Test de 1RM en la prescripción del entrenamiento de fuerza

  • Juan Marcelo Simões Cáceres Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos (EEFD/UFRJ)
  • Ciane Vanessa Steinbach Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos (EEFD/UFRJ)
  • Tiago Figueiredo Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos (EEFD/UFRJ). Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força - Universidade Gama Filho (UGF)
  • Belmiro Freitas de Salles Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos (EEFD/UFRJ)
  • Renato Aparecido de Souza Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
  • Humberto Miranda Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos (EEFD/UFRJ). Faculdades Integradas Maria Tereza. Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força - Universidade Gama Filho (UGF)
  • Roberto Simão Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Fí­sica e Desportos (EEFD/UFRJ)
Palabras clave: Entrenamiento de fuerza, Prescription de ejercicio, Ejercicios de resistencia, Fatiga

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo verificar el número de repeticiones máximas (RM) realizadas con cargas de 70 y 85% de 1RM en hombres entrenados en entrenamiento de fuerza. La muestra estuvo compuesta por 20 hombres sanos (25,25 ± 5,7 años; 80,1 ± 9,91 kg; 177,6 ± 4,81 cm), sometidos al test de 1RM en ejercicios de press de banca y curl de bíceps en máquina. Posteriormente, se calcularon el 70 y el 85% de los valores encontrados en la prueba y los individuos realizaron cada uno de los ejercicios hasta la fatiga. Se utilizó estadística descriptiva con media y desviación estándar para verificar las diferentes intensidades. Los valores medios obtenidos fueron 15,65 ± 3,2 RM (70 %) y 6,95 ± 2,1 RM (85 %) en press de banca y 9,55 ± 1,85 RM (70 %) y 4,65 ± 1,39 RM (85 %) en curl de bíceps en la máquina respectivamente. Los resultados sugieren que no sería adecuado prescribir un programa de entrenamiento de fuerza basado en el porcentaje de 1RM, es decir, no se debe generalizar la predicción, siendo más indicado predecir el entrenamiento mediante el uso de pruebas submáximas.

Citas

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Publicado
2012-04-04
Cómo citar
Cáceres, J. M. S., Steinbach, C. V., Figueiredo, T., Salles, B. F. de, Souza, R. A. de, Miranda, H., & Simão, R. (2012). Test de 1RM en la prescripción del entrenamiento de fuerza. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 5(30). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/395
Sección
Artículos Científicos - Originales

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