeróbica y la fatiga dependen de la maduración biológica.

Citas

-Abreu, H.C.L.; Rodrigues, N. Efeitos da atividade física intensa no crescimento de crianças na fase escolar inicial. Novo Enfoque. Vol. 6. Núm. 6. 2008.

-Almeida, G.D.; Almeida, G.D.; Silva Santana, R.M.; Joao, P.A.V. Influência da maturação nas valências físicas de meninos e meninas praticantes de Voleibol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 13. Num. 86. 2019. p. 963-970.

-Bojikian, J.C.M.; Bojikian, L.P. Ensinando voleibol. Phorte. 2023.

-Borges, J. H.; e colaboradores. Os efeitos do sprint resistido vs. treinamento pliométrico no desempenho do sprint e na habilidade do sprint repetido durante as semanas finais da temporada de futebol juvenil. Ciência e Esportes. Vol. 31. Num. 4. 2016. p. e101-e105.

-Businari, G.B.; Ornelas, F.; Rodrigues, D.B.; Meneghel, V.; Ribeiro, A.L.B.; Dantas, R.; Rocha, A.A.; Lopes, C.R.; Moreno, M.A.; Braz, T.V. Relação da maturação biológica com variabilidade da frequência cardíaca e resistência intermitente de jovens futebolistas. R. bras. Ci. e Mov. Vol. 27. Num. 3. 2019. p. 76-83.

-Cardoso, F.; Cardoso, M.F.S.; Siqueira, O.D.; Garlipp, D.C. A maturação biológica de atletas de Futebol e seus efeitos sobre variáveis condicionantes. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 13. Num. 85. 2020. p. 838-851. Recuperado de http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1798

-Cohen, J. Quantitative methods in psychology: A power primer. Psychol. Bull. Num. 112. 1992. p. 1155-1159. Doi:10.1037/0033-2909.112.1.15.

-Fortes, L.S.; Almeida, S.S.; Ferreira, M.E.C. Insatisfação corporal e maturação biológica em atletas do sexo masculino. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 27. Num. 2. 2013. p. 297–303. https://doi.org/10.1590/S1807-5509201300020001

-Gantois, P.; Pinto, V.; Castro, K.R.D.; João, P.V.; Dantas, P.; Cabral, B.G. Skeletal age and explosive strength in young volleyball players. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol. 19. Num. 3. 2017. p. 331-342.

-Goes, J.C.B.; Araujo, G.H.O.; Peserico, C.S. Avaliação do desempenho físico, monitoramento da carga interna de treinamento e da tolerância ao estresse de corredores velocistas durante o período preparatório geral. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 17. Num. 107. 2023. p. 42-54. Recuperado de http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2676

-Johannes, J.; Van Delden.; van der Graaf, R. Revised CIOMS international ethical guidelines for health-related research involving humans. Jama. Vol. 317. Num. 2. 2017. p. 135-136. Doi: 10.1001/jama.2016.18977.

-Johnson, T.M.; Brown, L.E.; Coburn, J.W.; Judelson, D.A.; Khamoui, A.V.; Tran, T.T.; Uribe, B.P. Effect of four different starting stances on sprint time in collegiate volleyball players. Journal of strength and conditioning research. Vol. 24. Num. 10. 2010. p. 2641–2646. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e3181f159a3

-Kaczor, J.; Ziolkowski, W.; Popinigis, J. Atividades de enzimas anaeróbicas e aeróbicas no músculo esquelético humano de crianças e adultos. Pediatr Res. Num. 57. 2005. p. 331-335.https://doi.org/10.1203/01.PDR.0000150799.77094.DE

-Lopes, J.A.; Silva, K.A.; Pazetto, N.F.; Rocha, M.A.; Stanganelli, L.C.R. Análise temporal no Voleibol masculino: contribuição dos sistemas energéticos a partir da relação esforço/pausa na dinâmica intermitente do jogo. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 13. Num. 82. 2019. p. 234-240.

-Maior, A.S. Fisiologia dos exercícios resistidos. Phorte Editora. 2011.

-Malina, R.M. Crescimento e maturação. Futebol: Desenvolvendo Artistas de Elite. 329. 2023.

-Malina, R.M.; Rogol, A.D.; Cumming, S.P.; Silva, M.J.C.; Figueiredo, A.J. Biological maturation of youth athletes: assessment and implications. Br J Sports Med. Vol. 49. Num. 13. 2015. p. 852-859.

-Malina, R.M. Weight training in youth-growth, maturation, and safety: an evidence-based review. Clin J Sport Med. Vol. 16. Num. 6. 2006. p. 478-487.

-Malina, R.M.; Bouchard, C.; Bar-Or, O. Growth, maturation, and physical activity. Human Kinetics, Leeds. 2004. p. 399-411.

-McArdle, W.D.; Katch, F.I.; Katch, V.L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Lippincott Williams & Wilkins. 2010.

-Moore, S.A.; McKay, H.A.; Macdonald, H.; Nettlefold, L.; Baxter-Jones, A.D.; Cameron, N.; Brasher, P.M. Enhancing a somatic maturity prediction model. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 47. Num. 8. 2015. p. 1755-1764. DOI: 10.1249/MSS.0000000000000588.

-Mroczek, D. e colaboradores. Analysis of male volleyball players' motor activities during a top level match. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 28. Num. 8. 2014. p. 2297- 2305.

-Newton, R.; Kraemer, W. Developing explosive muscular power: implications for a mixed methods training strategy. Journal of Strength and Conditioning Research, Colorado Springs. Vol. 16. Num. 5. 1994. p. 20-29.

-Perini, T.A.; Oliveira, G.L.D.; Ornellas, J.D.S.; Oliveira, F.P.D. Technical error of measurement in anthropometry. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Num. 11. 2005. p. 81-85. Doi:10.159 0/S1517-86922005000100009.

-Priess, F.G.; Goncalves, P.S.; Santos, A.P.M. Metodologia do voleibol. Porto Alegre: Sagah, 2018.

-Powers, S.K.; Howley, E.T. Exercise Physiology: Theory and Application to Fitness and Performance. 10th edition. McGraw-Hill Education. 2017.

-Silva, V.S.D.; Vieira, M.F.S. International society for the advancement of kinanthropometry (Isak) global: International accreditation scheme of the competent anthropometrist. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Num. 22. 2020. Doi: 10.1590/1980-0037.2020v22e70517

-Sousa, S.; Andrade, E.; Marangoni, M.A. Relações entre potência muscular e composição corporal. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 12. Num. 79. 2019. p. 1045-1051. Recuperado de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1574

-Tozetto, A.V.B.; Milistetd, M.; Medeiros, T.E.; Ignachewski, W.L. Desempenho de jovens atletas sobre as capacidades físicas, flexibilidade, força e agilidade. Cinergis. Vol. 13. Num. 2. 2012. p. 47-54.

Publicado
2024-12-12
Cómo citar
Rocha, M. de L., Almeida-Neto, P. F. de, Oliveira, F., Dantas, P. M. S., & Cabral, B. G. de A. T. (2024). La potencia anaeróbica depende de la maduración biológica en jugadoras de voleibol: un estudio transversal ciego. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 18(117), 479-488. Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2939
Sección
Artículos Científicos - Originales