El ejercicio de fuerza en circuito promueve la reducción aguda de la glucemia en diabéticos no insulinodependientes

  • Cássio Mascarenhas Robert Pires Universidade Estadual Paulista (Unesp), CEFEMA: Centro de Estudo em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica; Centro Universitário de Araraquara (UNIARA); Centro Universitário Moura Lacerda (Rib. Preto)
  • Raphael Santos Teodoro Carvalho USP- Ribeirão Preto. CEFEMA - Centro de Estudos em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica (Araraquara, SP)
Palabras clave: Ejercicio de resistencia, Circuito, Glicemia, Diabetes mellitus

Resumen

A pesar de los avances en la investigación sobre el valor del ejercicio de fuerza en la terapia global de la diabetes tipo 2, se sabe poco sobre los perfiles de respuesta glucémica aguda en estos individuos, a los diferentes protocolos de entrenamiento de fuerza. Dada la escasez de estudios con esta proposición, nuestro estudio tiene como objetivo verificar el impacto glucémico agudo de una sesión de ejercicios de fuerza en un circuito compuesto por doce ejercicios, realizados alternativamente por grupo muscular, realizados en una sola vuelta en el circuito, con 20 repeticiones submáximas. en sujetos diabéticos no insulinodependientes. Se reclutaron diez voluntarios sedentarios de ambos sexos, con al menos 2 años de diagnóstico de la enfermedad, que utilizaban únicamente hipoglucemiantes orales para el control glucémico. Los resultados mostraron una diferencia significativa (p<0,05) entre la glucemia capilar pre-ejercicio 203 mg/dl y post-ejercicio 161 mg/dl, una reducción del 20,7%, permitiéndonos concluir que las sesiones de ejercicios de fuerza realizadas bajo el método del circuito, con intensidades moderadas y repeticiones submáximas, promueve reducciones importantes de la glucemia capilar y puede ser prescrito sin riesgos metabólicos para diabéticos no insulinodependientes.

Biografía del autor/a

Cássio Mascarenhas Robert Pires, Universidade Estadual Paulista (Unesp), CEFEMA: Centro de Estudo em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica; Centro Universitário de Araraquara (UNIARA); Centro Universitário Moura Lacerda (Rib. Preto)

Graduado em Educação Fí­sica (FESC - São Carlos), Pós-graduado em Ciências do Esporte (UNICAMP), Pós-graduado em Treinamento Desportivo (UNIMEP), Mestre em Ciências Fisiológicas (UFSCar) e Doutorando em Ciências Nutricionais (UNESP). Atuação em pesquisa nas linhas de respostas cardiovasculares e metabólicas no exercí­cio resistido em indiví­duos saudáveis e grupos especiais (idosos, diabéticos, obesos e hipertensos) e elaboração de protocolos de avaliação indireta da aptidão cardiovascular e neuromuscular

Raphael Santos Teodoro Carvalho, USP- Ribeirão Preto. CEFEMA - Centro de Estudos em Fisiologia do Exercí­cio, Musculação e Avaliação Fí­sica (Araraquara, SP)

Graduado em Educação Fí­sica, UNAERP, Ribeirão Preto, SP; Pós-Graduado em Fisiologia do Exercício, UFSCar, São Carlos, SP; Mestrando em Ciências, EERP-USP, Ribeirão Preto, SP; Membro pesquisador do CEFEMA, Araraquara, SP.

 

Citas

-Albright, A.; Franz, M.; Hornsby, G.; Kriska, A.; Marrero, D.; Ullrich, I.; Verity, L.S. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and type 2 diabetes. Medicine and Science in Sports and Exercice. Vol. 32. Num. 7. 2000.

-Baldi, J.C.; Snowling, N. Resistance training improves glycaemic control in obese type 2 diabetic men. International Journal of Sports Medicine. Vol. 24. Num. 6. 2003.

-Bassuk, S.S.; Manson, J.E. Epidemiological evidence for the role of physical activity in reducing risk of type 2 diabetes and cardiovascular disease. Journal of Applied Physiology. Vol. 99. Num. 3. p. 1193-1204. 2005.

-Davi, J.K.; Green, J.M. Resistance Training and Type-2 Diabetes. Strength and Conditioning Journal.2007.

-De Agostini, G.G.; Barros, C.L.M.; Garcia, E.S.; Baldissera, V. Limiar de lactato em exercício resistido. Motriz. Rio Claro. Vol. 10. Num. 1. p. 31-36. 2004.

-Denadai, B.S. Limiar anaeróbio: Considerações Fisiológicas e Metodológicas, Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Vol. 1, Num. 2. 1995.

-Dunstan, D.W.; Puddey, I.B.; Beilin, L.J.; Burke, V.; Morton, A.R.; Stanton, K.G. Effects of a short-term circuit weight training programo n glycaemic control in NIDDM. Diabetes Research and Clinical Practice. Amsterdam. Vol. 40. p. 53-61. 1998.

-Eriksson, J.; Taimela, S.; Eriksson, K.; Parviainen, S.; Peltronen, J.; Kujuala, U. Resistance Training in the Treatment of Non-Insulin DependentDiabetes Mellitus. International of Sports Medicine. Vol. 18. Num. 4. 1997.

-Fenicchia, L.M.; Kanaley, J.A.; Azevedo Junior, J.L.; Miller, C.S.; Weinstock, R.S.; Carhart, R.L.; Ploutz-Snyder, L.L. Influence of resistance exercise training on glucose control in women with type 2 diabetes. Metabolism. Vol. 53, Num. 3. p. 284-289. 2004.

-Goodyear, L.J.; Hirshman, M.F.; Horton, E.S. Exercise-induced translocation of skeletal muscle glucose transporters. The American Journal of Physiology. Vol. 261. 1991.

-Graves, J.E.; Franklin, B.A. Treinamento Resistido na Saúde e Reabilitação. Revinter, 2006.

-Ivy, J.L. Role of exercise training in the prevention and treatment of insulin resistance and non-insulin-dependent diabetes mellitus. Sports Medicine. Vol. 24. Num. 5. p. 321-36. 1997.

-Izquierdo, M.; Ibañez, J.; Calbet, J.A.; Navarro-Amezqueta, I.; González-Izal, M.; Idoate, F.; Häkkinen, K.; Kraemer, W.J.; Palacioss-Sarrasqueta, M.;Almar, M.; Gorostiaga, E.M. Cytokine and hormone responses to resistancetraining. European Journal of Applied Physiology. Vol. 107. Num. 4. p. 397-409. 2009.

-LaMonte, M.J.; Blair, S.N.; Church, T.S. Physical activity and diabetes prevention. Journal of Applied Physiology. Vol. 99. p. 1205-1213. 2005.

-Lara, F.N. O efeito agudo do exercício de força e da caminhada, na glicemia de um indivíduo sedentário diabético do tipo 2. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 3. Num. 15. p. 248-254. 2009.

-Lopes, M.B.M.; Sangelmi, M.V.S.; Lima, W.P. Efeito agudo da glicemia capilar em diabéticos tipo ii entre uma sessão de hidroginástica e outra de ginástica aeróbica. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 3. Num. 13. p. 78-83. 2009.

-Miller, J.P.; Pratley, R.E.; Goldberg, A.P.; Gordon, P.; Rubin, M.; Treuth, M.S.; Ryan, A.S.; Hurley, B.F. Strength training increases insulin action in healthy 50-to 65-yr-old men. Journal of Applied Physiology. Vol. 77. Num. 3. p. 1122-7. 1994.

-Pereira, L.O.; Lancha Junior, A. H. Effect of insulin and contraction up on glucose transport in skeletal muscle. Progress in Biophysics and Molecular Biology. USA. Vol. 84. p. 1-27, 2004.

-Sakamoto, K.; Goodyear, L.J. Invited review: intracellular signaling in contracting skeletal muscle. Journal of Applied Physiology. Vol. 93, Num. 1. 2002.

-Schneider, S.H.; Khachadurian, A.K.; Amorosa, L.F.; Clemow, L.; Ruderman, N.B. Ten-year experience with an exercise-based outpatient life-style modification program in the treatment of diabetes mellitus. Diabetes Care. Vol. 15. Num. 11. p. 1800-10. 1992.

-Scott, C.B. Contribuition of blood lactate to the energy expenditure of weight training. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 20. Num. 2. p. 404-11. 2006.

-Simões, H.G.; Grubert Campbell, C.S.; Kokubun, E.; Denadai, B.S.; Baldissera, V. Blood glucose responses in humans mirror lactate responses for individual anaerobic threshold and for lactate minimum in track tests. European Journal of Applied Physiology. Vol. 80. Num. 1. p. 34-40. 1999.

Publicado
2012-07-18
Cómo citar
Robert Pires, C. M., & Carvalho, R. S. T. (2012). El ejercicio de fuerza en circuito promueve la reducción aguda de la glucemia en diabéticos no insulinodependientes. Revista Brasileña De Prescripción Y Fisiología Del Ejercicio, 6(34). Recuperado a partir de https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/411
Sección
Artículos Científicos - Originales